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27 de maio de 2022 às 22:14 8 views

Transcrição da apresentação de Dr. Franz Ruppert

Essa apresentação foi feita Sessão 106 do Fuellmich

Franz trabalha há 33 anos como especialista em traumatologia e escreveu vários livros a respeito...

Porque pessoas são destrutivas, malucas e insanas? Porque somos regidos pelo "mal" se todos almejam o "bom, verdadeiro e bonito"?

Indícios de destrutividade, maluquice e insanidade:
- Para tentar evitar uma morte por falta de ar, muitas pessoas se privam do ar através do uso de fralda na cara.
- Para supostamente se previnir contra a versão mais grave da doença, aceitam destruir seu sistema imunológico.
- Para criar paz e segurança, adquirem armamentos pesados e transformam tudo em ruína
- Elas acreditam numa riqueza que existe de maneira fictícia através de números numa conta bancária
- Elas preferem ouvir mentiras agradáveis, que as fará perecer, do que verdades nuas e cruas que poderiam salvá-los. Aquele que não entende a si próprio, tampouco vai entender o mundo.
- Eu somente consigo me compreender, se eu compreendo a minha história de vida.

O que aconteceu na barriga da mãe, no nascimento, nos primeiro anos de vida? Isso tudo está obscuro até o momento em qual se chega a algo chamado "Limite de consciência". Tudo que estiver anterior a esse limite, está no subconsciente.
Os medos como abandono, ou talvez até uma ira que foram desenvolvidos antes do limite de consciência, estão dentro de você, mas você não consegue fazer a associação direta. Se você tiver algum conflito mais tarde e você faz a ponte com o subconsciente. Imagina um homem que está procurando a sua chave debaixo de uma iluminação pública e uma outra pessoa lhe pergunta o que está fazendo.
"Estou procurando minha chave!"
"Mas porque está procurando logo aqui?"
"Porque aqui está mais iluminado!"
Ou seja, na maioria das vezes nos procuramos as causas nos lugares que parecem estar mais claros, mas obviamente a gente não os encontra ali!

Da perspectiva infantil a mãe é "o mundo", ela é o fundamento da experiência humana. Na maioria das vezes o pai somente acrescenta um tamanho psíquico após o nascimento. Quem e o que é a maior ameaça fundamental para nós humanos?
Para a criança a mãe e o pai potencialmente são a maior ameaça para sua vida. Ao mesmo tempo ela precisa dos pais e os ama incondicionalmente.

Por conta disso, os perpetradores dos próprios pais precisa ser reprimido psicologicamente. Por isso, o perigo, a dor, o medo ou a irá que se sentiu, é projetado em cima de uma outra coisa que é externa: "Poderes obscuros", "o mal" e "inimigos", por exemplo um "vírus" que está onipresente, ou "os russos" ou "o clima"!

Ou seja, coisas abstratas, que servem de distração. Talvez minha mãe tentou me abortar ou coisas desse tipo.

O "vírus XY" serve como narrativa plausível para pessoas que foram traumatizadas na sua infância. Assim direcionam seus sentimentos de medo - que não entendem - em cima do vírus. Esse é o principal motivo, porque é tão fácil de manipular as pessoas, basta lhes contar uma historinha.

Esse é motivo também, porque pessoas inventam o tempo inteiro subterfúgios; exemplo, meu filho enveredou para o mal caminho, por conta das más influências, etc. Sendo assim, as pessoas inventam um monte de histórias, porque elas precisam de uma explicação pelo simples motivo de não querer contato com a realidade nua e crua. Quem me salva da ameaça?

Ainda que meus próprios pais são os algozes, eu preciso reconhá-los como meus salvadores e benfeitores por conta do meu amor incondicional e da minha dependência. Para garantir que isso funcione, é preciso que eu me divido psicologicamente.

A psique do ser humano por conta de traumas se divide em três:
1 - Parte saudável que continua tendo contato com a realidade
2 - Parte traumatizada que é vencida pela realidade
3 - Partes de sobrevivência que criam uma realidade fictícia

Sob a pressão do trauma somos obrigados a criar uma "pseudo-realidade", ou seja inventar um mundo paralelo na cabeça, que não tem nada a ver com a realidade; a gente nem precisa dele e até corre atrás como tentativa de nos proteger da realidade traumática, que portanto está dentro da gente e não fora!

Biografia do trauma difundido

Trauma da identidade:
Vamos supor que a mãe não gostaria de ter filhos, o que vai acontecer? O filho vai captar essa vibração e se sentir como "rejeitado".

Trauma do amor:
Provavelmente como a mãe no fundo não gostaria de ter tido o filho, a qualidade do amor muda. O filho pode se sentir como "não amado".

Trauma da sexualidade:
Muitas crianças não são protegidas. Estima-se que na Alemanha há 1 milhão de crianças abusadas (e isso ainda aumentou nesses últimos dois anos). Ela vai se sentir como "não protegido". É bem provável que ela tenha uma relação bastante conturbado no campo da sexualidade.

