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▌𝐂𝐀𝐑𝐑𝐄𝐈𝐑𝐀 [𝕾𝕵]

━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━┒౿𝐂𝐀𝐑𝐑𝐄𝐈𝐑𝐀┃
𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾ç𝖺 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝖺 𝖼𝖺𝗋𝗋𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖽𝖾 𝖲𝖼𝖺𝗋𝗅𝖾𝗍𝗍.                   ┗━━━ ౿ ━━┛

౿ 𝟏𝟗𝟗𝟔-𝟐𝟎𝟎𝟐: 𝙿𝚊𝚙𝚎𝚒𝚜 𝚒𝚗𝚒𝚌𝚒𝚊𝚒𝚜
O primeiro papel principal de Johansson foi interpretando Amanda, a irmã mais nova de uma adolescente grávida que fugiu de seus pais adotivos em Manny & Lo (1996), trabalhando ao lado de Aleksa Palladino e seu irmão, Hunter. Sua performance recebeu críticas positivas: um escritor do jornal San Francisco Chronicle afirmou que "[o filme] floresce em você largamente, por causa do charme de ... Scarlett Johansson", enquanto a crítica de Mick LaSalle, escrevendo para o mesmo jornal, fez comentários sobre sua "aura pacífica", e acreditava que, "se ela pudesse superar a puberdade com tal aura imperturbável, ela poderia se tornar uma importante atriz". Ela ganhou uma nomeação ao Independent Spirit Award de melhor atriz por sua atuação.
Depois de aparecer em papéis menores nos filmes Fall e Home Alone 3, ambos de 1997, Johansson chamou a atenção do público por sua atuação em O Encantador de Cavalos (1998), dirigido por Robert Redford. O filme dramático, baseado no romance de mesmo nome, The Horse Whisperer, de Nicholas Evans, fala da história de um talentoso treinador de cavalos que é contratado para ajudar a jovem Grace MacLean (Scarlett Johansson) que é atropelada, ela e seu cavalo, por um caminhão. Pelo filme, ela foi nomeada ao Chicago Film Critics Association Award na categoria atriz promissora. Ela acredita que o filme mudou algumas coisas na sua vida, percebendo que atuar era manipular as emoções de alguém. Ao encontrar bom papéis em filmes quando adolescente, Johansson disse que "quando retratamos crianças como ratos de shopping centers e não seriamente... crianças e adolescentes não estão sendo retratados com qualquer profundidade real".
Johansson depois apareceu nos filmes My Brother the Pig (1999) e The Man Who Wasn't There (2001). Seu sucesso aumentou quando ela participou do filme Ghost World (2001), dirigido por Terry Zwigoff, uma adaptação do romance de Daniel Clowes de mesmo nome: Ghost World. Johansson foi escolhida para o filme e Zwigoff acreditava que ela poderia ser "a única pessoa excêntrica capaz para tal". O filme estreou no Seattle International Film Festival, em 2001; ele não foi um sucesso de bilheteria, mas se tornou um filme cult. Johansson foi creditada pela The Austin Chronicle como uma pessoa com "sensibilidade e talento [que] contradiz com sua idade", e além disso, ganhou o Toronto Film Critics Association na categoria de melhor atriz coadjuvante pela sua performance no filme.
Com David Arquette, Johansson apareceu em Eight Legged Freaks (2002), filme que retrata um grupo de aranhas que são expostas a resíduos radioativos e nucleares, levando-as a crescer a cada dia que passa a proporções gigantescas. Depois de se formar na PCS neste ano, ela tentou ingressar na Tisch School of the Arts da Universidade de Nova Iorque; sendo rejeitada, ela então dedicou todo seu foco a sua carreira de filmes.
