rolfmuller

6 de abril de 2021 às 12:01 1 view

O cansaço dos isentos

Eu tenho percebido algo muito interessante: embora meu discurso não tenho mudado ao longo desse ano, a quantidade de pessoas que rotulam as minhas falas como "teorias de conspiração" diminuiu muito.

A maioria que ainda fica nessa narrativa, está no grupo dos globominions, que parecem ter desenvolvido a "síndrome de Estocolmo". Qualquer pessoa minimamente saudável não consegue mais assistir essas emissoras que não se cansam de projetar cenários apocalípticos!

Tentar argumentar com essas pessoas é tempo perdido. Quando eu percebo que estou diante de um globominion, cujo cérebro está no piloto automático, das duas uma, ou eu saio andando ou eu incorporo o "Rolf raíz", cujas respostas são verdadeiros coices.

Isso não é prepotência ou arrogância, isso é sabedoria. Se um maluco no hospício te disser que há milhares de pessoas na lua, você tentaria argumentar com ele? Os globominions não tem argumentos substanciais, eles repetem o que ouvem na TV. 

Outro dia um deles tentou falar de "unanimada cientifica" comigo.
Eu poderia ter explicado para ele como a verdadeira ciência funciona: Alguém apresenta uma tese, uma outra pessoa apresenta uma anti-tese e depois os dois começam a debater. Ainda que cheguem a um consenso, ele é apenas temporário!
Quantas "verdades" precisavam ser revistas?

Ou seja, quem usa esse tipo de argumento, é feito papagaio: Só porque ele sabe imitar sons de humanos, não quer dizer que a sua fala seja inteligente!  

Emmanuel (Chico Xavier) disse: "20% das pessoas são "boas" e 20% são "maus". O problema portanto são os 60% que se deixam levar por arrastamento." 

Obviamente o "bom" e "mau" deve ser compreendido como tendência e não como fato.
Ontem, conversando com mais um amigo que faz parte dos 60% dos "isentos", percebi que o cansaço nesse grupo aumentou muito e até perguntou pela pauta da última manifestação!
A água já subiu tanto, que até pessoas com respiro percebem que ela já já chegará na bunda!