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8 de janeiro de 2013 às 11:52 15 views

Foto: Molokai, Hawaíi



Diário de Hawaíi - parte final



Na última manhã eu acordo as 6:30, e como o resto da minha janta, que levei para casa. Entre o café da manhã americano e a janta fria, não faz muita diferença, pois a cultura americana de alimentação não consegue me agradar muito, para não dizer o contrário. Da alimentação daqui realmente não gostei. Infelizmente o Haleakala está nublado de novo e eu decido conhecer o Iao Valley, que infelizmente está nublado também. Assim eu volto para o hotel, não quis tomar banho muito cedo, porque não quero maltratar as pessoas que estão sentadas do meu lado…rs Afinal vão ser 27 horas à partir de Honolulu e mais umas 4 desde o check-in de Mauí.
Então eu começo o dia meio devagar, assistindo uma comédia e resolvo o que vou fazer. Estou entre Whalewatching e tentar de novo subir o Haleakala para tentar finalmente ter uma vista do vulcão sem aquela chuva que cai horizontalmente por conta do vento. As lnuvens ficam diretamente agarradas na montanha e é difícil até de pegá-lo descoberto. Depois do passeio fracassado pelo valley, eu volto para o hotel para tomar um banho. Quando eu desço para o lounge para fazer o checkout, o destino decide por mim, pois os barcos estão todos cheios, então não me resta outra alternativa ao não ser subir o vulcão, mas antes eu almoço num shopping perto do hotel, porque por lá não tem nenhuma possibilidade de conseguir comida.
Quando eu entro no carro de novo, uma surpresa, a montanha está quase totalmente descoberta! Finalmente. A vista lá de cima é realmente bonita e lá no horizonte se vislumbra a big Island, que continua crescendo e já tem uma extensão de 10 mil quilometros quadrados (um quarto do território da Suiça) e o dobro de todas as outras ilhas juntas.
O tempo passa voando e eu exploro o sol até o último momento. Mas eu calculo mal o tempo que eu levo até Kahalui, e preciso correr. Eu desço a montanha voando, meu vôo sai as 19:50, preciso chegar uma hora antes. Quando olho o relogio já são 18:20 e quando eu chego na Enterprise perto do hotel, ela tá fechada. Que merda! Bom, deve ter uma devolução perto do aeroporto, então para lá que vou. Lógico, quando já está em cima da hora, tudo acontece. Tem todas as locadores, menos a Entreprise. A pressa é uma merda, pois acaba rolando uma cena de filme de comédia, pois eu paro o carro perto do balcão de outra loucadora. Mas quando eu tento ir para lá, eu vejo que o carro está andando sozinho. Na verdade não estou muito acostumado com carro automático e parei e não deixei no “P” e ele começa a andar sozinho. Eu me viro e pulo dentro dele para puxar o freio de mão. Um cara que presenciou a cena, morre de rir, e não é por menos. Finalmente o carro assegurado, eu consigo pegar informação com a mulher e finalmente acho a porra da entrada da Enterprise. Ainda bem que o cara é super-ágil para receber o carro e já tem um onibus para me levar. Eu chego no checkin com uns 5 minutos atrasados, mas acaba dando tudo certo.
O vôo de Honolulu para Phoenix é congelante, mesmo usando um casaco. Não tem cobertor, mas acho que vários passageiros reclamaram, mas mesmo diminuindo um pouco o ar, continua gelado. Aliás no geral pode-se dizer que os vôos domesticos pioram cada vez mais os serviços para economizar. Não ter uma refeição em 7 horas de vôo, acho simplesmente inconcebível, porque os sanduiches que vendem não sustentam…
However, agora estou aqui em Phoenix, esperando vôo para Charlotte. Pelo menos conseguir trocar o assento do último vôo, agora vou ter dois somente para mim, talvez aí consigo dormir um pouco…
E assim se finaliza mais uma jornada de viagem, que dessa vez foi um pouco tumultuada em alguns aspectos… Mas se não for assim, como vamos adquirir experiência e vivência? Fica a principal lição de nunca mais viajar “lastminute” para um lugar badalado. Isso definitivamente não farei mais. Fotograficamente posso dizer que explorei muito pouco, por vários aspectos: chuva, falta de carro e falta de tempo, porque são várias ilhas, cada uma com suas propriedades. Acho que precisaria vir de novo, porque agora já iria saber melhor como proceder. Mas sem sombra de dúvida, a estrutura e as belezas naturais no meio do nada (olha no mapa a localização) são únicas. Maloha Hawaíi!

fim

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