hill_duff

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13 de dezembro de 2013 às 00:43 99 views

me perdooem pois o post está longo!

ANTES DE TUDO tive que voltar a aqui, para postar essa entrevista!!
porque não é que eu não use mais aqui que eu deixei de ser fan dela!
Para assistir a entrevista 'part 01' cliquem aqui!> Para assistir a entrevista 'part 02' cliquem aqui


os vídeos não estão traduzidos! então segue abaixo a entrevista!!!! (traduzida)



J: O que te inspirou a retornar ao estúdio e o que você espera conseguir?

H: Acho que foi eu ter dado essa longa pausa. Eu escrevi vários livros, não estava fazendo muita coisa. Eu conheci Mike e nós viajávamos muito. Eu apenas queria dar uma pausa. Eu sentia que estava cansada e que não estava aproveitando o que eu estava fazendo depois de ter trabalhado tanto, e ter feito turnês por tanto tempo. Eu não tinha tanta vida pessoal. Foi uma hora crucial para eu crescer e descobrir quem eu sou. Não me diziam o que eu era, porque eu sabia quem eu era, mas eu estava um pouco presa porque todos tinham essa imagem preconcebida de quem eu era. E eu era aquilo, mas eu senti que não podia crescer ou mudar. Então, dando essa pausa eu comecei a escrever, porque eu sempre preciso fazer alguam coisa criativa. E mesmo amando esses livros, eu tive que escrevê-los para perceber que essa não era realmente a minha paixão. Aí eu engravidei e fiquei animada com isso.

J: E você teve o seu menino, ele é adorável.

H: Ele é o meu tudo. Ele é o garoto mais fofo. Ele tem um ótimo e puro espírito. É maravilhoso estar com ele todo dia. Mas eu não quero apenas ser uma mãe. Eu tenho tantas outras coisas dentro de mim. Então eu comecei a escrever enquanto estava grávida, e até gravei um pouco, mas nada que tenha me feito ficar muito animada. Foi apenas maravilhoso espiritualmente, entrar nesse ritmo de novo – de escrever e encontrar minha confiança. Já faz 5 anos e eu ainda estou nesse processo. E aí quando tive ele (Luca) eu pensei que iria querer voltar para o estúdio de novo e não funcionou desse jeito. Eu estava muito feliz sendo mãe e aproveitando meu tempo com ele. Aí, acho que quando ele completou 12 meses, me senti bem o bastante em ficar longe por um instante e ser eu mesma de novo. E acho que vendo toda essa atenção por parte dos meus fãs, tipo “Quando vamos ter novas músicas de novo?” ou “Quando você vai voltar com a sua música?” e isso sendo sempre persistente, acendeu essa parte de mim que dizia “as pessoas querem me ver de novo”.

J: Mas aí deve ser díficil, fazer turnê de novo.

H: Eu vou ter que descobrir como fazer essa parte. Eu acho que nunca mais farei uma turnê de 6 meses. Terei que programar por menos tempo. Talvez fazer duas semanas e voltar pra casa por uma semana. Talvez eu leve Luca pra estrada comigo por uma semana, mas ele vai começar a pré escola em breve. Eu terei que aprender que sou sortuda o bastante pra ter tempo com ele e não ter um trabalho das 9 às 17, onde fico fora o dia todo, todos os dias, mas talvez terei uma semana em Los Angeles, outras duas semanas onde não estarei em casa. Honestamente, é tão bom agora que tenho por volta de 7 ou 8 músicas, sinto que estou na direção. Eu finalmente sinto que realmente pensei sobre tudo isso.

J: Se você pudesse voltar e lançar uma música como single de cada um dos seus álbuns antigos, quais seriam?

H: Ah, meu Deus. Eu nem lembro quais músicas são de quais álbuns. Sabe de uma música que eu amo e sempre canto pro Luca? – e não lembro de qual album ela é, talvez do segundo – é “Shine”. Eu amo essa música. Mas agora, se eu lançá-la, acho que ninguém iria se importar, mas naquele tempo a música estava em um lugar diferente e eu realmente amo essa música. Eu amo “Happy” do Dignity. Acho que teria sido um single legal, porque descreve o que eu estava passando naquele tempo. E antes disso? Não faço ideia. Do Metamorphosis..

J: Party up?

H: Talvez!

J: “Workin’ It Out”?

H: Oooo “Workin’ It Out”..

J: “Metamorphosis”?

H: Sabe de uma coisa? Eu realmente gostava dessa música. Teria sido legal.

J: Ela falava pelo álbum.

H: Era difícil naquele tempo quando eu estava apenas começando, eu não tinha muito controle sobre o que eu estava cantando. Eu não estava escrevendo ainda. Eu não podia lançar algumas das músicas que eu achava que fariam um ótimo single. A música mudou um pouco agora e os artistas tem bem mais controle.

J: Durante o seu hiatus da música, qual foi a coisa mais importante que você aprendeu sobre você mesma e como você irá incorporar isso nessa nova era?

