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024 - Tom Felton comenta sobre Draco Malfoy e Harry Potter


# Em entrevista, Tom Felton comenta sobre Draco Malfoy e Harry Potter

O ator Tom Felton, em recente entrevista, comentou bastante sobre o seu personagem na série 'Harry Potter', Draco Malfoy, e falou também sobre como foi difícil fazer algumas tomadas, devido à ansiedade de saber quais cenas seriam usadas.

"Do ponto de vista do meu personagem, muita coisa foi deixada para a interpretação. Eu fico intrigado, pois fazemos sempre três ou quatro versões diferentes com várias tomadas, e eu nunca sei qual eles vão usar.
Há uma cena em que você quer ajudar Harry. Os livros, meio que deixam isso para a interpretação do leitor, logo, de um lado você quer mesmo ajudar Harry, mas de outro lado você só parece confuso, e aí eu fico intrigado querendo saber quais tomadas David Yates vai usar."

Finalizando, o ator comenta sobre o lado de Harry e o de Draco, afirmando que Harry possui boas influências, por mais que seus pais tenham morrido, e que Draco é condenado a fazer algo que muitas vezes não quer.

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Viagem de ônibus

Meu nome é leandro tenho 25 anos e preciso relatar aqui uma coisa que me deixou estarrecido. eu moro atualmente em são paulo, mas minha família é do nordeste, e quando vou visitá-los, costumo ir de ônibus.

foi numa dessas viagens que aconteceu uma coisa estranha, tipo o ônibus tinha muita gente simples, assim como eu...

sentei na última poltrona da janela, do outro lado do corredor era o banheiro, do meu lado sentou um cara, devia ter uns 28 anos nem era bonito, mas tinha um corpo bem sarado, ele tava com a irmã e o sobrinho, que tinha no máximo uns oito anos.

logo que começou a vigem o cara entrou no banheiro e voltou de shorts que depois vi que era uma cueca samba-canção, daquele tipo toque fino. trocamos idéia e tal, ele (renato) disse que tava numa de visitar parentes tb, que tinha decidido ir de ultima hora e tinha esquecido de pegar uma bermuda sequer, tava só de cueca e com braguilha, mostrou a abertura. eu disse normal, viagem é fóda mesmo.

nisso o menino, que não tinha poltrona veio sentar com o tio, no colo do cara. eu coloquei meu óculos escuro e me recostei pra cochilar, pensei que se ficasse vendo aquilo ia ficar maluco.

o menino bem em cima do pau do cara, e o cara ainda segurava ele pelo quadril, ficava uma cena bem erótica, mas tipo eu procurei não ver com esses olhos, afinal o cara parecia que tava normal.

depois de um tempo o moleque dormiu nos braços do cara, e tava fóda pra ele segurar, então ele me pediu se podia colocar os pés dele pro meu lado, eu disse tudo bem. então ele subiu o encosto do braço, colocou a cabeça do menino na cocha dele e dividimos o peso. cobriu o moleque com um lençol. o menino chupava o próprio dedo e logo se aninhou no nosso colo.

nisso eu pude dar uma olhada nas pernas do cara, o samba-canção dele tava quase na virilha e a braguilha tava meio aberta dava pra ver que o cara era peludo pra caralho, ele recostou e dormiu tb. eu tava de óculos escuro então pude ficar vendo o corpo dele, nenhuma outra poltrona dava ângulo de visão pra nossa, mesmo assim ajeitei o lençol pra cobrir parte da cocha dele, de modo que quem entrasse no banheiro não ia ver os pentelhos arruivados do cara, ninguém veio no banheiro, ainda bem.

nisso o cara abriu os olhos e acho que pensou que eu tava dormindo, ele olhou pra minha cara e voltou a dormir tb. virei um pouco mais minha cabeça e vi que a rola dele tava pra fora da braguilha. mas tipo, tinha sido ele que tinha tirado ela. ela tava mole e a cabeça escondida na pele, a rola parecia bem grande por estar mole. ela tocava ligeiramente os cabelos do menino... então o cara deu uma mexida que obrigou o pivete virar a cabeça pra ficar numa posição melhor, quando ele fez isso, ficou com a boca de cara com a rola dele.

diante dessa cena, meu pau logo ficou duro e levantou minha bermuda, sorte que o lençol e as pernas do garoto estavam por cima.

o menino tava respirando pela boca e acho que a respiração na pica, excitou o cara, a rola dele aumentou um pouco de tamanho e encostou no lábio dele, que abocanhou a pica e mamou como se fosse uma chupeta, mamava mesmo, sem maldade.

o cara acordou, se é que tava dormindo, e puxou mais o lençol, mas deixou ainda espaço pra eu poder ver a cena, eu levantei o óculos pra ele ver que eu não tava dormindo e tava vendo aquilo, mesmo assim o cara deixou o moleque com a boca na pica. então ele deu um sorriso sacana pra mim e como a rola dele cresceu e ficou durassa, ela acabou saindo do alcance da boquinha, a rola era grande demais e apontava pra cima ferozmente, era impossível enfiar aquilo numa boca tão pequena... ele ajeitou uma das bolas peludas pro garoto continuar a chupar. depois tirou o saco da boca do menino e forçou ele a virar a cabeça pro outro lado de novo, o pau duro babava todo melado pela braguilha. - é fóda cara, boca quentinha to com um puta tesão! cochichou. eu disse que era maldade deixar o moleque mamar assim achando que era uma chupeta, depois a rola dele era grande demais pro menino. ele concordou e perguntou se eu fiquei de pau duro, eu disse que sim. ele pediu pra eu tirar pra fora, eu fiquei meio receoso, mas tirei. o meu era bem menor que o dele que tinha uns 19 cm e era grosso, o meu tem 15 cm e não é tão grosso.

ele perguntou se eu não queria mamar um pouco no dele, disse que as bolas dele estavam estourando de tesão. eu fiquei meio reticente, nunca tinha feito aquilo, mas o cheiro daquele pau tava me deixando louco de tesão, vi que não tinha nada a perder e topei, mas não com o menino ali, então ele acordou o menino de mansinho e ele foi lá na frente com mãe dele.

o cara pegou e apalpou meu pau por cima da bermuda, sussurrou que nunca tinha pegado na rola de outro cara, eu fiz o mesmo na dele, só que o dele já tava livre da cueca. depois ele se aproximou e me chupou no pescoço, logo colei num beijo... tinha um gosto muito bom na boca, me deixou com mais tesão. lambi o pescoço e fui descendo, extasiado com o gosto daquele cara, não era parecido com nada experimentado antes. nos lugares mais peludos o gosto era ainda mais acentuado, meu pau tava quase explodindo... acompanhei com a língua todo o caminho dos pêlos até chegar no chumaço de pêlos avermelhados acima da pica.... passei a língua na ponta da cabeça rosada, lambendo uma gota de porra que se acumulava.

depois abocanhei a cabeça, não acreditando naquele gosto, suguei gostoso até quase a base, sentia a cabeça ir fundo na garganta, o cara deixava escapar uns gemidos altos pra cacete, fiquei meio grilado que alguém ouvisse, então dei um tempo na rola e chupei as bolas peludas dele... quando os gemidos diminuíram eu voltei com mais vontade naquele cacete, dessa vez com mais intensidade, ele forçava minha cabeça contra a pica, me fazendo engolir toda, não demorou muito e o pau dele começou a pulsar na minha boca, jatos quentes encheram ela, o gosto era incrível mesmo assim a maior parte escapou pelo lado melando a cueca dele...

me ergui, me sentindo ainda meio grogue de tanta porra, ele me deu uma lambida no queixo e na bochecha e me lascou um beijo, disse que aquela tinha sido a melhor chupada que já teve. ele deu uma limpada na cueca com uma parte dela que não estava melada e colocou de volta a rola meia-vida pra dentro da cueca. disse que era a minha vez. caiu de boca no meu pau e não demorou pra eu gozar também, a porra ficou toda no rosto dele, que limpou na minha cueca...

depois fui no banheiro e troquei minha cueca, dei uma bermuda minha pra ele vestir... ele me deu a cueca suja, a mesma que ele usou pra limpar a porra dele mais quatro vezes durante a viagem, em nossas chupadas e sarros secretos.

com certeza alguém no ônibus deve ser notado o cheiro de porra no ar, mas ninguém falou nada.

quando a viagem terminou trocamos telefones e combinamos que quando a gente voltasse pra sampa, ele me devolveria a bermuda pessoalmente e aí a gente ia brincar sem se preocupar. foi dito e feito. nos encontramos na semana seguinte, mas o que rolou e como rolou vou contar no próximo conto....

(GAY) VIREI PUTINHO DO UROLOGISTA


Eu tinha vinte anos quando fui fazer o meu primeiro exame de próstata. Estava levantando muito da cama para mijar e o meu medico me mandou para um urologista para me examinar só por via das duvidas porque isso não costumava acontecer em caras jovens como eu.

Quando cheguei no consultório o medico mandou eu entrar e pediu para eu esperar o ultimo horário porque talvez a consulta demorasse um pouco por causa da minha pouca idade.

Ele era um cara forte de uns cinquenta anos e eu simpatizei logo com ele apesar de estar com medo, eu sabia que ele ia enfiar o dedo no meu cu e nunca tinha feito isso. Eu tenho um metro e setenta de altura e sou bem formado de corpo,com uma pica de bom tamanho e bundinha arrebitada apesar de quase não ter pelos.

Quando ele me mandou entrar na sala de consulta, falou logo pra eu tirar a roupa toda e disse pra eu não ficar nervoso, eu falei que só estava um pouco mas ele disse "eu sei quando o paciente esta nervoso quando o pau dele fica encolhido que nem o teu. Por sinal quando ele estar normal deve ser uma bela pica não?"

De fato, eu sempre fui bem dotado, meu pau tinha quase vinte centímetros e era bem grosso quando estava duro. Então ele mandou eu deitar na cama de barriga pra cima e disse "vamos relaxar um pouco senão fica difícil" então botou a mão no meu saco e ficou alisando, estava bem gostoso e eu fui sentindo o pau voltar ao normal apesar de mole. Então ele mandou eu botar os joelhos bem perto dos ombros, botou uma luva, passou creme e foi metendo o dedo no meu cu.

