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○Ex-agente da CIA diz que matou Marilyn Monroe

Mais de 50 anos depois da morte da famosa atriz Marilyn Monroe, muitos mistérios ainda rondam a maneira como ela deixou este mundo e uma legião de fãs inconsolados. Porém, uma recente revelação bombástica, pode pôr um fim a tanto segredo.
Para quem não se lembra, a morte por overdose de Marilyn levantou muitas suspeitas. Principalmente pelo fato de que ela morreu logo após uma briga com Bobby Kennedy, irmão do presidente John Kennedy, com o qual a atriz também teve um caso.
Desde então, muitos acreditavam que ela havia sido assassinada a mando da família Kennedy, com medo de que a mulher revelasse os segredos e – claro – toda a sujeira que havia embaixo do tapete da família presidencial.
Quem matou Marilyn Monroe?
Esta pergunta esteve sem resposta por mais de 50 anos, até que Normand Hodges resolveu revelar, em uma série de confissões enquanto estava internado para morrer no hospital Sentara Geral, seu passado como agente da CIA.
Segundo Normand, enquanto agente da CIA, ele cometeu 37 assassinatos a mando de seu comandante, o Major James “Jimmy” Hayworth. Dentre estas 37 mortes estavam vários inimigos políticos do governo de Kennedy, líderes sindicais, membros do partido comunista clandestino dos EUA e – a que mais marcou Hodges – a diva mundial Marilyn Monroe.
Hodges trabalhou na CIA durante 41 anos, como agente com habilitações de segurança de nível superior, onde foi treinado em combate corpo-a-corpo, como franco-atirador e, também, recebeu instruções de como manipular explosivos e venenos.
Segundo o ex-agente, foi este último que lhe propiciou a “oportunidade” de matar Marilyn. A mando de seu comandante. Este, por sua vez, alega que a ordem veio direto da família Kennedy (como todos desconfiavam).
Como Marilyn Monroe morreu?
Até pouco tempo atrás acreditava-se que ela havia consumido uma quantidade exorbitante de narcóticos, o que lhe causou uma overdose. Porém, não foi bem assim.
De acordo com o depoimento deste ex-agente, ele adentrou o quarto onde Marilyn estava dormindo e lhe aplicou uma injeção de hidrato de cloral (um poderoso sedativo) misturado com Nembutal (ação barbitúrica), o que causou uma morte exatamente igual à que teria, se Marilyn tivesse – de fato – sofrido uma overdose.
Porém, isso não é tudo, o agente ainda foi além alegando que não se arrepende do que fez, pois fez isso pelo seu país. Segundo ele, a atriz além de dormir com os irmãos Kennedy, ainda havia dormido com o próprio Fidel Castro.
Hodges acredita que matar Marilyn Monroe foi necessário para manter em sigilo quaisquer segredos que ela possuía sobre a família Kennedy. Afinal de contas, numa época como aquela, os Estados Unidos não podiam correr o risco de deixar informações bombásticas caírem nas mãos dos comunistas cubanos.
Não é de hoje que os Agentes da CIA cometem assassinatos e se metem em questões políticas, no mundo todo. Porém, é a primeira vez que um ex-agente revela, em detalhes, como matou um “inimigo político”, principalmente sendo este inimigo uma pessoa mundialmente conhecida.
Onde está o ex-agente Hodges?
Bom, como era de se esperar, depois de ter dado estas declarações polêmicas para dois repórteres investigativos que escreviam um livro sobre o caso, além de uma jornalista do The New York Times, Hodges sumiu do mapa.
Segundo os documentos oficiais, ele foi transferido do hospital e – agora – está sob a “proteção” da própria CIA, que investiga se isso que ele diz é, realmente, verdade.
E, claro, duvido que alguém aqui ainda tem alguma dúvida de que eles vão afirmar que é tudo mentira e que o Hodges se suicidou ou sofreu algum acidente muito conveniente para os interesses governamentais norte-americanos.
Fonte: UniversoOculto