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Sobre não ficar marcado por um único personagem:

“Por um lado, [Stifler] criou uma verdadeira carreira para mim. Ele me deu a oportunidade de cuidar da minha família. Mas é realmente um presente-dimensional, over-the-top, idiota, estúpido personagem. Graças a Deus que Steve [Conrad] disse, ‘eu posso ver além disso.’ “

Sobre ele ser parecido com Stifler:

“Por mais divertido que seja ser ‘estúpido-louco’, cara selvagem, eu nunca fui aquele sujeito no ensino médio”.

Sobre os filmes, que ele acredita terem sido os piores de sua carreira:

“Quer dizer, eu assinei em fazer uma comédia com Billy Bob Thornton e Susan Sarandon [Em pé de guerra], e no papel, ele parecia ótimo. Você sabe, meus amigos estão de volta em Minnesota orgulhosos de mim, mas eles não tem medo de me dizer quando eu tiver feito um filme lixo como esse, ou ‘Os Gatões’. “

“Cara, aquele filme é tão ruim [Em´pé de guerra]. Eu assisti 15 minutos e depois disso desisti. Billy Bob Thornton nunca nem viu. Foi realmente o caso do filme não ter sido aquilo que poderia ser e eu sinto muito.”

Sobre riscos na carreira:

“Eu ainda estou tentando me ‘moldar’ como um ator. Você tem que ter medo de assumir riscos – e eu quero, pelo menos, tentar. Eu nunca tenho medo de experimentar algo que eu acho que é engraçado. E eu sei que eu vou lamentar se eu não fizer.”

Sobre a tatuagem que fez em homenagem ao pai, falecido em 2007:

“O meu pai estava morrendo e minha mãe tinha leucemia. Foi como, ‘Oh meu Deus, ambos estão doentes’. Graças a Deus tenho minha mãe saudável, mas infelizmente o meu pai faleceu poucos meses depois disso. Foi um tempo de crescimento para mim. Lidar com a morte do meu pai foi uma experiência extraordinária. Eu queria fazer algo que me faz sentir bem e simboliza algo e esse cara do Havaí sentiu minha vibe e a ideia fluiu. Então, essas tatuagens são todos símbolos da Polinésia para o meu pai e minha família.”