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27 de janeiro de 2018 às 17:45 45 views #11 Cierro los ojos y ya estoy pensando en tiHello, hello! Tudo bom pessoas? Eu estou bem e venho hoje com mil e uma coisas pra falar sobre retrospectivas. Maaas primeiramente queria agradecer todo mundo ai que respondeu o que é amizade pra vocês o que foi bem legal. Sabem que as descrições de vocês fizeram muito sentido pra mim e acho que complementam muitoa minha. Foi bem legal! E também, me deu vontade de mudar o visual aqui e trouxe para vocês nossa queridíssima Miss Pamela, a personagem da Dulce na novela Muy Padres, que atualmente é transmitida pelo canal Imagen TV, no México. Que novela, senhores. Maior Good Vibes, eu amo Agora vamos ao tema de hoje hahah Estamos aqui pra falar de como às vezes a gente se coloca tão pra baixo, pensando que a gente não é nada, não sabe nada e não tem nada pra contar sobre nós. Mas olha só quanta coisa a gente já passou! A gente passou pela duríssima etapa de nascer e sobreviver (acreditem, não é fácil quando você mal consegue se mexer e nem tem dentes pra comer, não é mesmo?). Depois passamos pela infância, pela socialização, pelo crescimento, o que também não é fácil, mas a gente tenta se divertir nesse meio. E passamos muita coisa durante esse crescimento: ganhamos e perdemos amigos, aprendemos regras sociais, como se comportar em diferentes ambientes, aprendemos a ler, a escrever, a fazer contas, aprendemos um pouco de como as coisas funcionam, aprendemos a brincar, a rir. E também aprendemos que no futuro as coisas mudam, porque não seremos crianças pra sempre. Eis que chega a idade do limbo, quando você não pode mais ser criança e não quer mais ser criança, mas ao mesmo tempo você pode ser um pouco criança e no fundo quer. E com mais intensidade, a gente começa a passar por novas situações sociais, educacionais, pessoais. Muito sentimento que a gente nunca sentiu e temos que aprender que muita coisa "depende". E que daqui pra frente a coisa só fica pior, porque até presos podemos ser. Mas ao mesmo tempo, que tempos de ouro, quando a gente podia se dar ao luxo de fazer tudo mesmo com intensidade. Amar com intensidade, odiar com intensidade, ter sonhos com intensidade e acreditar com intensidade. Enfim, a questão é que a gente passa por isso achando que deixou muita coisa pra trás, mas o que somos hoje depende (como eu disse) muito de quem fomos. E como esse passado é importante! Como ele faz a gente ver as coisas com outros olhos! Temos a impressão que muita coisa que passamos realmente não serviu pra nada, ou nos dá vergonha, ou nos dá raiva. Mas a partir disso tudo é que somos quem somos hoje. E na minha opinião, não tem porquê ter vergonha da nossa história, do que constituiu quem somos hoje, se é uma história autêntica e que deixa saudade. Obviamente, com nossos olhares mais maduros de hoje, algumas coisas não julgamos que teríamos feito novamente. Mas querem saber? Se voltássemos aos nossos 12, 13 anos, tenho certeza que não pararíamos para pensar nisso. Aproveitaríamos como bons adolescentes. Enfim, e é por isso tudo que eu trouxe essa lenda de novela que marcou minha adolescência e a de muitos de nós. Rebelde foi transmitida no México entre 2004 e 2006, e aqui no Brasil, pelo SBT, entre 2005 e 2006. Nessa época eu tinha 13, 14 anos mais ou menos e foi amor à primira vista quando comecei a assistir. Vocês devem saber muito bem meu carinho pela novela e vou contar pra vocês o que ela significa pra mim, o que eu vejo quando assisto. A história acontece num colégio interno de adolescentes de família de elite (exceto os bolsistas, mas iss onão vem ao caso). E o fato é que, todos eles têm uma