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(+) Críticas e controvérsias

A natureza rebelde de Bart, que muitas vezes não é punido pelo seu mau comportamento, levou alguns pais conservadores apresentá-lo como um modelo ruim para as crianças. Nas escolas, os professores afirmaram que Bart era uma "ameaça para a aprendizagem" por causa de sua atitude de "orgulho de suas más notas" e sua atitude negativa em relação a sua educação. Outros descreveram ele como "egoísta, agressivo e miserável". Em uma entrevista de 1991, Bill Cosby classificou Bart como um mau exemplo para as crianças e descreveu-o como "irritado, confuso e frustrado". Em resposta, Matt Groening, disse que "resume muito bem o Bart. A maioria das pessoas se esforçam para ser normal, mas ele acha que ser normal é chato e faz coisas que os outros não poderiam fazer". Em 27 de janeiro de 1992, o então presidente dos Estados Unidos George Bush disse "Vamos continuar trabalhando para fortalecer a família americana, para fazer as famílias americanas serem mais parecidas com a dos Waltons e menos como a dos Simpsons". Os escritores rapidamente responderam irônicamente na forma de um pequeno segmento que foi transmitido três dias mais tarde antes de Stark Raving Dad em que Bart respondeu: "Hey, nós somos como os Waltons. Nós também oramos pelo fim da Grande Depressão". Vários episódios da série têm gerado controvérsia. A família Simpson visitou a Austrália na sexta temporada no episódio Bart contra a Austrália (1995) e do Brasil no episódio da décima terceira temporada Blame It on Lisa (2002) e que provocou polêmica e reações negativas nos países visitados. Neste último caso, mostrou a cidade do Rio de Janeiro como uma cidade com ruas cheias de assassinos, sequestros, favelas macacos infectados e ratos. O conselho de turismo da cidade ameaçou a Fox com uma ação legal. Matt Groening ficou furioso e emitiu uma forte crítica para o episódio da sexta temporada A Star is Burns (1995). Ele pensou que era apenas publicidade para a série e que as pessoas associam com ele de forma incorreta. Quando seus esforços para impedir que o episódio não fosse realizado, ele pediu que seu nome fosse apagado dos créditos e tornadas públicas as suas preocupações de criticar abertamente James L. Brooks e afirmando que o episódio "viola o universo de The Simpsons". Em resposta, Brooks disse: "Estou furioso com Matt, [...] sua opinião é permitida, mas criticar publicamente na imprensa... Ele já está indo longe demais. [...] O comportamento atual dele é terrível". O episódio da nona temporada The Principal and the Pauper (1997) é um dos mais controversos da série. Muitos fãs e críticos reagiram negativamente à revelação que o diretor Seymour Skinner, um personagem recorrente desde a primeira temporada era um impostor. O episódio tem sido criticado por Matt Groening e Harry Shearer, que dá voz ao personagem. Em uma entrevista de 2001, Shearer disse que, após ler o roteiro dos escritores disse "Isso é muito ruim. Eles estão tomando algo que tem construído uma audiência para oito ou nove anos de investimento e jogado fora sem uma boa razão, uma história que fizemos anteriormente para outros personagens. É muito arbitrária, gratuita e desrespeitosa ao público".