Ele falou "se você relaxar eu prometo que vai ate gostar, a dor é só no começo, já estou quase alcançando a próstata", Então de repente ele parou de enfiar o dedo e começou a mexer dentro de mim, dizendo que agora ia fazer o exame pra ver se eu tinha algum problema. Ele mandou eu botar os pés na cama e ficar com as pernas bem abertas e na hora que eu fiz isso ele deu uma mexida no meu pau que já não estava completamente mole, tinha crescido um pouco.

"Viu o que eu disse? o bichão já está crescendo, é sinal que você esta gostando" e pegou no meu pau como se fosse me punhetar mas logo parou. Eu fiquei chateado porque queria que ele continuasse mas ele falou que eu podia sentir prazer à vontade mas sem tocar no caralho porque senão ia prejudicar o exame e continuou mexendo o dedo no meu cu. O meu pau já estava duro e até pingava um pouco e eu perguntei quanto tempo faltava. "normalmente já tinha terminado mas eu estou vendo que o meu dedo está te dando muito tesão então vou continuar, você quer que eu te faça gozar?"

É claro que eu queria então ele começou a me botou mais um dedo dizendo que assim eu ia gozar mais mas que quando chegasse a hora eu tinha que avisar. Eu disse que sim e ele começou a me fuder com os dedos, meu pau parecia que ia explodir então eu disse "vou gozar".

Aí ele se abaixou e pegou no meu pau e me punhetou pra aumentar o meu gozo "pode gozar à vontade barriga mesmo" e os dedo dele me fudia cada vez mais com força e eu comecei a esporrar com tanta força que uns jatos de porra batiam na minha boca, cara eu nunca tinha gozado tanto, nem quando a minha namorada me pagava boquete. Quando eu acabei de gozar ele botou a minha piroca na boca sem tirar os dedos no meu cu e eu senti o caralho crescendo na boca dele até ficar bem duro de novo.

Então ele tirou o meu pau da boca e os dedos do meu cu e perguntou "gostou" eu disse que nunca tinha gozado tanto assim então ele falou "eu posso fazer você gozar muito mais" Eu perguntei "como'?" então ele pegou a minha mão e botou no pau dele, que ele tinha tirado para fora da calça sem eu perceber. Eu peguei e ele mexeu com a minha mão de modo que eu batesse uma punheta no pau dele que já estava completamente duro.

"Ora, imagina o meu caralho no teu cu como é melhor do que os dedos" eu disse que não, que eu não sou viado e ele falou "ora isso não quer dizer que você seja viado, eu chupei o teu pau e nem por isso sou viado. Sou casado e fodo minha mulher todo dia, na buceta e no cu. Bom, você é quem sabe, se não quiser e só vestir a roupa e ir embora, eu não vou ficar zangado"

Enquanto ele falava, também mexia no meu pau e no meu saco pra me manter com tesao. Até que eu me convenci que queria sentir aquele cacete no meu cu em vez dos dedos e pedi desculpa pra ele e disse que ele podia me fuder. Então ele tirou a roupa toda e ficou nu que nem eu, o cacete dele estava durinho e era mais ou menos do tamanho do meu que continuava duro mesmo sem ninguém pegar nele.

Então ele mandou eu ficar de barriga pra cima com uma parte da bunda fora da cama e encostou o cacete no meu buraco do cu dizendo "nem precisa lubrificar, os meus dedos já te deixaram bem abertinho. Agora bota os pés nos meus ombros que eu vou te fuder bem gostoso" e foi enfiando bem devagar, estava doendo um bocado mas eu só gemi não reclamei porque sabia que ia ficar gostoso como quando ele me fudeu com os dedos. "Deixa eu te punhetar, assim você relaxa" e pegou no meu pau e no meu saco enquanto continuava a enfiar o caralho até que eu senti os pentelhos dele na minha bunda.

Aí ele largou o meu pau e disse "agora eu vou te ensinar a gozar pelo cu" e levantou bem as minhas pernas e começou a socar o cacete no meu cu, gemendo e falando "como você é gostoso meu putinho", eu não fiquei chateado e pedi a ele pra falar mais sacanagem porque estava me dando mais tesao ainda. "me fode com força meu macho, goza no meu cu" eu falei e ele começou a socar com mais força e falou "eu vou gozar, goza também, vamos gozar juntos" eu pedi pra ele me punhetar mas ele disse que não, que eu tinha que gozar só de sentir ele esporrando no meu cu.

E foi assim mesmo, logo que eu senti os primeiros jatos da porra dele também comecei a gozar sem pegar no pau conforme ele tinha mandado. Ele ficou um bocado de tempo esporrando e eu mexi com a bunda pra ajudar ele a gozar mais. Depois ele tirou o pau do meu cu e deitou do meu lado naquela caminha de consulta estreita. Me abraçou e perguntou se eu tinha gozado bastante e se gostou das sacanagens que falou durante a foda, eu disse claro e você gostou que eu te chamei de meu macho? você faz isso com outros pacientes?

"As vezes. quando eu vejo que o cara está com tesão eu aproveito. Mas são caras velhos, nem da vontade de fuder então eu só gozo na boca deles. Você é diferente, é novinho e já vi que gosta de putaria.Eu sei que você tem namorada mas quero que você continue vindo aqui, ninguém vai saber de nada.Agora chupa um pouco o meu pau pra eu gozar na tua boca".

Então ele arreganhou as pernas e botou a minha cabeça no meio, eu senti aquele cheiro da porra dele misturado com o cheiro do meu cu, ainda bem que não tinha cocô. Ele puxou a minha cabeça e mandou primeiro eu lamber o cacete dele que já estava meio mole "assim meu putinho limpa o caralho do teu macho, vai se acostumando com o gosto dele." Eu deixei de lado o meu nojo e lambi com vontade, então botei o pau dele na boca e suguei o restinho de porra que tinha ficado la dentro. Então eu comecei a sentir o pau dele crescer dentro da minha boca e ele gemendo de tesao de novo.

"Assim meu viadinho, chupa bem gostoso, teu macho quer gozar nessa boquinha gostosa, olha como o caralho está duro chupa mais depressa que eu vou gozar" e mal ele acabou de falar eu senti o primeiro jato de porra e mais um e mais.uma porção. Eu quis levantar a cabeça mas ele não deixou "continua a chupar e engole a minha porra toda, asssiiiiim que gostoso".

Então nos fomos tomar um banho e nos vestimos. Antes de abrir a porta, ele falou "eu quero você aqui uma vez por semana, na próxima vamos fazer um sessenta e nove antes da foda, ta bem? Depois eu meto no teu cu". Eu disse que sim, pode deixar que eu venho.

Em casa eu falei com os meus pais que o doutor disse que não tinha problema grave mas que tinha que ir la uma vez por semana pra ele examinar, eles concordaram "a saúde primeiro".

Então, agora eu continuo com a minha namorada e vamos casar daqui a uns meses. Mas continuo indo no consultório do meu macho onde eu sempre dou o cu para ele e gozo muito também. Afinal conforme ele disse, eu não sou viado. Mas eu sei que sou e sempre vou ser viado dele.

--

Johg

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Dei para o Meu Pai

e pessoal eu tenho 17 anos e meu pai tem 42, esta historia passou em maio deste ano em um fim de semana prolongado em uma chácara de lazer que meu pai tem no em Minas no Rio Grande. Somos de São Paulo Ribeirão Preto e sempre vamos passar o fim de semana em minas no rio grande

Na sexta feira eu estava arrumando as nossas coisas para seguir viagem para o rancho, colocamos as malas na camionete, e seguimos viagem, minha mãe ia com os meus primos e primas no sábado a tarde.

Chegando a chácara começamos arrumar e limpar, durante a faxina meu pai falou; filho hoje à noite eu vou até uma cidadezinha que tem aqui perto e vou arrumar duas biskatinhas pra gente fuder.... ok! Eu respondi blz!... Pois eu já tinha comido algumas biskate onde moro.

Bom ele saiu e depois de uns 50 minutos voltou, mas estava apenas com uma garota, ele veio e me falou; o filho só achei uma ok, eu respondi; pai sem problemas pode ir lá comer ela, ele respondeu; não vamos comer ela nos dois, então eu falei ok! Bom já no quarto ele começou a tirar a roupa, puts meu pai sempre teve um corpo bonito forte com o peito forte e peludo, mas eu nunca tinha tido a oportunidade de ver o pau dele, quando ele abaixou a cueca eu não conseguia tirar os olhos do pau dele, um pau gigante acho que uns 22cm grosso, mas muito grosso mesmo cheio de veias.

Ele começou a comer a garota e eu vendo, nisto ele falou para mim; vai em baixo e chupa os peitinhos dela, ela tava de quatro em cima da cama e ele de joelhos comendo ela também em cima da cama, a luz do quarto estava apagada só a luz do banheiro estava ligada, eu fui em baixo dela para chupar os peitinhos, mas quando eu vi aquele pauzão fudendo ela eu fiquei loco e comecei a passar a língua bem de vagar perto do pau dele e também bem de vagar eu passava a língua em baixo do pau dele em quanto ele metia, notei que ele sentiu minha língua e não falou nada, continuei a passar a língua no saco dele, ai ele tirava o pau da boceta e colocava na minha boca, tirava da minha boca e colocava na boceta, fez isto varias vezes.... e gemia assim: ahhh que loucura... eu vou gozar delicia!!!, nisto eu coloquei a mão nas cochas dele e emburrei para ele colocar o pau na minha boca, nisto ele tirou o pau já espirando porra e colocou na minha boca, espirrou porra na minha cara também mas ele gozou bastante na minha boca. Bom depois disto, ele levantou e falou o filho come ela agora. Ai eu fui comer a biskate em quanto ele estava no banheiro tomando uma ducha. Depois que eu gozei ele foi levar ele embora.