forma de ver as coisas muito intensa, como é de se esperar pela idade, e bem imatura no começo. Vejam, são adolescentes que sempre tiveram de tudo. E aí, tudo é motivo pra se rebelar, principalmente quando alguma coisa vai contra os desejos e caprichos deles. Mas o que é interessante pra mim é a evolução dos personagens, como eles começam a ver que há coisas que valem tão mais a pena lutar, como os princípios e os valores vão sendo formados e como eles podem resolver as coisas de formas diferentes e com o coração. A turma que se forma, como eles vão aceitando suas diferenças, como passam a se apoiar e a valorizar essa amizade, gente é indescritível. E no final você vê ainda adolescentes, mas com uma maturidade bem maior, um senso crítico mais elaborado e uma empatia que não tem igual. E é isso que me faz amar essa novela (fora né as músicas, os atores, a nostalgia, enfim). Ah gente é isso que eu tinha pra contar. E vocês, qual a opinião sobre esse tema? O que faz vocês lembrarem da infância/adolescência? Beijooooo Tá. 3. sandyejunior 28 de janeiro de 2018 às 05:34serioooooooo amiga e ainda tem guardado ai? 4. diversos 28 de janeiro de 2018 às 09:12Oi Tá Foi condescendência mesmo Eu me lembro da minha infância e adolescência que eu era fã da novela Chiquititas e de Sandy e Junior, fui aluna que repetia de ano, dos meus amigos.. 6. vtnfg 28 de janeiro de 2018 às 12:38Oi, amiga!! Tudo bom? Adorei o novo look divulgando a Dulcinha por aqui. Gostei bastante também do post de hoje. Aliás, estou amando esse formato mais reflexivo. Acho que o problema é que as pessoas idealizam demais o que querem que sua vida seja, e o que acham que a vida do outro é. Aí a pessoa fica frustrada porque não é igual... Enfim, espero que não seja verdade aqueles boatos de que a próxima temporada de GOT vai ter menos episódios. Já que não vamos ter esse ano, a obrigação é voltar com os 10 episódios u_u' De verdade, parabéns pelo avanço com Grey's. Sei que não é fácil pegar algo com muitas temporadas assim (tô vivendo esse sofrimento com Naruto). Felizmente eu já não me pressiono mais com essas comparações com os outros. O desafio é não deixar também as comparações dos outros nos afetarem. Quero me permitir florescer à minha maneira. Pois é, amiga. Muita gente ainda tem preconceito e acha que psicólogo é médico de doido, e que as pessoas só vão lá pra tratar problemas. Acho que um grande problema do brasileiro é essa mania de não agir por prevenção, aí depois acaba ficando tarde demais. Olha aí a situação da Febre Amarela. A vacina é distribuída gratuitamente há anos!! Quantas pessoas já não podiam ter se vacinado e deixaram pra última hora? Não é mesmo, Victor? -q Amiga, demora mesmo pra mudar o preconceito, viu? Mas felizmente não é algo impossível. Acho que o primeiro passo é a pessoa reconhecer que está errada, e ainda trabalhar pra corrigir o erro. Mas enfim, espero que você tenha tido um ótimo final de semana. Que esse primeiro mês de 2018 finalize com alegria pra todos nós rs Mil beijos ♥ 7. nyneve 29 de janeiro de 2018 às 07:35Olá, bom dia! 8. myfavoritethings 29 de janeiro de 2018 às 09:53Nenaaaaaaaaa! Mais um post incrível aqui hein?! Isso tá parecendo mais um blog do q outra coisa kkkkkk 9. myfavoritethings 29 de janeiro de 2018 às 09:59Respondendo seu coment agora... 10. shirleytemple 29 de janeiro de 2018 às 21:41Oieee Tá! 11. jumpingtherainbow 30 de janeiro de 2018 às 00:08Hola ta todo bien? ahi ando mejor, preciosos mis rebeldes, que saudade de ellos u.u suerte que consigas trabajo pronto si, esta dificil aca tambien espero conseguir yo tambien pronto, gracias por pasar guapa cuidate besitos ♥ |
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