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7 de janeiro de 2019 às 09:13 51 views

Por Roberto

Créditos: sobrenatural.org

Novamente estou aqui para contar mais um caso sobrenatural que ocorreu na minha família, mais precisamente com minha avó, novamente ela. Cerca de 50 anos atrás, ela estava grávida de sua terceira filha, com uma barriga de 8 meses. Minha avó morava às margens de um rio chamado “Rio Mauiatá”, em um sítio, juntamente com o meu avô, suas duas filhas mais velhas e as empregadas.

Como era de costume, logo que anoitecia todos já estavam recolhidos, dormindo, pois não havia energia elétrica lá naquela época, e em uma dessas noites (ninguém sabe ao certo a hora exata), minha avó acordou no meio de uma poça de lama, no meio de um matagal, toda suja e com aquela barriga enorme, não estava enxergando nada, pois não havia iluminação alguma, nem das estrelas, ela só sabia onde estava porque conseguiu apalpar uma laranjeira que ela conhecia e que não ficava muito longe da casa. Ela contava que não sentiu medo na hora, pois sentia uma presença protetora, como se alguém estivesse lá ao seu lado, e assim ela foi, rumo à casa, sem saber ao certo o caminho, mas foi, até que chegou na varanda, no momento que ela chegou lá, sentiu que aquela presença protetora havia ido embora, sentiu medo então, um desespero muito grande, tanto que bateu na porta da frente, que estava trancada, de uma forma muito frenética, acordando todos na casa.

Meu avô foi correndo ver o que era e quando abriu a porta viu minha avó toda suja de lama, muito pálida, sem saber o que tinha acontecido. A primeira conclusão a que chegaram foi que minha avó teve uma crise de sonambulismo e foi sozinha pro meio do mato, mas logo essa hipótese foi descartada, pois tanto a porta da frente da casa quanto a porta do quarto dos meus avós estavam trancadas por dentro, assim como todas as janelas da casa, que eram muitas. E o detalhe é que na porta da frente ainda havia uma tranca auxiliando a fechadura, ou seja, impossível de sair e fechar logo em seguida.

Ela veio à Belém pra se consultar em um centro espírita, eles disseram por lá que, possivelmente, ela passou pela fechadura da casa em algum fenômeno de desmaterialização. Confesso que não tenho uma opinião formada sobre o assunto até hoje, e esse é um fato que vem “queimando a mufa” da minha família há décadas.

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