Quando ele voltou eu estava deitado na minha cama, ele perguntou ta tudo bem ai? Eu respondi ta sim! ele perguntou e ai gostou? Eu falei sim gostei.... Ele respondeu ok qualquer dia eu vou arrumar outra pra gente novamente, mas você não pode falar isto para ninguém. Eu respondi: você acha que eu sou criança. Ele responde ah legal então ele deitou na cama dele.

Depois de uns 20 minutos ele perguntou; você esta dormindo? Eu respondi não estou acordado ainda. Ele falou responde uma coisa, você gostou mais da bucetinha da biskate ou do pauzão do pai? Eu demorei para responder e ele falou eai? Então eu respondi do pau do pai, ai ele falou eu já imaginava, nisto ele falou vem aqui na minha cama, eu fui ele pegou minha mão e colocou no pau dele e falou acho que ta mais duro que na hora que eu tava metendo na biskate, ai eu já cai de boca chupei chupei chupei e ele falou tira a cueca e vira a bunda pra mim enquanto eu chupava ele colocava o dele no meu cu e perguntava se eu já tinha dado? Eu respondia que não, então ele perguntou quer sentir meu pau? Eu respondi quero muito. Ele falou então fica de quatro, eu fiquei e ele começou a colocar de vagar nossa doía muito mas eu não queria falar com medo dele parar. Custou pra entrar e ele metia bem de vagar... Meteu por uns 30 minutos e gozou, ele deitou em cima de mim e o pau dele ainda tava duro mas muito duro, e perguntou quer parar? Eu respondi, se você quiser continuar pra mim ta tudo bem, ele respondeu ta mesmo? Você ta gostando? Eu respondi que sim! Humm pra que eu respondi isto, ele meteu comigo por mais de 2 horas bombava forte metia mesmo gozou mais 3 vezes. Foi muito bom gostei muito. Foi assim um dos melhore fins de semana que eu já passei na minha vida.


EXAME DE PRÓSTATA


Alex saiu do consultório médico bastante excitado, após o exame de toque retal feito pelo Doutor Torquato, um velho amigo seu que conseguira comprar o diploma de urologista no Paraguai.

Não que o resultado do exame o preocupasse, tinha certeza de que não havia nada de errado com sua próstata. O que o deixou esperançoso foi o sorriso maroto do doutor Torquato assim que o amigo enfiou o dedo enluvado e lubrificado no seu reto e revirou-o lá dentro à procura de alguma anormalidade. Findo o exame, o médico jogou a luva usada no lixo e piscou-lhe um olho:

-Não há nada de errado com você...A única coisa de anormal que estou percebendo aqui , é o tamanho do seu anel, prezado Alex ! Que cu enorme , você tem, meu amigo! Já estou acostumado a isso e, no entanto, jamais encontrei um cu desse tamanho! Tem certeza de que não tem usado ele para outras finalidades?

Alex não respondeu, simplesmente ergueu as calças, afivelou o cinto e saiu , pisando firme ante o olhar curioso da secretária.

Ao chegar em casa , a esposa o recebeu com um sorriso e perguntou preocupada sobre o resultado do exame . Alex desconversou:

-Sei lá ...o Doutor resolveu marcar novo exame para dar os resultados mais conclusivos, mentiu ele.

No dia seguinte, Alex ligou para o consultório do amigo marcando nova consulta. A secretária do médico até estranhou, pois não seria normal duas consultas tão próximas, mas , como dinheiro nunca é demais, assim foi feito.

Alex estava ansioso, folheava nervosamente as revistas na sala de espera e demorou bastante até que chegou sua vez de ser reexaminado pelo doutor Torquato. O Doutor Torquato, diga-se de passagem, é um homenzarrão moreno de quase dois metros de altura e mãos de carrasco Chavista.

-Não estou convencido ainda, doutor... sinto que há algo de errado comigo, e o melhor a fazer é um novo exame , melhor prevenir que remediar.

-Sei...sei... resmungou o médico dando uma risadinha safada e uma olhada em sua ficha médica, observando que não havia restrições quanto ao uso.

Mandou que Alex se posicionasse de quatro sobre a cama hospitalar e descesse as calças. Observou a bunda branca e gorda do paciente e separando –lhe as nádegas com as duas mãos, procurou o olho do cu, um cuzão realmente bem laceado, o que fez o médico pela segunda vez espantar-se :

-Barbaridade, meu amigo! Isso é quase um túnel! Acho que cabe até a mão inteira aí dentro!

Após essa observação nada clínica, o Doutor Torquato passou os dedos no pote de creme e besuntou a porta do cu de Alex, e também o seu interior. Meteu um dedo, meteu dois e então meteu o terceiro e sentiu o anel do cu se contraindo, apertando-os em conjunto. Ficou admirado com a força do esfíncter do amigo tão paciente.

Alex, com um pequeno gemido, olhou para trás e aconselhou:

-Ainda não é suficiente, doutor... a próstata é mais no fundo... Tenho que ter certeza... de que tudo está bem...

-Vou precisar de um instrumento maior que os dedos, já que você insiste, disse calmamente o Doutor Torquato, abrindo as braguilhas, posicionando-se atrás da bunda do paciente. Pediu-lhe que descesse um pouco a bunda para que o cu ficasse na altura certa de ser examinado clinicamente. Alex encostou a cabeça no lençol branco da cama hospitalar e ajeitou-se tal qual lhe parecia conveniente.

O Doutor Torquato, a quem a esposa agradecia encarecidamente quando não a fodia, devido ao tamanho de sua geba, nem precisou forçar muito para fazer a cabeçorra escorregar folgada através do anel de couro.

-Está sentindo alguma dor? Perguntou fazendo a ponta entrar e sair da garagem carnal.

-Não...não sinto dor alguma ...isso não é estranho,doutor ? – afirmou Alex arrebitando mais a bunda para receber o instrumento médico até na metade.

- Não deixa de ser estranho, resfolegou o médico observando como o cu se abria como uma rosa para agasalhá-lo. - Normalmente as pessoas reclamam bastante desse tipo de exame....

E assim dizendo o doutor enfiou todos os 25 centímetros até que suas bolas, pendentes para fora do uniforme branco, encostaram na bunda gorda e gulosa.

-E agora,está sentindo alguma dor? Instigou o ativo médico com a certeza de que a resposta seria afirmativa, já que seu instrumento tinha a grossura de um braço, praticamente...

- Nada, nadinha, doutor... Sinto um certo calor interno apenas....talvez se você repetisse ... quem sabe... e Alex abriu mais as pernas, completamente relaxado como a Marta aconselhou e exposto, apto a colaborar com os procedimentos.

Maravilhado com aquela capacidade, o doutor Torquato desalojou completamente o caralho , tomou distância ,e enfiou-o de uma só vez dentro do enorme cu, fazendo a cama hospitalar ranger e deslizar pelo consultório batendo no criado mudo e derrubando o vaso de alumínio com grande estardalhaço.

Meio descontrolado, pois era a primeira vez que alguém agasalhava todo o seu membralhão sem reclamar, o Doutor Torquato agarrou a bunda do paciente com firmeza e começou a fodê-lo de fato ..

O barulho do caralho entrando e saindo aquela fossa despertaria até um defunto e, de fato, a secretária-recepcionista, admirada com aquela baderna, abriu a porta do consultório e introduziu-se não só, mas acompanhada pela esposa de Alex, que, preocupada com a demora do marido em voltar com notícias sobre o exame de próstata, resolveu aparecer justo naquele momento. .

-Dez anos de casamento e só agora descubro que o Alex é essa bichona louca! Choramingava ela nos ombros da secretária-recepcionista.

- Mas você nunca desconfiou de nada, querida?

- Nunca... apesar dos peidos me avisarem que aquele cu não era mais virgem , nunca desconfiei de nada! Mas ele me paga! O Datena vai pisar fundo nessa reportagem, com certeza!

O resultado disso foi que o doutor Torquato teve o seu diploma médico cassado e está preso por exercício ilegal de medicina, Alex assinou os papéis do divórcio e se satisfaz com um consolo atolado no cu e sua esposa está de caso com a secretária- recepcionista ,aparentemente feliz.

É por isso que se diz que um exame de próstata é sempre uma temeridade.


MEU SOBRINHO GOSTA DE ROLA


Sou casado e este caso aconteceu com dois sobrinhos de minha esposa,por isso,vou ocultar alguns nomes.

Eu sempre vou na casa de minha cunhada e fico lá com meus sobrinhos,as vezes jogando no computador ou no msn.

O Léo tem 18 anos e o Diego 16,um dia desses eu fui lá sem avisar e quando entrei no quarto estavam os dois assistindo um vídeo de sacanagem e com o pau para fora tocando uma punheta.

Fiquei admirado com o tamanho da pica dos dois,o Diego apesar de seus 16 anos tem uma pica de mais ou menos 18cm e o léu de uns 20cm,confesso que fiquei admirado com aquela visão e também muito excitado.Mas,disfarcei e eles logo se recomporam e tentaram tirar o dvd correndo,mas eu disse que tinha visto tudo e que eles poderiam ficar tranquilos e que era para eles colocarem o dvd que eu também queria assistir.

E disse que eles poderiam ficar a vontade para fazer o que quisessem e não precisavam se incomodar comigo,o Léo foi o primeiro a colocar o pau para fora e continuar a punheta e depois foi o Diego meio tímido mas também colocou,eu não conseguia parar de olhar aqueles pauzões e não resisti e perguntei se eles queriam que eu tocasse punheta para eles que a princípio estranharam,mas,depois de algum tempo eles concordaram.