Trauma da própria infração:
Se uma pessoa estiver tão traumatizado que você abandonou a si mesmo, ou ficar submissos ao ponto de somente fazer o que os outros querem/esperam de você. No final ela está tão distante dos próprios sentimento que pode fazer praticamente tudo sem ter qualquer conflito moral com isso. Lembrando portanto um detalhe, se um soldado por exemplo comete as maiores atrocidade na guerra, há aquela parte que ainda mantém contato com a realidade. Isso vai gerar conflitos de culpa, etc. a longo prazo, cujo última saída é frequentemente o suicídio...

Estratégia de sobrevivência do trauma de algozes e vítimas
- Em geral pode se dizer: Nossa estratégias de sobrevivência do trauma salvar a nossa vida como criança e possibilitaram a sobrevivência, por isso essa convicção ferrenha

- Na vida posterior portanto essas estratégias de controle, de ilusão, de compensação ou de distração não servem para eliminar uma divisão interna e sim criam novas traumas, tanto em si quanto nos outros. Essa é a parte mais fatal, porque de certa forma os traumas são passados adiante.

- A partir da perspectiva da vítima: Eu continuo preso na minha posição infantil de vítima e encontro por instinto mais algozes que me fazem mal. A conexão com meus algozes se torna um sentido de vida e eu ofereço a eles a minha própria energia vital!
- A partir da perspectiva do algoz: Eu encontro instintivamente vítimas a quais eu posso submeter a tudo aquilo, que eu sofri na minha infância. Eu tento superar a minha insuportável impotência interior através de poder e violência. Assim eu associo a ilusão de salvar "o mundo" (=minha mãe). A riqueza material é o substituição do amor que não recebi, ainda que sabem que nenhum dinheiro do mundo compra amor verdadeiro! Quem não for traumatizado cedo, não se esforça nem em obter o poder ou controle absoluto e nem de se tornar um bilionário.

Vítimas e algozes estão há gerações presas na mesma ligação genealógica
- As vítimas idolatram seus algozes e se sentem indefesos e sós sem eles (síndrome de Estocolmo?)
- Algozes precisam das suas vítimas para se distrair do próprio trauma
- Todas as narrativas das vítimas e dos algozes estão interligados: imaginações e números abstratos, além de probabilidade fictícias.
- Emoções mais profundas como alegria, dor ou tristeza verdadeira são omitidos, isso simplesmente não pode existir.
- A solução é buscado através da tecnologia e através de meios milagrosos: "Algo que imuniza", "Armas milagrosas", "misturar máquinas com humanos". Todas as soluções meramente material, qualquer coisa espiritual é sufocado!
- A vítima e o algoz serram juntos no galho em qual estão sentados. Isso serve para supostamente salvar a árvore, mas no fim, eles acabam por destruir a árvore também.

Impressionante a conclusão se analisarmos o simbolismo de todas as medidas nos últimos dois anos:
- Lockdown, você está preso no útero da mamãe e fora dele há inúmeros perigos e eu estou preso e preciso aguardar...
- A fralda na cara: os meus pais estão ocultos e eu mesmo ao usá-la não sou reconhecido como quem realmente sou
- Os testes: eu preciso provar que sou bom, que não sou perigoso etc.
- Fora as agulhas: você é literalmente penetrado (muitas vezes contra a sua vontade), simbolizando praticamente uma violência sexual

Existe uma vida fora dessa bolha da divisão de vítima-algoz, ela é possível? Como?
- É preciso desenvolver um "Eu" saudável, ele precisa ser reconquistado, porque por natureza somos seres sociáveis.
- Ter uma vontade própria saudável, porque frequentemente fomos chamados de egoístas somente porque nós recusamos de atender o egoísmo dos outros
- Sentir o próprio corpo de novo
- Admitir e permitir sentimentos próprios
- Ter pensamentos claros e verdadeiros
- Desenvolver uma capacidade de relacionamento construtiva
- Fazer o possível e deixar o impossível para lá (Nessas estratégias de sobrevivência sempre se tenta fazer algo que não pode ser alcançado. Até as pessoas que são algozes e dizem que precisamos de uma nova "organização mundial" fazem isso motivados pela sua estratégia de sobrevivência, mas infelizmente isso não vai gerar algo construtivo, pelo contrário, você somente vai criar destruição e caos, elas fazem uso da violência e isso piora tudo).

Nunca acredite em alguém que te promete algo que é movido por uma "estratégia de sobrevivência", ela jamais poderá cumprir a promessa, ela somente irá causar destruição!

PRIMEIRAMENTE SEJA AQUELA COMPANHIA AGRADÁVEL PARA SI MESMO, EM QUAL VOCÊ DIZ QUERER VIVER! Se você não está bem resolvido e em paz consigo mesmo, como ousa dizer para os outros como devem viver?

Uma identidade saudável será a base para uma
- paternidade e maternidade cordial
- Parceria conjugal amorosa
- criar uma economia construtiva (aprender a trabalhar junto, ao invés de combater uns aos outros)
- políticas humanas e justas

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lukimmm

1. lukimmm 27 de maio de 2022 às 22:15

que bonitooooo no Lion!!!

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sandyejunior

2. sandyejunior 28 de maio de 2022 às 10:11

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