O apresentador do programa O Melhor do Brasil (Record), Rodrigo Faro, que está na capa da revista Alfa do mês de junho, deu uma longa entrevista à publicação em que fala tudo sobre a carreira de sucesso na Record e o acerto em largar o trabalho como ator e se tornar apresentador.
Encontro amigos do tempo da Globo e eles me falam: Você arrumou um jeito de ganhar uma fortuna fazendo o que fazia nos bastidores de graça.
Ele também comentou que nem pensa em voltar à antiga atividade.
- De jeito nenhum. A Record me deu tudo. Isso é o que eu quero para o resto da vida. E eu jamais deixaria as pessoas órfãs do comunicador Rodrigo.
Tanto sucesso, segundo a publicação, já levou o programa O Melhor do Brasil a dar picos de 25 pontos de audiência no Ibope, batendo o Jornal Nacional (Globo), e que o apresentador passou de um salário de R$ 70 mil há três anos, para R$ 1 milhão incluindo merchandising.
Na entrevista, Rodrigo Faro também falou da longa amizade que tem com o concorrente Luciano Huck, da Globo.
- A guerra é das emissoras, não nossa.
A reportagem chegou até a entrevistar especialistas em televisão para analisar o sucesso meteórico do apresentador. Segundo o pesquisador da USP, Claudino Meyer, parte do triunfo do apresentador vem da sua aura de “batalhador”.
- O público sabe que a carreira dele teve altos e baixos e acha que ele subiu sem passar a perna em ninguém.
Realmente, para chegar onde chegou, Faro passou por muitas dificuldades na infância, principalmente a perda do pai, vítima de um acidente de moto.
- Inicialmente, a carreira artística foi uma necessidade. Eu não podia olhar para trás. Minha mãe não fazia pressão, mas eu sabia que tinha essa obrigação. Eu me transformei no homem da casa aos 12 anos
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