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Impacto

Prémios
À excepção da argumentista Raelle Tucker que recebeu o Constellation Award de "Melhor Argumento de Ficcção Cientifica de 2007" pelo episódio "What Is and What Should Never Be", a série, o elenco e a equipa técnica já foram nomeados várias vezes. O episódio piloto foi nomeado para dois Emmy em 2006, o compositor Christopher Lennertz foi nomeado na categoria de Melhor Banda Sonora Dramática. Os editores de som receberam uma nomeação de Melhor Edição de Som. Os mesmos foram mais tarde nomeados na mesma categoria em 2008 pelo episódio "Jus in Bello". O episódio piloto também foi nomeado para um Golden Reel Award na categoria de Melhor Edição de Som de Televisão. Os episódios "Salvatin" e "All Hell Breaks Loose, Part 2" foram nomeados na mesma categoria em 2007 e 2008. Além disso, a série também foi nomeada para um Saturn Award na categoria de Melhor Série em Canal Aberto em 2006, 2008 e 2009. Também teve nomeações nos Teen Choice Awards de 2006 nas categorias de Programa de TV Revelação e Estrela de TV Revelação (Jensen Ackles). Vários anos mais tarde, a série foi nomeada para Série de TV de Fantasia ou Ficção Cientifica. Jared Padalecki recebeu uma nomeação na categoria de Actor de TV: Drama em 2007. Em 2009, a série foi nomeada para um People's Choice Award na categoria de Série de Ficção Ciêntífica ou Fantasia Preferida e também para um prémio GLAAD na categoria de Melhor Episódio Individual (numa série sem uma personagem homossexual regular) pelo episódio da terceira temporada "Ghostfacers", acabando por vencer o People's Choice Award em 2010. O elenco não regular da série também já recebeu várias nomeações. Em 2007, Colby Paul foi nomeado para um Young Artist Award na categoria de Melhor Actor de TV (Comédia ou Drama) - Actor Convidado seguido em 2008 por Nicholas Elia na mesma categoria pelo episódio da terceira temporada "The Kids Are Alright" e Conchita Campbell pelo episódio "Playthings". Jessica Harmon foi nomeada em 2008 para um Leo Award na categoria de Melhor Atriz Convidada Numa Série de Drama pelo episódio da segunda temporada "All Hell Breaks Loose, Part 1", assim como Mandy Playdon que foi nomeada no ano seguinte pelo episódio "Family Remains". Em 2010 Os Constellation Awards nomearam Jensen Ackles e Misha Collins para Melhor Actor Num Episódio de Ficção Cientifica de 2009 (pelos episódios da quinta temporada "The End" e "The Rapture", respectivamente), Alona Tal para Melhor Actriz Num Episódio de Ficção Cientifica de 2009 (pelo episódio "Abandon All Hope") e Sobrenatural para Melhor Série de Ficção Científica de 2009. No final de 2010, Sobrenatural venceu a capa da revista TV Guide, e no início de 2012 a série é indicada para duas categorias no People's Choice Awards, ganhando ambas.

Recepção
Tanner Stransky da Entertainment Weekly, deu a nota B à primeira temporada, dizendo que a série "dá a impressão de ser uma apresentação semanal de filmes de terror", mas que "o Chevy Impala de 67 e a banda sonora à maneira dão-lhe credibilidade."41 Jeff Swindoll da Monsters and Critics "gostou muito" da primeira temporada 42 devido ao seu "conteúdo de terror e à química de irmãos dos protagonistas". Também destacou que a temporada terminou "com um estrondo de suspense para a próxima temporada." 43 Swindol também gostou da segunda temporada e disse que "ainda funciona graças à química fraterna de Padalecki e Ackles" e que a segunda temporada se tinha centrado mais na mitologia da série. Swindoll também gostou da terceira temporada e disse que "Eric Kripke deve ter vendido a alma ao diabo para a série não sofrer um derrape na terceira temporada." Ao crítico também agradaram os momentos que envolveram a personagem de Bobby Singer (Jim Beaver) que ligou a Cooter da série Dukes of Hazzard.44 Contudo, Daniel Bettridge da Den of Geek! acredita que a greve dos argumentistas afectou a temporada, pelo facto de muitos dos problemas terem ficado sem solução e de o último episódio dar a sensação de ter sido "um pouco apressado". Ele também achou que as novas personagens, Ruby (Katie Cassidy) e Bela (Lauren Cohan), foram "de uma forma decepcionante, mal exploradas e usadas ineficazmente."45 Enquanto Diana Steenberg da ISN gostou do facto de ter existido uma história principal durante toda a temporada, com o pacto de Dean, isso fez com que os episódios individuais parecessem actos secundários que encheram até a história principal se desenvolver.46 Outro crítico da Monsters and Critics, June L., fez uma crítica positiva da quarta temporada, dizendo que a série se manteve "intrigante e divertida e deu muito que pensar aos espectadores em termos da análise filosófica da natureza do bem e do mal." 47 Steenberg achou que a série fez a transição de "uma série bem boa para uma série mais do que boa". Louvou Misha Collins pela forma como representou o anjo Castiel e achou que as interacções entre Dean e Castiel foram "um dos pontos altos da temporada".48 Antes da estreia da quinta temporada, a revista Rolling Stone escolheu a série como uma das 50 melhores razões para ver televisão citando Sam e Dean Winchester como o "Bo e Luke da caça de demónios." Maureen Ryan do The Chicago Tribune escolehu Sobrenatural entre as suas dez melhores séries de 2009, afirmando que "a série bem pensada arriscou-se mais e tornou-se mais criativa em 2009, com episódios hilariantes e inovadores e a correr mais riscos com as suas histórias." 49 Mike Hale do The New York Times também incluiu a série na sua lista de dez melhores desse ano. "Sobrenatural é actualmente uma das séries mais loucas e divertidas do horário nobre."50