Save | 5 de fevereiro de 2011 às 12:26 8 views Dezembros..Nunca mais a natureza da manhã E a beleza no artifício da cidade Num edifício sem janela.Desenhei os olhos dela.Entre vestígios de bala.E a luz da televisão.Os meus olhos têm a fome Do horizonte.Sua face é um espelho Sem promessa.Por dezembros atravesso.Oceanos e desertos.Vendo a morte assim tão perto.Minha vida em suas mãos... O trem se vai.Na noite sem estrelas.E o dia vem... Nem eu nem trem nem ela... |
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