3 de março de 2021 às 11:33
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CPJ cancelado
Segunda-feira, chegando de um trabalho, tomei um susto: a padaria enorme no bairro Catete, no Rio de Janeiro estava de portas arriadas. Embora ela fosse o único lugar onde era possível sentar para almoçar - durante a quarentena toda - não conseguiu sobreviver as consequências do lockdown, ainda que o Rio fosse menos severo do que outros estados.
Tive vontade de chorar: fiquei pensando nos cerca de 50 funcionários que perderam seu emprego. Lembrei da Jane, e da Vanessa, que sempre me recebiam com um sorriso, sua simpatia era contagiosa. Eu as guardarei com muita gratidão no meu coração; os papos com elas foram fundamentais para ajudar a manter a minha sanidade mental.
Lockdown é mais uma daquelas palavras aparentemente "inofensivas", que tenta disfarçar o seu verdadeiro significado e maquiar as consequências que são gravíssimos. Ela não descreve os destinos de milhões de pessoas que estão perdendo a sua existência!
Vamos traduzir a palavra "lockdown"?
- falir negócios
- jogar pessoas na miséria
- condenar milhões de pessoas a morrer de fome
- provocar milhares de "saídas voluntárias da vida"
E por aí vai.
O mais grotesco é, que esses funcionários demitidos, são obrigados a pagar o salário de um vagabundo que mantém o parque do palácio do Catete fechado há um ano através de impostos!
Vou repetir mais uma vez: se cortasse os salários dos funcionários públicos que querem continuar essa palhaçada, amanhã teria acabado essa fraudemia!
O que muitas pessoas - principalmente os socialistas - não entenderam ainda, que o seu salário é pago INTEGRALMENTE pela iniciativa privada. Se as contribuições caem drasticamente, até o funcionário público não vai receber mais, PORQUE DINHEIRO NÃO CRESCE EM ÁRVORES!
Governadores que continuam decretando lockdown, são desprovidos de qualquer empatia e humanidade.
Está tudo tão na cara que não se trata da saúde, o que falta para acordar?
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