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౿ 𝟐𝟎𝟎𝟑-𝟐𝟎𝟎𝟒: 𝚃𝚛𝚊𝚗𝚜𝚒çã𝚘 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚙𝚊𝚙é𝚒𝚜 𝚊𝚍𝚞𝚕𝚝𝚘𝚜
Johansson começou a participar de filmes de conteúdo adulto quando participou de dois filmes: Lost in Translation e Girl with a Pearl Earring.No primeiro, dirigido por Sofia Coppola, ela interpretou Charlotte, uma jovem esposa apática e solitária que tem um relacionamento com Bob Harris (Bill Murray). Coppola teve noticias da atuação de Johansson no filme Manny & Lo e chegou a compara-lá com a famosa atriz e modelo norte-americana Lauren Bacall. Coppola baseou o enredo do filme na relação entre Humphrey Bogart e Lauren Bacall no filme À Beira do Abismo (1946). Johansson disse que encontrou experiência ao trabalhar com uma diretora diferente por causa da habilidade de Coppola de se identificar com ela. Feito com um orçamento de 4 milhões de dólares, o filme arrecadou 119 milhões de bilheteria e recebeu críticas positivas. Roger Ebert, crítico americano, disse que ficou satisfeito com o filme e descreveu as performances dos atores como "maravilhosas", e a Entertainment Weekly escreveu elogiando o "engajamento e a serenidade repousante" de Johansson no filme. The New York Times elogiou Johansson, então com 18 anos, descrevendo que sua atuação era semelhante a de atores mais velhos.
Em Girl with a Pearl Earring (2003), do diretor Peter Webber, que é baseado no livro de mesmo nome, de Tracy Chevalier, Johansson interpreta Griet, uma jovem do século XVII empregada da família do pintor holândes Johannes Vermeer (interpretado pelo ator inglês Colin Firth). Webber estrevistou 150 atrizes antes de selecionar Johansson para o papel. Ela então encontrou uma personagem que nunca tinha interpretado, mas não quis ler o livro, pois queria, apenas através da atuação, conhecer a personagem. Girl with a Pearl Earring recebeu críticas positivas e foi um filme rentável. Em uma crítica para o The New Yorker, Anthony Lane disse que sua presenca no filme manteve-o "vivo". Por causa do filme ela foi nomeada ao BAFTA de melhor atriz em cinema e ao Globo de Ouro na categoria de melhor atriz por ambos os filmes em 2003, vencendo a indicação por Lost in Translation.
Na opinião da revista Variety, os papéis de Johansson nos filmes Lost in Translation e Girl with a Pearl Earring colocaram-na entre as mais versáteis atrizes da sua geração. Johansson participou de cinco filmes em 2004, em que três deles (o filme The Perfect Score e os dramas A Love Song for Bobby Long e A Good Woman) não obtiveram sucesso nas bilheterias. Estrelando com John Travolta, ela interpretou uma jovem descontente e desconfiada em A Love Song for Bobby Long, que é baseado no romance Off Magazine Street de Ronald Everett Capps. David Rooney da Variety escreveu que as participações de Johansson e Travolta salvaram o filme. Johansson ganhou uma nomeação ao Globo de Ouro de melhor atriz em filme dramático pelo filme.
No seu quarto filme de 2004, The SpongeBob SquarePants Movie, ela deu voz à Princesa Mindy, filha do Rei Netuno. Não hesitou em dar voz a personagem pois ama desenhos animados, como também gostava do desenho Ren & Stimpy. O filme foi seu maior trabalho de sucesso daquele ano. Seu quinto e último filme de 2004 foi In Good Company, uma comédia romântica em que Johansson interpreta uma garota que deixa o pai furioso quando ela sai com o chefe dele. Críticas ao filme foram no geral positivas, sendo descrito como "espirituoso e encantador". Roger Ebert ficou impressionado com a performance de Johansson, descrevendo que ela "continuava a empregar a atração gravitacional do fascínio silencioso".
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౿ 𝟐𝟎𝟎𝟓-𝟐𝟎𝟎𝟗: 𝙵𝚒𝚕𝚖𝚎𝚜 𝚌𝚘𝚖 𝚆𝚘𝚘𝚍𝚢 𝙰𝚕𝚕𝚎𝚗
No drama Match Point (2005), dirigido por Woody Allen, Johansson interpretou Nola, uma aspirante a atriz que tem um caso com um homem casado (Jonathan Rhys Meyers). Depois de substituir Kate Winslet por Johansson, Allen mudou a nacionalidade da personagem de britânica para americana. Como admiradora dos filmes de Allen, Johansson gostou da ideia de trabalhar com ele, mas ficou nervosa no seu primeiro dia nos sets de filmagem. O The New York Times se impressionou com as atuações da atriz e de Rhys Meyers no filme. O filme, um sucesso de bilheteria, fez com que ela fosse nomeada ao Globo de Ouro e ao Chicago Film Critics Association na categoria de melhor atriz coadjuvante. Posteriormente, Johansson foi submetida a uma tonsilectomia, depois de, ao lado de Ewan McGregor, estrelar o filme de ficção científica A Ilha (2005), dirigido por Michael Bay, no qual interpretou Sarah Jordan. A essa altura, Johansson se encontrava com a agenda de gravações exaustiva: gravava cerca de 14 horas por dia. O filme teve críticas mistas e arrecadou 163 milhões de dólares contra 126 milhões usados na produção do filme.