Então segurei o pau do Léu e alisei a cabeça e fiquei punhetando,o Diego ficou só observando,depois foi a vez do Diego,me coloquei no meio dos dois e peguei um pau com cada mão e fui punhetando os dois,olhei pro pau do Diego e vi aquela babinha saindo,olhei pro seu rosto e o vi com os olhos fechados e gemendo,não resisti,me abaixei a coloquei a boca no seu pau e comecei a xupar gostoso,senti a mão do Léo na minha bunda,continuei chupando o Diego,senti o Léo tirando minha bermuda,levantei a bunda ficando de quatro e continuei chupando,Léo passou a rola na minha bunda,esfregou a pica no meu cuzinho,passou a mão toda melada e lambuzou tudo e em seguida ajeitou a cabeçona no meu cuzinho e foi metendo bem devagar,senti aquele pirocão preenchendo meu cuzinho e continuei chupando o Diego e gemendo com aquela pica no cu e a outra na boca,Léo segurou em minha cintura e começou a socar mais forte,der repente senti o pau do Diego jorrar dentro de minha boca,o safadinho gozou,se levantou e foi correndo pro banheiro.

Agora o Léo me empurrou no chão e deitou em cima de mim e continuou me fudendo com aquele pauzão gostoso,não demorou muito e ele me agarrou pelos cabelos e também gozou no meu cuzinho,deu um urro de prazer e caiu pro lado.

Fiquei ali deitado sentindo o gosto da porra do Diego na boca e a porra do Léo escorrendo no meu rabo,olhei pro lado e vi o Léo deitado com a bunda pra cima,dei uma disfarçada e fiz um carinho em suas costas,o safadinho deu um suspiro,fui descendo a mão e levei até sua bunda,ele gemeu e rebolou,me virei e fui pra cima dele e dei uma lambidinha no seu cuzinho,ele abriu as pernas e começou a rebolar,fui subindo mais ainda,quando encostei meu pau em seu cuzinho ele deu uma empinadinha na bunda,então entendi o que ele queria.

Meu pau já se encaixou na entradinha do cuzinho e nem foi preciso meter,ele mesmo foi empurrando a bunda para trás e engolindo minha pica com o cu,começou a rebolar deliciosamente e a gemer cada vez mais alto,não demorou muito e enchi aquele cuzinho de porra,ele caiu satisfeito,se virou e me deu um beijo de agradecimento.

Foi então que descobri que Léo era um amante de pica,depois desse dia sempre fazíamos algumas brincadeiras e gozamos juntos muitas outras vezes.

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ABUSADOS PELOS PMS


Eu nunca vou esquecer a noite que roubei o carro do meu pai para dar umas voltas, logo na terceira esquina um camburão da policia me parou.. Eu tenho dezoito anos mas ainda não tirei a minha carteira, e tremi na base quando eles me pediram os documentos. Eu expliquei que o carro era do meu pai e eu estava treinando pra tirar a carteira.

Eram dois caras, um negão e um branco, todos dois enormes, eles mandaram eu descer do carro e pediram "então mostra a identidade, deixa eu ver a tua carteira". Eu tava morrendo de medo e puxei a carteira do bolso, eles olharam e pegaram o dinheiro que tinha lá, então o negão falou pra "agora vamos pra delegacia, tu vai pro xadrez" e o branco falou com ele "cara aí já é maldade, botar esse molequinho lá, os caras vão arrombar ele".

Eu já tava começando a chorar, pedi por caridade pra eles não fazerem isso comigo, então o negão falou "olha é melhor você dar pra dois do que pra vinte, o que acha?" eu entendi logo e disse que tava bem. Então eles me botaram na traseira do camburão e rodaram pela Dutra ate um desvio de terra e estacionaram, estava tudo escuro e deserto. Então os dois tiraram a farda e mandaram eu ficar nu na frente do camburão com os faróis acesos, me agarraram um pela frente e outro por trás e eu senti as pirocas deles se esfregando em mim.

Então o negão mandou eu me ajoelhar e socou o caralho na minha boca "mama bem gostoso putinho eu quero esporrar na tua boca" eu peguei no pau dele e chupei, era um caralho bem grosso mas não tinha gosto ruim, era a primeira vez que eu fazia aquilo mas acho que o negão tava gostando de tanto que ele gemia e me xingava "assim viado capricha que a gente te libera" eu olhei pros lados e não vi o branco mas também tava aquele farol em cima de nós e tudo escuro em volta. Então o negão começou a gozar na minha boca e gritava pra eu engolir a porra dele toda , eu engoli um bocado e depois ele tirou o pau da minha boca e continuou esporrando na minha cara, aí então eu vi o colega dele chegando "agora é minha vez" e me pegou pelo cabelo e enfiou o pau na minha boca.

Nessa hora que eu vi ele passar uma câmera pro colega e entendi porque é que eles ficavam com o farol aceso. Enquanto eu chupava o branco o negão tirava fotos de vários ângulos então ele disse "não fica com medo, a gente não vai mostrar pra ninguém, é só pra garantir que você não queima o nosso filme. se tocar merda, essas fotos vão pra internet, então trata de caprichar pra gente gozar bastante".

Aí o branco deitou no chão e mandou eu continuar chupando enquanto o negão veio por trás e socou o caralhao no meu cu de uma vez só. Eu tentei gritar mas o outro aproveitou pra enfiar o cacete dentro da minha garganta, eu pensei que fosse vomitar mas ele disse "Vê se se controla seu puto".

E foi assim, sendo fudido por um e por outro, cada vez que eles gozavam trocavam de posição de modo que eu sempre estava com uma piroca na boca e outra no cu. Quando estava amanhecendo eles mandaram eu me deitar no chão e mijaram em cima de mim e mandaram eu me vestir assim mesmo, molhado do mijo deles.

Depois me enfiaram de novo no camburão e me deixaram no carro do meu pai, rindo e me chamando de viado gostoso. Nunca mais eu vi o negão mas de vez em quando recebo um email do branco com uma das fotos que eles tiraram abusando de mim e mais um endereço em baixo, pra eu encontrar com ele e ser o viado dele o resto da tarde num quarto de motel.

Ele diz que quando enjoar de mim me libera mas já tem mais de seis meses que ele me fode e parece que cada vez tem mais tesão em mim e pra dizer a verdade eu as vezes sinto falta do caralho dele dentro de mim.


Uma Fudelança à Moda Antiga

Fudelança à Moda Antiga- Parte I

Meu nome é Estevão e tinha um amante, o Gilberto.

Gilberto é mais novo do que eu e estuda na Escola de Educação Física e Esporte – USP - Av. Prof. Mello de Morais, 65 - Cidade Universitária e mora numa Republica de Estudantes da mesma “facu” perto do Campi, por isso só vem na minha casa nos finais de semana ou datas importantes.

Nosso relacionamento é esplêndido, nossas trepadas são sensacionais e temos ciúme danado um do outro.

Acontece que eu sou galinha e de vez em quando pulo a cerca e trepo com alguém que conheço no meio da semana, claro que sem compromisso, pois não sou de ferro.

Um belo dia estava eu galinhando no mesmo bar gay que eu conheci o Gilberto quando um cara jovem e bem vestido, elegante mesmo, se aproximou falando:

“Você conhece o Gilberto da Educação Física da USP?”

“Conheço sim, por quê?”

“Você é o Estevão”.

Intrigado respondi que sim e perguntei por quê.

“ O Gil tem fotos da família a parede e tem uma de vocês dois no Rio. Ele diz que você e primo gay dele e que freqüenta esse local”.

“Estranho ele falar tal coisa, já que ele também vem aqui”, falei meio zangado.

“Ele fala pouco. Não conversa com muita gente. Não se preocupe.”

“Acontece que eu não falei com ele que eu vinha, já que eu queria muito era te conhecer. Não agüentava mais de vontade, daí que vim aqui. Eu nunca fui num bar gay, estou me sentido um peixe fora d’água”.

“Você é hetero?

“Sou, mas eu queria te conhecer de qualquer maneira”.

“Me conhecer?”

“Sim te conhecer, pois não guento mais de tanto tesão na tua bunda”, foi revelando sem nenhuma cerimônia.

“Tesaaaão na minha bunda? Você só pode ta maluco, você nunca me viu, como pode isso?”

“Durmo no mesmo quarto com o Gil e ele bate bronha todos os dias chamando o teu nome, falando “pisca o teu cuzinho apertadinho, pisca, minha putinha gostosa, minha bichinha vadia, deixa eu gozar na tua bundinha” e quem acaba na mão sou eu de tanto tesão”.

“Porra, você tem tesão é pelo Gil e não por mim, cara”.

“Né não. É por você. Juro”, falou quase chorando.

“Não sinto nada pelo Gil. Quanto bato sozinho, quando ele não esta no quarto, ou no banho, o nome que eu chamo é o teu, Estevinho”.

Só o Gilberto me chamava de Estevinho, pirei..

Percebendo me abraçou com aqueles braços fortes e tacou um beijo que quase me sufocou.

Meu sangue corria na velocidade da luz e encostei mais nele, que de pika duríssima me encoxou para valer.

Era uma sarração daquelas que neguinho só de ver fica de pika dura.

Com voz macia falou no pé do meu ouvido:

“Paga a conta e vamos para o teu ap”.

“Mas se o Gil...” ia eu falando quando delicadamente ele colocou seu dedo indicador, lindo e grosso, na minha boca.

“Psiu. Ele não vai saber. Eu jamais colocaria você numa roubada, minha criança”.

Eu tremia ao pagar a conta.

“Meu carro está no estacionamento ”, falou

“A propósito, meu nome é Ricardo”.

Passamos pela porta de vidro e sentimos o vento frio da noite.

Ele passou o bração sobre meus ombros e me puxou bem para o seu lado.

Na entrada do estacionamento um manobrista velho veio pegar o tickte me dando uma tal olhada que se podia ler na sua testa o que ele pensava de mim, PUTÃO.

Então Ricardo, mais alto do que eu, me colocou em sua frente colando seu corpo no meu.

Eu achei estranho, pois ele se confessou hetero, e essa não era uma atitude de machão convicto em publico.

Logo surgiu o velho e bem tratado Lada Samara, cor vinho, com chapa de Matão-SP.

“De Matão”, brinquei eu.

“Você conhece um cara do Espírito Santo, agora vai conhecer um macho de Matão”, falou ao meu ouvido, pois ainda estávamos grudados um no outro.

