tarcinho
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23 de fevereiro de 2009 às 20:18

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Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com

o idiota da aldeia.


Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e

esmolas.

Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a

ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor,

de 2.000 REIS.


Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos

para todos.


Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não

havia percebido que a moeda maior valia menos.


'Eu sei' - respondeu o tolo assim: 'Ela vale cinco vezes menos, mas no

dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar

minha moeda.'


Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.


A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.

A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?

A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.


Mas a conclusão mais interessante é:


A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma

boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam

de nós, mas sim, quem realmente somos.


O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um

idiota que banca o inteligente.








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