No ano de 2006, a atriz participou de quatro filmes. Em Scoop, interpretou uma estudante de jornalismo. O filme foi modestamente um sucesso de bilheteria, mas teve críticas mistas. Roger Ebert criticou-o dizendo que Johansson estava "amável como sempre", e Mick LaSalle disse que notou o "frescor" que ela trouxe para seu papel. Johansson também participou do film noir The Black Dahlia (2006), do diretor Brian De Palma, e afirmou que sempre quis trabalhar com De Palma e que era uma grande fã dele. O canal de televisão CNN disse que ela "levou um período de atmosfera para o filme como se fosse oxigênio". A atriz participou também do curta When the Deal Goes Down, no qual Bob Dylan lançava sua nova música: When the Deal Goes Down..., do álbum Modern Times. No filme The Prestige, dirigido por Christopher Nolan, Johansson interpretou Olivia Wenscombe, uma assistente e amante de Robert Angier (Jackman). Nolan afirmou que ela possuía "ambiguidade" e "uma qualidade blindada". A atriz ficou fascinada com seus métodos de direção e disse que gostou de trabalhar com ele. O filme foi um sucesso de crítica e de bilheteria, recomendado pelo Los Angeles Times como "um adulto trabalho provocador". Dan Jolin, da revista Empire, criticou seu sotaque inglês.
No ano de 2007, Johansson participou de um único filme, The Nanny Diaries, ao lado dos atores Chris Evans e Laura Linney, em que interpretou uma jovem que saiu recentemente da universidade e conseguiu um emprego de babá. Criticas em relação ao seu desempenho no filme foram mistas. Em 2008, ela estrelou, com Natalie Portman e Eric Bana, o filme The Other Boleyn Girl, o qual também ganhou críticas mistas. Para promovê-lo, Johansson e Portman apareceram na capa da revista W.[80] Em seu terceiro trabalho com Allen, a comédia dramática Vicky Cristina Barcelona, que foi filmado na Espanha, Johansson interpretou uma das jovem que estavam interessadas no personagem do ator Javier Bardem, trabalhando também com a atriz Penélope Cruz. O filme foi um dos mais rentáveis de Allen e também recebeu críticas positivas. Um crítico da revista Variety descreveu Johansson como "aberta e maleável" comparada aos outros atores. Ela também interpretou a mulher fatal Silken Floss no filme The Spirit, baseado nas tiras de quadrinhos de mesmo nome, de Will Eisner. O filme recebeu avaliações não positivas de críticos que julgaram-no melodramático, não original e sexista. O único trabalho de Johansson em 2009 foi como Anna Marks, uma instrutora de yoga, no filme He's Just Not That into You. Ele foi lançado em cima de críticas não tão positivas, mas mesmo assim foi um sucesso de bilheterias.
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౿ 𝟐𝟎𝟏𝟎-𝟐𝟎𝟏𝟑: 𝚄𝚗𝚒𝚟𝚎𝚛𝚜𝚘 𝙲𝚒𝚗𝚎𝚖𝚊𝚝𝚘𝚐𝚛á𝚏𝚒𝚌𝚘 𝙼𝚊𝚛𝚟𝚎𝚕
Johansson queria estrelar na Broadway desde a infância. Seu primeiro trabalho lá foi a reapresentação da peça A View from the Bridge, de Arthur Miller. Produzida nos anos 50, em um bairro ítalo-americano de Nova Iorque, ela fala da história trágica de Eddie (interpretado por Liev Schreiber) que tem um amor inapropriado pela própria sobrinha órfã de sua esposa, Catherine (interpretada por Johansson). Depois de pensar e de um conselho de um amigo, foi que Johansson concordou em interpretar a personagem. Ben Brantley do The New York Times escreveu que a interpretação da personagem por Johansson "funde-se tão profundamente no seu personagem que desaparece o nimbo da celebridade". David Rooney, da Variety, ficou impressionado com a peça e com a atuação de Johansson em particular, descrevendo-a como a principal intérprete. Em 2010, ela ganhou o Prêmio Tony de melhor atriz coadjuvante em peça. Alguns críticos e atores da Broadway criticaram o ato de premiar atores de Hollywood, pois o Tony Awardy é uma premiação focada nos teatros. Johansson disse que entendia a frustração deles, mas que havia trabalhado duro para chegar até ali.
