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12 de janeiro de 2022 às 12:40 3 views Fralda na cara e cérebro desligado ******* Evidências em máscaras faciais nas escolas são 'inconclusivas'
O governo admite que as evidências do uso de máscaras nas escolas para reduzir a propagação do C “não são conclusivas”. A revisão acaba de ser publicada após o anúncio na segunda-feira sobre o retorno das coberturas faciais nas salas de aula. Os resultados foram feitos num estudo que usou dados de 123 escolas na Inglaterra que usaram máscaras e comparou com outras que não usaram durante a onda Delta. As escolas onde as coberturas faciais foram usadas em outubro de 2021 tiveram uma redução de 5,3% para 3%, ou seja 2,3 pontos percentuais. Nas escolas que não usavam cobertura facial, as faltas caíram de 5,3% para 3,6% - uma queda de 1,7 ponto percentual. Isso não é estatisticamente significativo, esses resultados podem ser frutos do acaso. A revisão também reconhece que o uso de coberturas faciais pode prejudicar o aprendizado. Mas uma análise completa dos custos versus benefícios da política não foi feita. Isto apesar de 94% dos dirigentes e professores das escolas dizerem que isso tornava a comunicação entre professores e alunos mais difícil. Cerca de 80% dos alunos também disseram que isso dificultava a comunicação, mas 70% disseram que isso os fazia se sentirem mais seguros. ***** Resumindo: - fralda na cara não evita nada - fuderam o psicológico das crianças por nada. - prejudica o aprendizado - desumaniza a comunicação (parece que está falando com um bandido que tem um ovo na boca!) |
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