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18 de novembro de 2017 às 07:14 3 views

eu de novo



Autosabotagem – O pensamento é feito uma semente; seu núcleo determina o que vai nascer ...

Desenvolver uma autoimagem diferente daquela que você possui, apesar de não ser uma tarefa fácil, é possível. Mas você não vai conseguir isso com pensamento positivo ou decidindo que daqui para frente será “tudo diferente”. Querer não é poder. FAZER é poder. Você precisa começar à PENSAR de maneira diferente diante da mesma situação. Ao mudar o pensamento, com o tempo a tua ação vai sofrer mudanças. A lição é bastante simples: aquilo que está dentro de uma semente, determina e define que tipo de planta ou fruta emergirá dela. Da mesma forma, o núcleo do teu pensamento, é diretamente responsável pelos resultados que vai conseguir ao longo da vida.



As convicções que você tem sobre si mesmo influencia de maneira decisiva na tua vida. É preciso ter muita cautela com as afirmações que faz ao teu próprio respeito, porque você é a primeira pessoa que as ouve! Se você diz que é de determinada forma, você corre um risco muito grande de ficar preso nesse paradigma, que você mesmo está se impondo!

“Se você acredita que pode ou que não pode, de qualquer maneira você tem razão”. Henry Ford



O principal responsável por tua derrota no final de tudo é você mesmo; muitas vezes escolhe comportamentos que são contrários aquilo que afirma ter importância. Se você sai atrasado de casa para algum compromisso importante, se você não usou o cinto de segurança, se você transou sem camisinha, se você fez uso de substancias ilegais, se você foi negligente no seu relacionamento, como vai reclamar de má sorte depois? Não foi justamente você que simplesmente subestimou os perigos? Você acha que as coisas somente acontecem com os outros? Essa ilusão da invulnerabilidade é potencialmente perigosa, porque existem situações desagradáveis que poderíam ter sido evitadas facilmente. A verdade é que você foi omisso ou imprudente!



Muitas vezes o prazer emocional a curto prazo frequentemente representa um grande risco para os objetivos a longo prazo. Quando os benefícios são imediatos e os custos são distantes, as pessoas tendem a tomar decisões das quais podem se arrepender. Se as tuas decisões costumam ser marcadas por ganhos a curto prazo, ignorando os riscos e custos a longo prazo, pelo menos deve assumir que corre um sério perigo de fazer escolhas autoderrotistas.
 É verdade, nem todas pessoas que fumam adoecem por conta do cigarro, nem todos que transam sem camisinha adquirem doenças, e justamente esse é o maior problema. Você tem sempre escolha e livre arbítrio, ao mesmo tempo não tem nenhuma certeza sobre os resultados. O grande perigo é que nem todas as escolhas arriscadas vão trazer consequências.

A maioria refutaria energicamente um convite para brincar roleta russa, porque o risco de morte é eminente. Mas não é que faz exatamente a mesma coisa em outras situações, com a diferença que a consequência não é imediata e as vezes vem bem mais tarde? Você não sabe se tem uma bala no tambor quando aperta o gatilho, nesse caso a consequência seria imediata. Em outras situações, as consequências tardam, as vezes se passam anos até que elas te alcançam. O problema é que quando elas vierem, você não lembra mais dos prazeres imediatos que teve no passado e por isso não consegue assumir que você criou essa situação desagradável por qual está passando. Nesse caso o sofrimento se torna muito maior, porque parece que a vida está sendo injusta e que você está sendo vítima dela.

Nos comportamentos de auto-sabotagem existe um padrão claro. Em qualquer situação existe benefício e o risco de um possível dano ou um custo potencial. O resultado auto-derrotista é um efeito colateral típico e indesejado que vem no pacote; para obter o benefício você resolveu ignorar todos os riscos envolvidos. O benefício é imediato, enquanto o custo talvez vai ser cobrado em algum outro momento, frequentemente em um futuro distante. Enquanto o benefício é garantido, a consequência negativa é incerta.

Ficou complicado? Vou tentar exemplificar. O teu orçamento já está estourado. Mas aí passa em frente a uma loja que tem um objeto de desejo. Você o compra no cartão, achando que vai dar um jeito. Antes da virada do més, você torce o pé e por conta disso tem perdas materiais com quais não contou. Os juros do cartão viram uma bola de neve e você sofre as consequências durante muito tempo. A verdade é, que você não precisava ter comprado o produto naquele momento, ainda que você alega que podia ter sido diferente, se não torcesse o pé.

Se não é a primeira vez que te acontecem esse tipo de coisa, é possível ou até provável que você esteja se auto-sabotando. O desafio das pessoas que costumam se auto-sabotar, é conseguir romper padrões antigos de comportamento.

O maior problema que você certamente enfrenta, não é de conseguir implementar na mente ideias novas, isso é relativamente fácil. O verdadeiro desafio consiste em tirar de lá as ideias velhas, que são obsoletas e ultrapassadas. Começa com um exercício que requer disciplina, perseverança e que no ínico talvez não seja fácil. Mas é possível. 

Não se defina mais, você não é, apenas está!

 

Fim…



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