Em 2010, Johansson interpretou a Viúva Negra no filme Homem de Ferro 2, um filme do Universo Cinematográfico Marvel. Antes de se firmar no papel, Johansson tingiu seu cabelo de vermelho para mostrar que ela conseguia interpretar a personagem, e realizou treinamentos de força para se preparar para o papel. Johansson disse que se admirou com a personagem e que ficou impressionada como os traços humanos dos super-heróis. O filme arrecadou 623,9 milhões de dólares contra os seus 200 milhões de produção, e recebeu em geral críticas positivas, mas Johansson foi criticada por sua performance no filme. Tim Robey da The Daily Telegraph e Matt Goldberg, apesar de acharem ela chamativa no filme, afirmaram que ela tinha pouco o que fazer nele. Em 2011, Johansson fez o papel de Kelly, uma tratadora de animais, no filme We Bought a Zoo, atuando ao lado de Matt Damon. O filme obteve em geral críticas favoráveis, e Anne Billson elogiou Johansson por trazer profundidade a uma personagem desinteressante. A atriz ganhou nomeação ao Prêmio Teen Choice pela sua atuação no filme.
Para outra produção da Marvel, Vingadores (2012), Johansson aprendeu um pouco de russo para o seu papel de Viúva Negra. O filme recebeu críticas positivas e quebrou recordes de bilheterias, se tornando o terceiro filme de maior bilheteria dos Estados Unidos e do mundo. Por sua performance ela foi nomeada a dois Prêmios Teen Choice e a três People's Choice Awards. Naquele mesmo ano, Johansson retratou a atriz Janet Leigh no filme Hitchcock, do diretor Sacha Gervasi, uma reprodução baseada no filme de 1960, Psycho, do diretor Alfred Hitchcock. Roger Ebert escreveu que Johansson não parecia com Leigh, mas que transmitiu sua coragem, inteligência e senso de humor.
Em janeiro de 2013, Johansson estrelou na Broadway na peça Cat on a Hot Tin Roof, dirigida por Rob Ashford. A peça narra o relacionamento da família de Big Daddy (interpretado por Ciarán Hinds), principalmente a relação de seu filho Brick (Benjamin Walker) e sua esposa Maggie (Scarlett Johansson). A performance da atriz recebeu críticas mistas. Thom Geier, da revista Entertainment Weekly, escreveu: "Scarlett Johansson trouxe um espírito de luta feroz" para sua parte da peça. No Sundance Film Festival, de 2013, foi lançado o filme Don Jon, o primeiro filme dirigido por Joseph Gordon-Levitt. Neste, Johansson interpreta Barbara, uma mulher que fica perplexa com o vício em pornografia de seu companheiro, Don Jon (Joseph Gordon-Levitt). Gordon-Levitt escreveu todo o papel de Johansson no filme e disse que admirava os trabalhos dela. O filme recebeu críticas positivas e a performance de Johansson ficou em destaque entre os críticos. Claudia Puig, da USA Today, considerou esta como uma das melhores atuações de Johansson.
Em 2013, Johansson substituiu a atriz Samantha Morton no filme Her, dirigido por Spike Jonze, interpretando a voz do sistema operacional de um computador. O filme estreou na 8° edição do Rome Film Festival; ela também foi nomeada ao Prémio Critics Choice de melhor atriz coadjuvante em cinema, sendo elogiada pela complexidade do papel. Richard Corliss, da revista Time, chamou sua performance de "sedutora e vencedora". Her foi avaliado como um dos melhores filmes de 2013. Johansson ainda participou do filme de ficção científica Under the Skin (2013), dirigido por Jonathan Glazer. O filme, uma adaptação do romance de Michel Faber de mesmo nome, levou nove anos para ser finalizado. Em meio as suas atuações, Johansson aprendeu a dirigir uma van e a falar com sotaque inglês. O filme foi lançado em meio a críticas positivas, em especial à atuação de Johansson. Erin Whitney, escrevendo para a HuffPost, considerou esta como uma de suas melhores atuações e notou que pela primeira vez Johansson atuava em cenas de nudez.
