noitessombrias
noitessombrias
%AVATAR%

%LOGIN% %TIMESTAMP%

%COMMENT%

19 de setembro de 2010 às 23:11 342 views

Por Maria Luiza

Fonte: http://sobrenatural.org/

Olá pessoal,

Hoje o meu relato é sobre resgate de irmãos desencarnados.

Quando mais nova, tinha medo cada vez que “sonhava” com o Umbral. Na verdade, não sabia o que significava aquele lugar, porque aquelas pessoas me perseguiam, porque gritavam, porque estavam naquelas condições lamentáveis. Apenas rezava quando acordava.

Com o passar dos tempos esses “sonhos” se intensificaram, e quando acordava sentia como se tivesse andado a noite toda, muitas dores nos pés e pernas, chorava, sentia muito medo. E continuava, instintivamente, a rezar.

Completados meus 17 anos, procurei um centro espírita na cidade de Uberaba. Fui acolhida por um senhor muito acolhedor, me disse que não eram sonhos, que não devia temer, estava sempre protegida e tinha que estudar muito, pra continuar ajudando aos irmãos necessitados. Esse Senhor era Chico Xavier.

Comecei a estudar, fiz alguns cursos, li vários livros, inclusive “Nosso Lar”. Relembrei fatos anteriores a minha atual encarnação. Era socorrista do Umbral, me dedicava ao resgate de almas doentes.

Meus “sonhos” sempre foram os mesmos. Chico me explicou que a minha mediunidade refere-se a padrões vibratórios. Desta forma, com o meu plasma consigo sintonia com os irmãos dos Planos inferiores.

Assisti, recentemente, o filme Nosso Lar, e retrataram o Umbral com bastante fidelidade. Lembrei dos meus encontros... de várias vezes estender a mão, e ser rejeitada.

Lembrei-me das vezes que caminhei com a lama até os joelhos, do clima sombrio e nefasto. Certa vez, estava num rio de lama. Pessoas, a todo momento, pediam socorro, gritavam de dor e angústia. Por diversas vezes, me puxavam para o fundo do rio, mas estava sempre amparada pelos meus anjos da guarda.

Então, entre um puxão e outro, aparecia uma mão. Alguém soprava em meu ouvido: “Este merece ajuda!”. Com toda a minha força puxava aquele ser desfigurado daquela lama imunda, e logo aparecia uma luz radiante. Gostei do negócio. Ajudar era muito bom, não importava a lama até a altura do joelho e a dificuldade para andar. Eu ajudava aquela nova vida a renascer.

Permitia que usassem o meu plasma para o resgate. De repente, comecei a me sentir mal. Deixei de me cuidar e fiquei com a saúde debilitada e fui afastada temporariamente das minhas atribuições. E hoje, com essa pequena experiência digo: trabalhar é preciso, não julgar e ajudar o próximo sempre, e principalmente, ter amor e humildade pra entender os desígnios de Deus.

Fiquem em paz!

Subscriptions with local payment methods

Unlimited photos

Subscribe to Meadd