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14 de junho de 2021 às 12:40 3 views

As explicações estão acabando

Acabo de ler dois artigos, um trata da Grã Bretanha e o outro das Seychelles; como os assuntos são praticamente idênticios nos dois países vou focar no segundo. 

Devido ao enorme aumento no número de infecções nas Seychelles, as medidas estavam sendo reforçadas.

No final de abril, o estado-ilha registrava mais de 100 novas infecções por dia (100.000 habitantes), e em 10 de maio havia 314 (Worldometros). Ou seja, proporcionalmente as Seychelles ultrapassam até a Índia. De 1 de janeiro de 2021 até hoje, houve 46 mortes. O número de casos ativos aumentou de 744 em 30 de abril para 2.486 em 10 de maio. A maioria - 84% - são locais.

Oficialmente, os mortos não são atribuídos às picadas. Essa conexão não pode ser descartada de imediato. A mídia silencia como sempre.

O que o governo fala a respeito?
“Apesar de todos os esforços extraordinários que estamos fazendo, a situação em nosso país é crítica no momento, com muitos casos registrados diariamente na última semana”, disse a ministra da Saúde, Peggy Vidot em uma conferência de imprensa. 
A ministra portanto silencia sobre novas perguntas que foram feitas por escrito e por telefone pela repórter Jude Gedeon, da Bloomberg.

O que é interessante é, que as Seychelles começaram as picadas no dia 11.1.2021, até aquela data havia tido 503 casos e apenas uma morte. 
No dia de hoje há quase 13 mil casos com 46 mortes. Após o pico no dia 15 de Maio com quase 3 mil casos ativos, hoje esse número caiu para 1293. 

Se a tal "ciência" deve ser uma só, a sua seletividade impressiona. Medicamentos que aparentemente apresentam ótimos resultados são combatidos há mais de um ano. Do outro lado, existe um silêncio total sobre dados assustadores, envolvendo picadas que foram desenvolvidas às pressas. Pior ainda, esse assunto é censurado pelas redes sociais. 

As explicações daqueles que tentam contestar "minhas teorias de conspiração" estão ficando cada vez mais vagas ou esfarrapadas.

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