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౿ 𝟐𝟎𝟏𝟒-𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐞: 𝙽𝚘𝚟𝚘𝚜 𝚏𝚒𝚕𝚖𝚎𝚜 𝚎 𝚏𝚒𝚖 𝚍𝚊 𝚎𝚛𝚊 𝙰𝚟𝚎𝚗𝚐𝚎𝚛𝚜
Continuando seu trabalho nos filmes da Marvel, Johansson retomou seu papel de Viúva Negra em Captain America: The Winter Soldier (2014). No filme, ela junta forças com o Capitão América (Chris Evans) e com o Falcão (Anthony Mackie) para descobrir uma conspiração dentro da S.H.I.E.L.D., enquanto enfrentam um misterioso assassino conhecido como Winter Soldier. Johansson e Evans escreveram seus próprios diálogos para várias cenas que eles fizeram juntos. O filme foi um sucesso de crítica arrecadando cerca 714 milhões de dólares ao redor do mundo. Por sua atuação, Johansson ganhou uma nomeação ao Prêmio Saturno de melhor atriz coadjuvante em cinema.
A atriz também participou do filme Chef (2014), ao lado de Sofía Vergara e do diretor Jon Favreau. O filme arrecadou 45 milhões de dólares nas bilheterias e foi bem recebido pelos críticos. O escritor Richard Roeper, da revista Chicago Sun-Times, achou o filme "divertido, peculiar e perspicaz". No filme de ficção científica Lucy (2014), do diretor Luc Besson, Johansson fez o papel principal de uma mulher mula de drogas que é acidentalmente infectada com uma droga que melhora suas habilidades. Besson propôs o papel para várias atrizes e escolheu a atriz pela sua reação ao script e pela sua disciplina. Os críticos em geral elogiaram o tema do filme, os visuais dos personagens e a atuação de Johansson; alguns afirmaram que o enredo não tinha sentido. Jim Vejvoda, da IGN, atribuiu o sucesso do filme à performance de Johansson e ao estilo de direção de Besson. O filme arrecadou 458 milhões dólares contra os 40 milhões de produção e se tornou o 18.° filme de maior bilheteria de 2014.
Em 2015 e 2016, Johansson novamente interpretou a Viúva Negra nos filmes Avengers: Age of Ultron e Capitão América: Guerra Civil, respectivamente. Durante as filmagens do primeiro, figurinos e efeitos visuais foram usados para esconder sua gravidez. Ambos os filmes arrecadaram mais de 1,4 bilhão de dólares, entrando na lista de filmes de maior bilheteria de todos os tempos. Por Capitão América: Guerra Civil, ela ganhou sua segunda nomeação ao Critics Choice Movie de melhor atriz em filme de ação e a sua quarta ao Prêmio Saturno de melhor atriz coadjuvante em cinema. No início de 2016, ela participou do filme Hail, Caesar!, dirigido pelos irmãos Joel e Ethan Coen, interpretando uma atriz grávida em meio as produções de um filme dos anos 50, enquanto o diretor tenta descobrir o que aconteceu com um dos atores do filme que está desaparecido. Ela também deu voz a personagem Kaa no filme Mogli: O Menino Lobo e a personagem Ash no filme Sing, ambos de 2016.
Johansson interpretou também a ciborgue Motoko Kusanagi no filme Ghost in the Shell, do diretor Rupert Sanders. O filme arrecadou 169,8 milhões de dólares no mundo todo em contrapartida aos 110 milhões de produção. No filme de comédia Rough Night (2017), ela atua como Jess Thayer, uma de cinco amigas - interpretadas por Kate McKinnon, Jillian Bell, Ilana Glazer e Zoë Kravitz - que retrata uma festa de despedida de solteira que dá errado depois que um stripper masculino morre. O filme recebeu criticas mistas e foi modesto com relação a arrecadação nas bilheterias.
Em 2019, voltou ao cinema no papel de Viúva Negra em Vingadores: Ultimato. Posteriormente, recebeu elogios por parte da crítica especializada por suas atuações em Jojo Rabbit e em Marriage Story. Pelo primeiro, foi nomeada ao Oscar, BAFTA, Critics' Choice de Melhor Atriz Coadjuvante e aos Prêmios Screen Actors Guild de Melhor Atriz Coadjuvante; de mesmo modo, recebeu indicações Oscar, BAFTA, ao Critics' Choice de Melhor Atriz, ao Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme Dramático e ao Screen Actors Guild de Melhor Atriz e ganhou a mesma categoria da Sociedade de Críticos de Cinema de Detroit por Marriage Story. Por sua dupla nomeação ao Oscar no mesmo ano, tornou-se a décima primeira pessoa a alcançar tal feito.