O velho manobrista entregou a chave para ele, sem nos olhar. Acomodados ouvi sua voz diferente daquela que se dirigia a mim, uma voz de quem estava puto da vida, dizendo:

“Se ele olhasse pra vc como olhou, ia olhar de perto o chão sujo do estacionamento”.

Olhei para ele e vi que mirava com rancor o manobrista.

Senti uma sensação estranha, misto de proteção e confiança.

Emocionado pensei que Gilberto nunca agiria dessa maneira como Ricardo agiu

Fiquei feliz.

Fechei os olhos e coloquei minha mão esquerda sobre sua coxa dura de tanto fazer exercícios.

Entrei em êxtase.

Continua...


Fudelança à Moda Antiga- Parte II –continuação.

Sai do êxtase quando o carro parou na porta do meu prédio.

“Como?”

“Eu uma vez deixei o Gil aqui e nunca me esqueci desse endereço”.

No elevador ele foi direto na minha boca e na minha bunda, mas não ferozmente, mas sim com uma delicadeza que me deu um prazer sem limites, já que gosto de homens finos, educados, elegantes até no sexo e ele era tudo isso e mais alguma coisa..

Levei-o até o banheiro para ele usá-lo antes deu entrar para tomarmos banho juntos, fui me despir no closet e quando voltei vi nu um dos homens mais bonitos que havia visto até aqueles dias.

Seu corpo tinha as medidas certas, seu tórax era amplo, seus braços e pernas fortes e proporcionais, seu cacete duro era curto e grosso, sobre um saco encantador e ele exalava o cheiro de macho no cio.

Abri a torneira da água quente com ele bolinando na minha bunda e beijando o meu pescoço.

Me abraçando encostou o pau no meu rego.

“Como você é cheiroso”.

“Hoje você vai ser meu viadinho,só meu e de mais ninguém”.

Tremi, parecia que eu ia explodir.

A água quente saia em profusão do chuveiro e ele me empurrou na parede do Box e começou a massagear a minha bunda bem devagarzinho.

Primeiro uma, depois outra, coxeava com aquela pika lindona e mordia as minhas orelhas.

Cada vez que seu pau entrava entre as minhas coxas eu delirava.

Vendo isso ele caprichava.

Eu revirava os olhos e dava minha boca para ele beijar.

Ajoelhou-se e começou a me foder com a língua.

“ Esse cu é melhor do que muita buceta que chupei”

“ Então chupa que ele é seu”, falei gemendo alto.

Vendo que eu gemia alto, Ricardo começou a enfiar um, depois dois, depois três dedos no meu cu e ai é que eu gemia mais ainda.

“Geme, geme, meu viadinho, fica bem putinha pra seu novo macho, fica”.

Eu ia a voltava nas nuvens lá na estratosfera.

“Ajoelha, paga o boquete”

Ajoelhei, segurei aquele caralho, por mim agora amado, e taquei a boca.

Eu ia da cabeça da pika até as bolas com uma agilidade que hoje pensando nunca imaginava ter.

Dava mordidinha com os lábios na cabeça vermelhinha e lambia o buraquinho do xixi, o que deixou ele louco, tanto que começou a gritar:

“Faz, faz mais meu puto, faz meu puto”.

Ouvindo caprichei para lhe dar mais prazer ainda.

Ao ir até as bolas vi que seu cu piscava e ai eu chupei ele com gosto.

Ele hetero não reclamou, muito pelo contrario, começou a gemer com eu havia gemido.

Eu tava adorando meter a língua naquele cu limpinho, limpinho, quando ele falou com um voz rouca de tanto tesão:

“Chupa de novo meu pau, chupa”

Obedeci e de repente ele urrou dizendo que ia gozar.

Segurei com a boca a cabeça, fazendo um movimento de rotação muito delicadamente, e esperei a porra chegar.

“Bebe a porra do teu macho, do teu macho de Matão”.

Um litro, no mínimo, encheu a minha boca, parecia que ele não gozava a um ano, que eu fui engolindo devagar, para saborear, enquanto ele me erguia pelos braços.

Nos abraçamos, nos beijamos, e nesse momento eu percebi quanta paixão ele tinha por mim.

Fui mais uma vez nas nuvens.

Aquele macho lindo, o mais bonito e perfeito homem que eu já vira, com uma pika que era o sonho de qualquer viado que se preze, me amava, fiquei super lisonjeado.

Nos enxugamos e fomos para cama.

“ Agora eu entendo porque o Gil toca tanta punheta pensando em você e não quer sair para sacanagem com os colegas de jeito nenhum”.

“Onde ele ia conseguir um cara tão cheiroso, mesmo uma mulher tão cheirosa, como você? Onde ele ia conseguir um roça/roça tão delicioso num corpinho tão maneiro? Onde ele ia conseguir um cuzinho assim como o seu? Quem pagaria um boquete como você faz?”

“Eu não pago boquete pra ele”.

“Como? Como pode ser?”

“Ele gosta de namorar como adolescentes no cinema, abraços e beijinhos, mão no pau, pau na mão, depois meter gostoso no meu cu. Ele mete muito gostoso, você sabia?”

“Não vim aqui para falar dele. Vim aqui por você, ouviu”, falou brabo o macho de Matão.

“E tem mais, eu vou de comer como ele nunca te comeu, entendeu?”

Deitando em cima dele, falei:

“Sim meu homem, sim meu amor”.

E daí começou outro romance.

Gilberto vinha nos fins de semana e Ricardo, que tinha carro, as terças e quintas. Nas segundas e nas quartas eu ia a sauna para comer um cu, pois os dois não liberavam os deles.

E assim foi por anos, até que...

Continua...


Esqueci de me apresentar.

Me chamo Estevão Valente. Já não sou nenhuma criança. Sou executivo financeiro. Presto serviço ao Governo, mas na época desses primeiros contos trabalhava em São Paulo no Banco Francês e Italiano S.A.( Banque Française et Italienne pour L'Amerique du Sud) . Sou chamado pelos meus amigos ora de Valente, o galinha , ora de Estevão, o galinha, o que para mim tanto faz.

Como já contei tenho um amante chamado Gilberto, Gilberto Volpato, natural de Castelo, no Espírito Santo, filho mais velho de “seu” Giacomo, comerciante estabelecido na Rua General Araripe, e de dona Urânia, pais de Gislene, dos gêmeos Guilherme e Guilhermina, tudo com G.

Gilberto era bom de bola e gostava dos esportes daí que foi mandado para um cursinho em Vitoria para se preparar para a Escola de Educação Física e Esporte – USP, na cidade de São Paulo e entrou nela com louvor.

Comeu seus primos Florisvaldo e Honório, seu amigo João , quando chegou a São Paulo comeu o Guto, que o levou ao bar gay “Caneca de Prata”, no centro da cidade, onde me conheceu.

Eu estava com alguns executivos quando reparei que um moço, alto, avermelhado (puxado ao sarará), magro, vestido a la Hippie, não parava de me olhar.

Dei ‘boa noite’, ele me pegou pelo braço, me levou para o jirau e falou:

“Eu já vim nesse bar três vezes e quero te conhecer desde a primeira, entendeu?”

“Você tá me conhecendo, não tá?”

“Não, porra, quero te conhecer na cama”, encostando suas longas pernas nas minhas.

Fiquei de pau duro.

Eu estava meio de pilequinho e respondi com um “é pra já”.

Fomos para o meu apartamento e ele foi logo tirando a roupa.

Era só massa muscular aquele macho jovem na minha frente.

Seus pentelhos eram vermelhos e deles saia um verdadeiro cipó.

Rindo partir para segura-lo dizendo:

“Deixa eu ser o Tarzan e segurar nesse cipó”.

“Você vai ser é a minha Jane”.

E antes que eu pegasse no seu pau duro, ele lascou um beijo de língua me sufocando.

Era puro desejo e eu cedi.

Foi difícil tirar minha roupa, mas acabei pelado sendo por ele conduzido para a cama com sua pika na minha bunda.

Eu virava o rosto para beijá-lo como nunca tinha feito até então, já que só era ativo.

“Chupa um pouquinho e lubrifica bem porque hoje eu vou te conhecer como putinho e te comer todo”.

Enfiou com gosto seu cipó na minha boca e eu engasguei.

“Vou ensinar a você como se molha um cacete”.

Segurou minha cabeça e fudeu minha boca.

Eu estava maravilhado.

Colocou a mão no meu ombro e me fez deitar sem rudeza.

Deitou-se sobre mim, começando assim o roça/roça dos caralhos e os prolongados beijos de língua na língua.

“Chupa um pouquinho pra ficar mais molhadinho”, era a única variação.

De repente eu senti um dedo no meu cu e o empurrei de cima de mim.

“Peraí. Eu como, eu roço, eu beijo, eu punheto, mas eu não dou o cu, não”.

“Eu falei que você seria a minha Jane e você concordou”.

Eu tava em pé e ele sentado, mas como era uns 10 centímetros mais alto do que eu, minha bunda era fácil dele alcançar com seu bração e foi o que aconteceu, pois começou a massageá-la.

Fiquei mole, o empurrei na cama e me deitei ao seu lado.

Ficamos nos beijando e ele passando a mão na minha bunda, até que chegou no cu. Eu tava tão fissurado nele que joguei tudo pro alto.

“Faz o que você quiser comigo, homão”.

Ele tremeu e me beijou com carinho, enfiando o dedo lá no raio do meu cu, para depois pular sobre o meu corpo.

Fiquei de costas e ele começou a enfiar o segundo dedo, depois o terceiro, enquanto me beijava, começou a metê-los bem devagar.

“Porra. Pensei que era mentira, mas teu cu tá todo breguiadinho, meu”.

“Pode se dizer que ele é virgem”,falei eu.

“Então meu querido vai deixar de ser hoje”.

Cuspiu bem na mão e molhou bem o meu rabo, mas não ficou satisfeito e levantando-se foi no banheiro, passou sabonete na mão, no pau e trouxe espuma para passar no meu cu.

“Vai rolar macio, meu querido”.

