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Save | 22 de dezembro de 2008 às 11:39 • .-.-.-. Minha Crítica .-.-.-. •A "eleição" de melhores do ano promete sacudir o meadd nesse fim de ano. E pra escolher os melhores do ano, "nada melhor do que o voto popular". Afinal, o país é livre e democrático. O problema é quando se tenta unir reconhecimento e política. Duas coisas longe de andarem juntas. O surgimento de várias campanhas cujas enxergo no lugar de [vote em mim] (...) [content supressed] não justifica a intenção de eleger "os melhores dos melhores" Isto é nada mais nada menos do que política. Posso não merecer mais, mas tenho o poder. Eu tenho mais votos. É tudo que preciso. Eu ganho e você perde. Se isto trata-se de reconhecimento como 99% esperam, logo não deveria ser política. Deveria ser como estar apaixonado. Ninguém precisa lhe dizer que está, ou dizer o que fazer. Simplesmente você sabe, você sente, você percebe você vê até de olhos fechados Durante todo o ano de 2008, tivemos pessoas que fizeram de tudo pra ter o destaque, e pessoas que não precisavam do mesmo, pois todos sabiam dentro de cada um que aquela determinada pessoa valia a pena com ou sem o selinho tão almejado por muitos. Agora às vésperas de natal, colocamos em prova mais uma vez: O EGO é tão importante assim? De fato, é bom vencer e ter reconhecimento por qualquer coisa. Porém, quando se torna algo "conquistado" por representar maior poder e/ou maioria de votos, será que tem o mesmo sabor? (Tarcinho) |
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