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► Rei do pop' já desbancou rei do rock em mercado de sósias

'Rei do pop' já desbancou 'rei do rock' em mercado de sósias, diz agência:
Procura por imitadores de Michael Jackson cresceu 300% um ano após morte.
Demanda é tamanha que empresa já criou até cover do cover do astro.
O dia da morte de Michael Jackson, 25 de junho de 2009, foi um dos mais tristes na vida de milhões de fãs em todo o mundo. Tão fascinados com o ídolo a ponto de tentar imitá-lo, os sósias do rei do pop também lamentaram a perda, mas ao menos profissionalmente não têm do que reclamar: de um ano para cá, nunca tiveram tanto trabalho.

Segundo a agência O Gordo e o Magro, especialista nesse mercado, o falecimento do cantor representou um aumento de 300% na demanda por shows com seus imitadores.O dia da morte de Michael Jackson, 25 de junho de 2009, foi um dos mais tristes na vida de milhões de fãs em todo o mundo. Tão fascinados com o ídolo a ponto de tentar imitá-lo, os sósias do rei do pop também lamentaram a perda, mas ao menos profissionalmente não têm do que reclamar: de um ano para cá, nunca tiveram tanto trabalho.

Segundo a agência O Gordo e o Magro, especialista nesse mercado, o falecimento do cantor representou um aumento de 300% na demanda por shows com seus imitadores.
A empresa hoje agencia três covers do astro, sendo que dois deles são cover do cover, ou seja, substituem o “oficial” quando esse não dá conta do trabalho, que vai de festas infantis a casamentos e eventos corporativos.

“Tem show solo, pocket ou com produção completa. O cachê vai de R$ 800 a R$ 5 mil”, explica a atriz Nilce Aparecida Costomski, gerente da O Gordo e o Magro. Ela diz que a procura nos últimos meses foi tamanha que MJ tirou de Elvis Presley o posto de artista mais imitado. “As crianças adoram o Michael. Elvis é aquela coisa de quarentão”, teoriza.
Rodrigo Jam, de 24 anos, diz que nas piores fases da carreira do cantor, aquelas em que ele era massacrado pela mídia em processos judiciais, chegou a se apresentar duas vezes por mês como cover do astro. Só no último ano, revela, chegou a fazer dez shows no mesmo período, em diversos estados do País.

Mais do que financeiramente, a morte de Michael Jackson também ajudou a impulsionar "moralmente" a carreira dos sósias. “O Michael passou a ser visto de uma maneira mais artística. Sempre tive casos de clientes que ficavam receosos em me contratar, de que eu fosse virar motivo de piada”, diz Rodrigo Teaser, de 30 anos, sendo 21 deles como cover de Jackson.

“Hoje o foco passou a ser a obra, e não a vida pessoal de Michael. As pessoas sentiram sua falta. Todo mundo percebeu que se trata de um artista genial, e deixaram de lado as esquisitices os escândalos que marcaram sua vida pessoal. Todo mundo quer mesmo é ouvir hits como ‘Thriller’ e ‘Billy Jean’”, concorda o performer gaúcho Nikky Goulart, de 36 anos.