Save | 11 de abril de 2020 às 14:21 34 views Noite à fora que me cobre Negra como breu de ponta a ponta Eu agradeço, a seja quais forem os Deuses Por minha alma inconquistável.
Nas créis garras da circunstância Eu não fiz cara feia ou sequer gritei. Sob as pauladas da sorte Minha cabeça está sangrenta, mas não abaixada.
Além desse lugar de raiva e lágrimas É iminente o horror da escuridão E ainda o avançar dos anos Encontra, e deve encontrar, sem medo.
Não importa o quão estreito seja o portão, O quão carregado com castigos esteja o pergaminho, Eu sou o mestre do meu destino; Eu sou o capitão da minha alma. |
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