Fiquei de lado e ele foi dizendo:

“Vira bem. Agora vou colocar a cabecinha. Tá sentindo”.

Eu só dizia ‘huummm’.

“Agora vou colocar mais um pouquinho, tá doendo?”

Eu só dizia ‘huummm’.

“Mais um pouco”.

Comecei a querer fugir.

“Não. Vem cá. Vou de fazer feliz”.

Me puxou e enfiou mais e mais.

Eu chorava de dor, mas ‘guentava’, queria agüentar.

“Chora neném, chora na pika do teu homem. Chora”, começando a bombar de lado.

Me virou, enfiou tudo, calçou os pés nos meus pés, ajeitou minhas pernas para fechar mais minha bunda com as suas e mandou brasa.

Literalmente mandou brasa porque meu cu pegou fogo.

Eu batia na cabeça de prazer e gritava de dor ao mesmo tempo.

Não sei quanto tempo durou, só sei que senti meu cu se encher de porra, enquanto ele me beijava com paixão.

Ele me virou e bateu uma para mim, me fazendo gozar como nunca, já que ele continuava dentro de mim.

Dormimos assim, de conchinha.

Acordamos e aconteceu de novo.

Nos arrumamos para sairmos e ainda na porta ele se virou:

“Volto na sexta-feira para passar o final de semana contigo”.

Me beijou e saímos cada qual para seu afazeres.

No final de semana...

Bem conto no próximo.

Continua...


Quem leu os meus contos Fudelança à Moda Antiga, partes I, II e III, já sabe que sou Estevão Valente e que tenho um caso firme com Gilberto Volpato, natural de Castelo, no Espírito Santo, filho mais velho de “seu” Giacomo, comerciante estabelecido na Rua General Araripe, e de dona Urânia, pais de Gislene, dos gêmeos Guilherme e Guilhermina, tudo com G.

“Volto na sexta-feira para passar o final de semana contigo” e ele voltou com um tesão enorme.

“Meu, você não imagina quantas punhetas eu bati pensando no teu rabinho que eu descabacei”.

“Fiquei com medo que o meu colega de quarto nota-se, porra”.

“Não deu para segurar, teu cu é bom demais”.

“Ce não saiu dando ele por aí não?”

“É como diz lá em Castelo, na minha terra, ‘porteira que passa um boi, passa uma boiada’, e ele é só meu, entendeu?”, falou serio comigo, mais serio do que eu podia pensar.

“Senta aqui no colo do teu homem, senta”, e bateu com a mão na coxa.

Abestalhado com sua petulância, mas totalmente dominado, sentei e ele pegando minha cabeça por trás me deu um beijo de cinema.

Comecei a sentir seu cipózão crescer de baixo da minha bunda.

Fui às nuvens, porque me lembrei de meu tempo de Boy Scouts, quando um chefe chamado Philippe, numa excursão de ônibus, me colocou no colo e seu grande pau de adolescente subiu que foi uma maravilha sob a minha bundinha de menino. Apesar de ter gostado, bobo, contei para minha mãe que me tirou do escotismo, fato que me arrependo até hoje, pois seria ótimo ter sido descabaçado prá valer ainda menino, talvez eu fosse mais feliz na minha vida.

Dei inicio a uma seção de rebolada no pau, esse sob calça de moleton, como eu nunca havia imaginado realizar e ele ficou doidão, mais ainda tomado pelo tesão.

Eu estava de robe-de-chambre, com uma calça de pijama, e quanto mais eu mexia meu pau durão pulava para fora, ficando exposto totalmente, tanto que deu para ele pegar e punhetar.

Como era forte, estudante de educação física, nascido na roça, levantou, me pós no sofá e botando o pau para fora falou:

“Chupa essa rola direitinho para lubrificar bem, pois vou te comer melhor do que já te comi”.

Podei a boca no trombone e dei o maximo de mim.

“Aprendeu viado?”

De boca cheia falei:

“Com tal professor, não era para aprender?”

“Tá gostoso, mas bom mesmo é o seu cu preguiadinho”.

“Preguiadinho ou breguiadinho, como você falou jogando charme?”

“Os dois, os dois, meu viadinho, os dois”, falou rindo me colocando no colo.

Deitou-me de bruços na cama e puxou com força minha calça de pijama, eu fiz menção de tirar o robe-de-chambre e fui interrompido com um “Deixa isso, deixa, vai ficar parecendo uma sainha e você minha esposinha”

Meu pau pulsou de satisfação e eu deixei.

Ajoelhou-se na cama, que era de casal, e começou a beijar e a lamber a minha bunda.

Eu tava fissurado.

“Requebra, requebra bem para eu ver”.

Requebrei mais do que Rainha de Bateria de Escola de Samba.

O meu pau roçava na cama deixando-me excitadíssimo.

“Isso mexe, mexe para teu homem, mexe bem essa bundinha lisa, mexe esse cuzinho que vai ser bombado pra valer, mexe pra euzinho”.

Eu mexia como um desesperado, como uma louca no cio.

Tirou a roupa e se pós de joelho atrás da minha bunda empinada.

“Agora, um dedinho”.

Enfiava e tirava devagarzinho e eu gemia baixinho.

“Geme, geme, que eu gosto”.

Ficou um bom tempo assim enquanto brincava com seu caralhão duro. Cuspiu na minha olhota.

“Mais um dedinho. Agora são dois no ‘meu’ cuzinho apertadinho”.

Pulou da Cama, voltando com o pauzão lambuzado e uma lata de Creme Nivea na mão.

“Agora é que você vai ver como se torce o rabo da porca, da minha porquinha”, me lambuzou de Nivea.

Ao me acomodar na cama a ponta do robe cobriu parte da minha bunda, o que deixou ele louco.

“Levanta a sainha minha galinha que e o teu galo vai ter arrombar” e dito e feito, enfiou o ‘cipó’ de uma vez no meu cuzinho.

Eu urrei e fugi.

“PORRAAA! Você tá louco? Como você faz uma coisa dessas? Acabou aqui e agora” e sai para o banheiro me lavar no bidê.

“Mas, mas...”

“Não tem mas, nem mais. ACABOU”, falei furioso.

Caiu de joelhos e beijando as minhas costas falava que não podia ficar sem mim, que estava com tesão acumulado, que só de me ver ficava doido, e esse tipo de coisa.

Puto da vida fui para a sala sem dizer uma palavra e ele atrás choramingando.

“Pelo amor de deus não me abandone. Eu não vou saber viver sem você”.

Qual viado não gostaria de ouvir essa frase?

Eu cedi e falei que ia dar uma nova chance, só que agora “a fabrica tava fechada pra balanço”.

Saímos e quando voltamos A FODA FOI MAGISTRAL.

Foi dessa forma que o nosso CASO teve inicio, até que fui transferido para Brasília e ele entrou em pânico.

Prometi que mandaria uma passagem de avião, ou que eu voltaria para São Paulo, todo mês, para nos vermos e ele concordou satisfeito da vida.

Ele não sabia que seu colega de quarto, o Ricardo, também me comia.

Continua...


Fudelança à Moda Antiga – Parte V.

Gostaria de esclarecer que essa serie é uma autobiografia gay e não um conto erótico, pois a missão de escrevê-los eu deixo para meus confrades e em especial ao ‘garoto tentação’ - [email protected] - que é um gênio nessa matéria.

Quanto aos erros de português peço desculpas ao leitor, mas lembro que fui educado na França.

Estevão Valente

Eu estava de molho me recuperando de uma crise de enxaqueca em meu apto. em São Paulo. Já sem dor de cabeça, resolvi ler um livro. Em plena leitura alguém se materializou na minha frente.

Era Ricardo.

“AVE! que susto”.

“Me desculpe, não queria assustá-lo”.

“Mas já o fez”, falei rindo e dando a face para ele beijar.

Lindo, lindíssimo, com os cabelos soltos – agora sem gel e no estilo do Hugh Grant - vestindo um terno cinza claro de casimira leve, uma camisa de punho, abotoaduras e gravata bleu/rouge do Hermès, um sapato feito à mão que eu só vira na Suíça.

Sentou-se no Pouf Eliot afastando meus pés e de olhos fechados começou:

“Precisamos repensar nossa relação”.

“Opa!!!!!!"

“Nos só nos vimos uma vez, agora você vem com “repensar relação?”

“O que que é isso?”.

“Quero você só para mim, apesar de por enquanto ter que dividir com o Gil”, frisou bem o “por enquanto”.

“Não entendo?!?!”

“É, é verdade. Segui você nessa semana e descobri aonde vai nos dias em que nos não estamos aqui. Vi você entrar nas ‘Termas for Friends’ e fui lá”.

“Tive que deixar uma bicha muito da escrota que é a dona, um tal de Zé Geraldo, fazer um boquete e ele me deu toda a sua ficha...”

“Como? Você falou de mim para ele?”.

“Claro que não, foi só dizer que meu pai ia ao teu Banco, que ele abriu o bico dizendo que era teu amigo. Parece que ele pensa que você só come e não sabe nada do Gil”.

“Claro que não sabe. Você acha que eu fico falando da minha vida pra dono de sauna?”.

“MAS, ele dize que os garotões adoram fuder contigo”.

“E daí ?”

“Por causa dessa noticia, sai furioso das “termas” e confesso morrendo de ciúmes”.

“Cheguei na Republica e além de ouvir o Gil batendo bronha te chamando, havia um recado da Maitê para eu ligar para ela o mais rápido possível”.

“Quem é Maitê?”.

“MINHA EX”.

“Ela começou a reclamar que eu não tinha ido à festa da Holly que foi nessa semana, que tinha ficado sozinha, que todo mundo perguntava por mim, isso, aquilo, aquilo outro”.

“Não parava de falar, de repente perguntou se eu estava no aparelho, aí eu não tive duvida e berrei que estava tudo acabado entre nos”.

“Ela, burra, perguntou se eu tinha um novo amor e se ia ficar com ele”.

“Então respondi com muita tranqüilidade que sim que ficaria com o meu novo amor”.

