O super hit Toxic, de Britney Spears, continua como uma de suas músicas mais conhecidas e amadas pelo público, mesmo após tantos anos de seu lançamento — a faixa teve como posição mais alta a de número #9 na tabela Hot 100 da Billboard.
Fãs continuam ouvindo a faixa ano após ano, e os compositores chegam a receber cerca de 50 mil dólares por ano — apenas nos Estados Unidos, com vendas, streaming e execução nas rádios.
Segundo um artigo da Billboard, a canção gerou cerca de 40 mil dólares coletivamente para os compositores em 2013, cerca de 60 mil dólares em 2015, e 45 mil dólares até o momento em 2016. Nos últimos três anos — dois anos, 8 meses e três semanas, para ser exato — a faixa já rendeu cerca de 145 mil dólares para os compositores, somente com vendas, streaming e execução nas rádios americanas.
A canção tem quatro compositores: Cathy Denis, que detém 50% dos lucros, Christian Karlsson (Bloodshy) e Pontus Winnberg (Avant), que cada um reserva 22.5% dos lucros, e Henrik Jonback, com 5% dos lucros.
Alguns compositores possuem contratos/acordos com gravadoras, o que ainda faz com que os lucros sejam novamente divididos. Sendo assim, a Billboard deduz que Cathy Dennis tenha lucrado 36 mil dólares nos últimos três anos. Bloodshy e Avant lucraram algo em torno de 22 mil dólares cada, e Henrik recebeu aproximadamente 5 mil dólares. Já a BMG lucrou algo em torno de 5 mil dólares, e a Sony/ATV ficou com 36 mil dólares.
Segundo a Billboard, as quantias foram deduzidas através dos números dos últimos três anos: 239 mil cópias da música que foram vendidas, 177 mil cópias de álbuns com a faixa que foram vendidos, 32 milhões de streaming do videoclipe, 37 milhões de streaming da música, e cerca de 2 milhões de execuções em rádios.
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