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25 de fevereiro de 2011 às 15:37 102 views caio,Você está quase sempre perto de mim, quase sempre presente em memórias, lembranças, estórias que conto às vezes, saudade. (L) [+ sobre o autor] 
2. caiofabreu 25 de fevereiro de 2011 às 15:49Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha, e tenho. 
3. umcoracao 25 de fevereiro de 2011 às 15:58"Estranho é que não escolhi. Não consigo precisar o momento em que escolhi. Nem isso, nem qualquer outra coisa, nem nada. Foram me arrastando. Não houve aquele momento em que você pode decidir se vai em frente, se volta atrás, se vira à esquerda ou à direita. Se houve, eu não lembro. Tenho a impressão de que a vida, as coisas foram me levando. Levando em frente, levando embora, levando aos trancos, de qualquer jeito. Sem se importarem se eu não queria mais ir. Agora olho em volta e não tenho certeza se gostaria mesmo de estar aqui. Só sei que dentro de mim tem uma coisa pronta, esperando acontecer, O problema é que essa coisa talvez dependa de uma outra pessoa para começar a acontecer. 
6. gabiih 25 de fevereiro de 2011 às 21:45A repetição da palavra “infinito” acentua a idéia de eterno retorno. 
10. hannasena 26 de fevereiro de 2011 às 10:03sinto falta dos textos constantes do caio :/ 
13. gabiih 26 de fevereiro de 2011 às 14:5910. hannasena 
14. umolhardiferente 26 de fevereiro de 2011 às 21:14Ficariam as marcas depois ele sabia que sim. Nenhuma cola conseguiria apagar os sinais da queda, da quebra. Ficariam sempre arestas, ferindo feito espinhos - nem na morte a rosa se livraria de sua sina de ferir. Para sempre o sinal da junção dos pedaços, uma cicatriz fina, persistente e tortuosa que ele acompanharia com o dedo, devagar, sem nunca encontrar saída. Porque estava num labirinto. [Limite Branco - Caio]
15. di 27 de fevereiro de 2011 às 02:10caio, eu não sei explicar. acho que é uma questão de amor. <3 
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