“Um homem, porque novo amor, no masculino, só pode ser homem”.

“É sim um novo amor e sabe de uma coisa, porque você não vai pra PUTA QUE PARIU” e desliguei.

“Nessa semana, o meu pai me ligou para saber se era verdade que eu havia terminado e eu dize que sim, mas que depois explicaria tudo a ele”.

Ante meu espanto, ele sorriu e falou que era essa a verdade, tanto que havia pensado muito, chegado a uma decisão e por isso queria repensar o relacionamento.

Ante aquele jovem universitário tão compenetrado só me restou dizer:

“Fale então”.

“Eu resolvi que nos vamos fazer ‘troca-troca’”.

“Eu nunca dei nem quando era moleque, mas imaginar você com outra pessoa me deixa louco. Eu não agüento isso. Daí que você vai comer meu cu pela primeira fez. Vou chupar, levar dedada, o que for, mas não quero você mais nas saunas, ou por ai, já basta o Gil, contra o qual eu não posso fazer nada”, ao terminar estava chorando e eu emocionadíssimo.

Trouxe ele para o meu peito, abraçando-o, enquanto ele dizia que era macho, que nem punheta com os amigos havia tocado, que nunca deu para primo, mas que depois de me conhecer sua vida havia mudado. Que nunca pensará que nosso encontro ia modificar sua vida. Que me sentir ao seu lado era o que ele mais queria. Que ficava lembrando o abraço no estacionamento, da vontade de bater no manobrista. Que eu era o homem perfeito para ele, que não havia outro, e coisas desse tipo.

Eu fiquei tão emocionado, pegando sua mão, nos sentamos no sofá e eu tirei o pau murcho dele para fora.

Lambi a cabeça, passei a língua delicadamente na ‘saidinha’ e o cacete pulou duro.

Continuei – que se danassem as empregadas – sulquei a cabeça, desci pelo lado esquerdo e depois o direto, daquele caralho curto e grosso.

Ele gemeu deliciado.

Tirei o saco para fora e lambi as bolas com tal ‘fome’ que ele grunhiu alto.

Voltei para o cacetão, fiquei fudendo pra valer, não deixando ele se mexer e de repente minha boca ficou cheia de porra quentinha e gostosa.

Nos beijamos e ele, pela primeira vez, dividiu o seu gozo comigo.

Ficamos abraçados nos beijando com sofreguidão e escutei ao pé do ouvido:

“Eu te amo, eu te adoro, eu te amo, eu te adoro”.

Foi um momento mágico.

A pentelho da empregada veio avisar que o Gil queria falar comigo no telefone;

“Porra que merda. Esse cara tinha que estragar tudo”, foi a sua reação.

Desse dia em diante o ‘troca-troca’ foi estabelecido, e o que é engraçado:

Eu, um galinha, não tinha MAIS necessidade de ira à caça.

Ia tudo as mil maravilhas, até que fui transferido para Brasília e ele entrou em pânico.

Prometi que mandaria uma passagem de avião, ou que eu voltaria para São Paulo, todo mês, para nos vermos e ele concordou satisfeito da vida, pois no fundo, no fundo, seu

lhe revelava que seu colega de quarto, o Gilberto, não agüentaria com tal arranjo, com tal situação.

Veremos se seu estava certo ou não no ultimo capitulo dessa serie que mostra um amor gay.

Continua.


Eu mudei para Brasília.

A Fink deixou tudo muito direito em meu novo apartamento, mas a decoração precisava ser recomposta. Eu havia feito um álbum com as fotografias do ap. de minha mãe em Paris, para quando eu mudasse para o Brasil as peças estivessem, mais ou menos, nas mesmas posições, daí que era mais fácil arrumá-las agora em Brasília. Quando se mora sozinho é necessário se ter a sensação de que está em seu lar e a casa de minha mãe foi meu lar por muitos anos.

Minha nova secretaria era uma franco-brasileira, francófila até a medula, Mademoiselle Aurore Correa du Plessis, que se diz um membro da Familia do Armand Jean du Plessis de Richelieu, Cardinal-Duc de Richelieu, porem extremanente eficiente.

Vendo meu embaraço com a ‘arrumação’, resolveu me desponipilisar seu sobrinho, um jovem estudante de arquitetura, que era decorador de ambientes, segundo ela, muito competente, Jean Luc du Plessis.

“ Monsieur, ele não vai cobrar nada, basta o senhor lhe dar um presentinho, um presentinho, basta”, dizia sorrindo.

Aceitei e me apareceu um jovem tão afetado quanto a tia que para tudo ou dizia ‘ Ó mon dieu’ ou ‘Ulalá’,mas muito simpatico e bem feito de corpo. Era agradavel de ser ver, de conversar, todavia a minha ‘periquita’ não bateu por ele.

O Palais Albert Rothschild, a residencia do Barão Albert von Rothschild, em Viena da Austria, foi demolido em 1954, e algumas de suas peças foram vendidas em leilão na Dorotheum.Uns amigos de meus pais compraram algumas e deram uma estatueta desse espólio de presente a minha mãe.

Nos detestavamos esse bibelot e quando Jean Luc gritou um ‘ Ó mon dieu’ e um ‘Ulalá’ ao tira-lo de seu embrulho, imediatamente lhe dei de presente por ‘serviços pretados’. Ele ficou maravilhado.Imagino a banca que ele botou com a expertise , nas mãos, ante os seus amiguinhos.

Dei uma chave para ele ir terminando o trabalho paulatinamente.

Certo dia o telefone toca e é o porteiro anunciando que dois sobrinhos meu estavam na portaria, o senhor Ricardo e o senhor Gilberto.

Quase enfartei.

Entraram porta à dentro.

Um no mais completo estilo Hippie e o outro de Polo Ralph Lauren e um belo blazer com seis botões dourados da Saks Fifth Avenue. Um carregava uma grande sacola de pano com detalhes de artezanato inca e o outro uma Toile Monogram da Louis Vuitton. Um de sandalias e o outro de mocassim Gucci.

MAS cada um a seu genero eram lindissimo e apetitosos, como feijão com arroz.

Eu fiquei extasiado com a visão.

Beijaram-me ao mesmo tempo, cada um de um lado de meu rosto, é óbvio.

Pareciam que um não queria dar a chance de o outro se sobrepor.

“A que devo tal honra?”

“Eu descobri tudo”, falou Gilberto.

“Sim e daí?”

“Dai que você tem que resolver a situação. PORRA”, nervosinho com cara de quem ia criar o maior xabu.

Eu detesto isso, mas dize:

“Por mim fica tudo como está. Um de cada vez”.

“Por mim idem”, falou Ricardo.

“Não é bem assim”, continuou nervosinho Gilberto.

Vi que o impasse estava formado, então peguei eles pelas mãos, sentei no centro do sofá colocando-os um de cada lado, para assim beijando-los alternadamente e é obvio que as picas ficaram duras, duríssimas.

Sem a menor cerimônia Gilberto colocou o pau para fora se masturbando, enquanto eu abria a braguilha de Ricardo, à contra gosto dele, para poder mamá-lo e acalmá-lo.

Nisso ouvimos um ‘ Ó mon dieu, CARALHO, seguido de ‘Ulalá, quero entrar na festa!”, era Jean Luc que tinha a chave e que tinha combinado arrumar algumas coisas comigo.

Eu havia esquecido.

Ricardo, com força, me fez engolir sua pica, enquanto Jean Luc, abaixando a calça, abocanhava a de Gilberto.

Jean Luc agia com maestria, subia e descia, lambia e fudia, enquanto levava o dedão grosso de Gilberto no cuzão arreganhado.

Um, dois, tres a seqüência pefeita no bundão do francesinho.

Começou, então, uma foda espetacular, tão espetacular, que Ricardo e eu paramos para olhar.

Gilberto me esqueceu e fudeu com Jean Luc durante uma semana no quarto de hospedes, sem sairem da minha casa, enquanto Ricardo dormia comigo e realizava umas saidas misteriosas.

Voltaram para São Pauloe uma semana depois o porteiro avisou que o ‘seu sobrinho’ Ricardo estava na portaria do Edificio.

“ O que houve?”, perguntei admirando a vasta bagagem que trazia.

“ Voce não vai me impedir de ficar, pois vim para morar, MORAR, contigo”.

“ O que?”.

“É”.

“ Meu feeling dizia que um dia o Gilberto ia cair do galho, caiu”.

“ Voce é só meu porque ele abriu mão de voce”, andando pela sala de meu ap. fazendo gestos italianamente com as mãos.

“ Na volta ele só falava do cuzinho novo do Jean Luc e como ele fazia um boquete bom, etc., de tal forma que fiquei de olho na hora da punheta dele para ver aquem ele chamava.Chamava o Jean, me desculpe”.

Abanei a cabeça num ‘ não tem importancia’ - não tinha mesmo - já que não gosto de dramas na minha vida e Gilberto apareceu em Brasilia tentando encenar um.

Foi o fim de minha admiração por ele.

Baixaria ‘jamais de la vie’.

“Tem mais”.

“Qaundo cehagmos em SP o irmão dele de 19 anos estava hospedado na Republica, no nosso quarto. Um dia eu tinha tomado um remedio para dormir, mas acordei no meio da noite com Gil falando:

“Bota no cuzinho do irmãozinho. Mete na vaca esse seu caralho de tourão. Come essa galinha, meu galo. Vou te ensinar a comer o cu dos viadinhos de Sampa” e pulei da cama:

“ O ESTEVÃO AGORA É SÓ MEU , SEU SAFADO”.

Eles levaram um susto danado, mas não sairam da posição.

“ Se voce quer ele, pois fique com ele. Agora eu tenho meu irmazinho para fuder todos os dias” e continuaram a foda na maior.

“Arrumei minha bagagem na hora, deixei um bilhete para o encarregado avisando que ia embora, que ele ficasse com o resto do dinheiro que paguei e pegando o carro fui para Matão”.

