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4 de outubro de 2021 às 08:20 9 views

Lulu Santos já previa há tempos a grande lição que hoje se torna iminente com a pandemia:

" Nada do que foi será, de novo, do jeito que já foi um dia."

E não adianta a gente fazer birra, esbravejar e se tornar mimado perante o mundo para que tudo retorne ao que já foi. Ou a gente se adapta às circunstâncias, ou ela nos engole, tal como o famoso bicho papão que nos assolava quando crianças.

E ai percebemos que empurrar, insistir, forçar a barra para que tudo retorne tal como mudamos de canal nossa tv com um controle remoto, só nos fará cair na própria palavra "remota", tão usual em nossos dicionários no momento.

Dói demais abrir mão de tanta coisa que nos era abundante mas que muitas vezes usávamos como tábua da salvação. Quantos abusos não cometemos sobre o limite do outro ( e até do nosso) apenas para que preenchessem nossos egos feridos?

O mundo, indubitavelmente, se dividiu entre os que aprenderam a flutuar na maré e os que nadam desesperadamente de volta para casa. Um paradoxo, já que ficar em casa se tornou extenuante. Agora vem a vida pisando no freio enquanto não sabemos mais tirar o pé do acelerador. A vida não quer mais oferecer nada e nem ser cobrada. A vida não aguenta mais morrer.

Repensar, refletir, reestruturar se tornou iminente e não é para os "fracos" e nem para os "Lulu Santos já previa há tempos a grande lição que hoje se torna iminente com a pandemia:

" Nada do que foi será, de novo, do jeito que já foi um dia."

E não adianta a gente fazer birra, esbravejar e se tornar mimado perante o mundo para que tudo retorne ao que já foi. Ou a gente se adapta às circunstâncias, ou ela nos engole, tal como o famoso bicho papão que nos assolava quando crianças.

E ai percebemos que empurrar, insistir, forçar a barra para que tudo retorne tal como mudamos de canal nossa tv com um controle remoto, só nos fará cair na própria palavra "remota", tão usual em nossos dicionários no momento.

Dói demais abrir mão de tanta coisa que nos era abundante mas que muitas vezes usávamos como tábua da salvação. Quantos abusos não cometemos sobre o limite do outro ( e até do nosso) apenas para que preenchessem nossos egos feridos?

O mundo, indubitavelmente, se dividiu entre os que aprenderam a flutuar na maré e os que nadam desesperadamente de volta para casa. Um paradoxo, já que ficar em casa se tornou extenuante. Agora vem a vida pisando no freio enquanto não sabemos mais tirar o pé do acelerador. A vida não quer mais oferecer nada e nem ser cobrada. A vida não aguenta mais morrer. Arrisco dizer que trocamos palavra "remoto" por "remorto".

Repensar, refletir, reestruturar se tornou iminente e não é para os "fracos" e nem para os "fortes", é para os que ainda não entenderam que o mundo não vai retornar tal como é "fácil" baixar um aplicativo ou pedir uma comida no Ifood. O mundo,agora, é para aqueles cuja palavra ainda não foi inventada. Nem o google sabe ainda e tem raiva de quem sabe!

Por aqui? Eu prefiro cantar conforme a música, aqui dentro, sempre, como uma onda no mara dizer que trocamos a palavra remota por "remorta".

Por aqui? Eu prefiro cantar conforme a música, aqui dentro, sempre, como uma onda no mar.

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flores

1. flores 4 de outubro de 2021 às 14:42

Vire a página. Dê um ponto final nas coisas que te fazem mal. A vida é um círculo, não um quadrado. Tenha pressa de ser feliz, por que nós não sabemos quanto tempo nos resta -



Carlos Gege

carlosgege

2. carlosgege 5 de outubro de 2021 às 03:45

Quando alguém encontra seu caminho, precisa ter coragem suficiente para dar passos errados. As decepções, as derrotas, o desânimo são ferramentas que Deus utiliza para nos mostrar a estrada.
BOM DIA







CARLOS GEGE love

pereira

3. pereira 5 de outubro de 2021 às 04:10

OTIMA TERÇA AMIGA ABRAÇOS