“Em Matão reuni meus pais e meus irmãos. Contei tudo sobre nos, o porque de meu rompimento com a Maitê, e que viria para Brasilei viver com você. Ninguem falou nada e agora aqui estou”.

“Voce me quer?”.

Dizendo que sim,o abracei e beijei ternamente.

Desse dia em diante passamos a viver juntos.

Ele passou a cursar na Universidade de Brasilia a FACE – Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciencia da Informação e Documentação – e possuímos uma loja de artigos esportivos franceses, já que consegui a representação deles com meus amigos em Paris.

Lá se vão anos e alem de não perdermos nosso tesão ,um para com o outro, somos o exemplo, vivo, de que o AMOR GAY, também, PODE PERDURAR.

Estevão Valente.

FIM.


Eu já comia a tia, depois acabei enrabando o sobrinho!

Oi Pessoal, acho que já sou meio conhecido de vocês, o que vou relatar, aconteceu a pouco. No prédio onde resido, a uns dez anos mais/menos, tenho amizade com todo mundo, trata-se de um condomínio de nóve andares, mas um prédio bonito, todo pastilhado, bela entrada e bons funcionários. Bem, tem uma corôa, cinquentona muito bonita, que fodo ela já algum tempo, minha mulher não desconfia de nada, e a dita cuja, não tem nenhum interesse em que ela sáiba, pois trata-se de uma pessoa de muita classe, e não tem nenhum interesse em relacionamentos sérios, é uma mulher muito bonita, gostosa e com um bundão delicioso! Digo pra minha mulher que vou atender clientes, tiro o carro, estaciono em outra rua, e volto pro prédio e entro pela garagem, que nunca tem ninguem. Subo até o seu apto: ela mora sozinha, chegando, depois de uns beijos, vamos direto pra sua banheira de hidro, tomamos um banho legal, brincamos um pouco, eu chupo sua buceta, ela chupa meu páu, enfio o dedo em seu cuzinho, depois nos enxugamos e vamos pra cama de casal em seu quarto, ai começa a sacanagem gostosa, ela se deita de frente, abre bem as belas pernas que tem, e eu vou direto com a bôca em sua buceta, percorro todo rachinho com a ponta da língua, mordisco de leve seu clitóris, nessa ela começa a rebolar feito louca e já goza em minha bôca, meu pauzão (22,5 X 7) em ponto de bála, vou por cima dela, e num papai e mamãe, enterro o páu na sua buceta, e fodo ela até ela gozar mais uma vez, depois, fico deitado de frente, e ela por cima cavalgando no meu páu, e eu beijando ela, é uma delícia foder uma mulher com a língua dentro de sua bôca, eu demoro pra gozar, fico mais/menos uma meia hóra fodendo sua buceta, quando vem o orgasmo e ai eu encho a sua buceta de pôrra. Descanço um pouco, meu páu um "áço" novamente, e eu fáço a coisa que mais gosto, ponho ela de quatro, passo gel em seu cuzinho, e enterro o páu no seu cú! Fodo seu cú por mais uma meia hóra, gozo, encho seu cú de pôrra, e acaba ai, depois pego meu carro, e vou trabalhar. Passada uma semana, fui ve-la, e surpresa, tiha um garotão muito bonito em seu apto: ela me apresentou e disse, este é o Flávio meu sobrinho, filho da minha irmã que móra no Rio, fui busca-lo hoje no aeroporto de conconhas, ele não é lindo? Eu, olhei bem pra ele e disse é sim! E pensei, agora acabou o "pesqueiro" com esse garoto ai, não vou por enquando come-la. Mas, voltando a reparar no garoto, notei como ele era bonitinho, um corpo também bonito e uma bundinha empinada, ele tinha mais/menos 1,70 de altura, clarinho, mas meio queimado do sól das praias do Rio. Passado umas duas semanas, ela me passa um e-mail pedindo pra mim dar uma passada em seu apto: No dia seguinte fui lá, e ela me falou que teria de resolver um caso no interior de São Paulo, um caso de partilhas de bens. (ela é advogada) e me pediu que ficasse de ôlho em seu sobrinho, disse que ia deixar dinheiro

e que ele podia se virar sozinho, pois ele não era mais criança! Mas se eu pudesse, pra vir sempre e ficar um pouco com ele. E assim foi, ela viajou pra Ribeirão Preto, e eu quase todos os dias ia lá ver o garoto, que se virava bem até na cozinha, e assim, foi nascendo uma amizade entre nós, ele me perguntava, você é namorado da minha tia né? e eu dizia que sim, e pra apimentar, dizia que ficava bastante com ela, que ela era muito bonita e gostosa e ria, ele também, é quando ele me pergunta de chôfre, você come ela não? Eu disse que sim, e ele pergunta, o que vocês fazem? Eu já meio excitado, dizia, de tudo! Ele acho eu, se fazendo de ingênuo perguntou, o que é fazer de tudo? Eu já com o páu duríssimo, respondi é você chupar ela, ela chupa você, depois você enterra seu páu em sua buceta, fode ela até ela gozar, e depois por fim, você come o cuzinho dela! É mais ou menos isso. Ai ele perguntou, não dói enfiar um páu no cú? Eu respondi que existia um gel lubrificante próprio para penetração anal. Conversamos mais um pouco, e quando me levando pra ir embora, ele notou que eu estava de páu duro, e me perguntou na maior naturalidade, hi! você está de páu duro!

E sem dar tempo de eu dizer alguma coisa, ele me pediu, venha aqui amanhã pra gente conversar mais, e me deu um sorriso bonito mostrando seus lindos dentes! Aquela noite, fiquei pertubado com aquele garoto, e logo de manhã, antes do almôço, umas 11:30, fui lá, meu Deus, ele estava só de sunguinha, uma camiseta de gola redondinha, exibindo umas pernas que mais parecia de môça, e uma bunda sensacional! Juro que fiquei louco na hóra! Entrei, comentei tá calor né?

Ai ele foi preparar um cafezinho pra gente,quando eu o vi de costas, encostado na pia, não resiti, arrisquei, e dei uma encochada de leve nele, ele virou a cabeça e sorrio pra mim, ai, meu! já fui passando a mão em sua bunda, quando ele se virou, me agarrou e disse que eu era lindo, sensual, e que ele ficou louco por mim, desde o primeiro dia que me viu! E me deu um beijo bem na bôca! Nem esperei o café, carreguei ele pro quarto, tirei sua sunguinha, ele estava de páu duro, e tinha um belo de um páu! Eu tirei minha roupa, fiquei pelado com o páu em pé, le ficou louco quando viu meu páu, que tem mais de 20cm e grosso! me puchou pra cama, e caiu de bôca, e começou a me chupar gostoso, eu já estava delirando de tesão, e uns 20 minutos depois, gozei e enchi sua bôca de pôrra! Ele engoliu tudo, e depois com a bôca esporrada veio me beijar, eu deixei ele me beija quanto ele quiz, logo meu páu estava explodindo de duro, vim prevenido, por causa da conversa do dia anterior, levei no meu bolso, um tubo de KY, ai pedi a ele, que ficasse de quatro, que eu iria fazer com ele, o que fazia com sua tia, ele só perguntou se iria doer, eu disse que só um pouquinho, talvez, mostrei a ele o gel, ele pos um pouco na mão cheirou, e disse pra mim tomar cuidado, e não contar nada pra sua tia, claro, não sou louco! ele se pos de quatro, lambuzei seu cuzinho com o gel, fui enfiando e dedo devagarinho até o fim, fiz um vai-vem, ele começou a mecher a bunda, tirei o dedo, passei um pouco de gel na cabeçona do meu páu, acertei a cabeça bem no olhinho de seu cú, e com as dua mãos em suas virilhas, fui puchando aos poucos, a cabeça começou a entrar, puchei mais forte, ele protestou um pouco, dei uma puchada mais forte, ele aaaaiii! só faltava o fim do "cogumelo", que era o pior, pois tem uns 7 cm de grossura, ai, puchei com tudo, ele gritou de dor, eu disse rapidamente, já foi, fica quietinho. Ai, fui enterrando o páu devagar, recuava um pouco, e enterrava mais um pouco, voltava até seu anelsinho, e enterrei tudo no cuzinho dele! Olha, eu nunca comi um cuzinho tão delicioso como o desse rapaizinho! Fodi o cú dele acho eu por uma meia hóra quando senti que ia gozar, começei a estocar de forma selvagem, que tinha até que segura-lo pra ele não cair da cama, fodi, fodi, e fui pro céu! Enchi seu cuzinho de pôrra! Tirei o páu, tinha sangue na cabeça, fomos pra hidro, e lavei ele todinho, inclusive o cuzinho que ele se queichava que tava doendo muito. Voltamos pra cama, pedi que ele se deitasse de bruços, ai eu abri sua bunda, e vi que todas as prégas tinham se rompido! Sabendo que sua tia tinha uma farmacinha no armarinho do banheiro, peguei o merthiolate, passei bem na entrada do cuzinho, (merthiolate não arde) depois vesti a roupa, falei pra ele que voltava logo, pra ele ficar naquela posição. Fui numa drogaria ali perto, comprei uma caixa de supositórios próprios par fissuras anais. Voltei, enfiei um no seu cú, e falei pra ele, colocar outro no dia seguinte. Bem passou quase uma semana, o cuzinho dele sarou, continuamos a brincar, só não arrisquei enfiar o páu de novo em seu cú. A tia dele chegou, perguntou se estava tudo bem, nos dois respondemos que sim, ele ficou mais uma semana, e a tia o levou pro aeroporto, ele pegou a ponte aérea e voltou pro Rio, com as préguinhas arrebentadas. Até hoje, eu não sei se o rapaz topou todas aquelas sacanagens por curiosidade, dificil, pra me dizer que eu era lindo e sensual? Ou se ele era um viadinho mesmo, é que ele não tinha nenhum trejeitos de ser gay! Bem pessoal, é isso ai, é mais um dos rôlos que eu me meti, mas graças aos céus, deu tudo certo, ninguem ficou sabendo, comi o cuzinho mais delicioso do mundo! E voltei o comer a tia dele.