H: Eu já havia tocado nisso, mas quando você está tão ocupada, você tem o seu dia inteiro planejado pra você, todos os dias, e é tudo sobre trabalho.. É difícil começar a adivinhar “isso é o que eu quero”. Sua visão fica embaçada. Tipo, o que você gosta de fazer? Com quem você gosta de passear? O que você espera? O que te faz feliz? Acho que em certo momento eu estava me sentindo perdida. Eu tive que fechar tudo. Quando minha turnê acabou, eu despedi meu empresário. Eu acabei com a gravadora. Eu não devia mais nada a eles. Eu fechei a minha linha de roupas. Eu apenas fechei tudo. E tudo era bem sucedido, então as pessoas ficaram chocadas. Eu apenas precisava respirar. Precisava de espaço. Acho que, naquele tempo, eu aprendi a como tomar conta de mim mesma, porque eu tinha tantas pessoas cuidando de mim. Eu aprendi a viver sozinha. Eu aprendi que amo cozinhar, remodelei a casa, aprendi que amo design. E tive que cortar um monte de amigos que eu percebia que não eram bons pra mim. Eu encontrei meu próprio grupo e era um grupo pequeno. Mas são pessoas que eu realmente, de verdade, me importo e que se importam comigo. Foi uma limpeza geral. Eu aprendi a ser forte. Aprendi a me defender. Até mesmo de pessoas próximas a mim. Foi uma coisa que realmente me deu poder. Também foi uma época bem triste e díficil, porque eu me sentia sozinha em certos momentos. Eu passei por um término que foi bem ruim, e acho que comecei a ficar bem comigo mesma e isso foi um grande passo. Um grande passo que muitas crianças dão naturalmente quando vão à faculdade.. É a separação deles da família, do conforto da vida, quando você cresce. Eu meio que tive que aprender isso do meu jeito.

J: Eu não sei se você pode falar alguma coisa, sei que está guardando alguns segredos, mas você está contratada por alguma gravadora?

H: Não estou. Não. Ainda estou tendo reuniões, e tem um grande potencial. Eu irei assinar com uma gravadora. Muitas pessoas pensaram que eu iria fazer isso por contra própria, mas eu acho que eles (gravadora) trazem muitas coisas importantes à mesa. Mas eu não preciso de uma agora. Ainda estou no estúdio trabalhando com todas as pessoas com as quais quero trabalhar, sem uma gravadora. Eu estou tocando minha música para algumas das gravadoras com as quais estou conversando. Elas estão animadas, mas eu estou tentando jogar minhas cartas direito. Eu ainda estou escrevendo e gravando, e ainda estou pegando músicas que eu amo. Tem algumas músicas no álbum que eu gravei que eu não escrevi, mas eu fiz algumas delas como demos. Eu não sou esnobe, onde eu tenho que escrever todas elas. Então ainda estou nesse processo e ainda acho que pode ficar melhor. Mais pro final eu irei entregar o álbum e ver as opiniões e talvez consertar algumas músicas, e assinar.

J: Então ainda vai demorar um pouco para termos noticias de um contrato?

H: Vocês vão saber, tenho certeza que será uma grande notícia. Espero ter um single pro final da primavera.

J: Isso é animador.

H: Eu sei! Estou tão animada. Ainda não sei qual das músicas vai ser. Eles (gravadora) sempre tem uma influência nisso, então..

: Agora vamos passar para “atuação”.

H: Não tem muita coisa aí.

J: Após fazer vários filmes “mainstream”, você fez alguns independentes. Quais desses filmes significam mais pra você, o que você aprendeu após trabalhar com Ellen Burstyn e Melissa Leo, e John Cusack?

H: Eu amo todos os filmes mainstreans, eles significam tanto para tantas pessoas. Sempre chegam em mim dizendo “A Nova Cinderela é o meu filme preferido”, ou Na Trilha da Fama, ou qualquer um desses. Toda vez que Paixão de Aluguel passa na Tv, minha irmã diz: “Paixão de Aluguel está passando, estou chorando agora!”

J: Isso é tão fofo.

H: É, ela é tão, tão fofa.

J: Eu assisto sempre que passa, qualquer um dos seus filmes..

H: Eu acho que meus filmes são nostálgicos para as pessoas, eles se sentem como crianças porque naquela época significou muito pra eles. Depois disso, eu me senti caracterizada por eles, e ainda me sinto assim. Eu tenho que fazer testes toda hora, ou tenho um ótimo feedback ou no final eles dizem: “Não, ela não tem o visual certo”. Eu sei que metade disso é o meu nome que me segura. Isso não é justo, e é bem difícil, mas não me deixa desistir. Tem que ser a pessoa certa para me dar uma chance, ou um projeto certo, ou o lugar certo na hora certa.

J: Você é determinada.

H: Eu sou. Eu tenho essa luta! Isso me deixa chateada às vezes mas eu tenho certeza que atores bem conhecidos lidam com isso algumas vezes. Eu apenas tenho que amar o que eu tenho. Essa foi a razão pela qual eu estava fazendo vários daqueles filmes independentes, onde às vezes era uma tortura no set – não tem nada pra comer, você não é paga, são longas horas. Muitos são divertidos. Quando eu fiz War, Inc. com John, ele me ligou e disse: “Eu quero você pra esse filme. Eu nunca encontrei com você antes, mas, eu acho que você seria perfeita. Acho que você arrasaria nesse papel, eu ouvi que você faz ótimos sotaques”.

J: Você deve ter ficado tão feliz.

H: Eu não conseguia acreditar. Meu agente me ligou e disse “John Cusack quer você”. Eu disse, “O quê?”. Ele, literalmente, me ligou e isso foi a coisa mais legal e uma das melhores experiências que eu tive, poder atuar como uma verdadeira atriz e realmente ter tido o tempo pra fazer da forma certa. Trabalhar com Melissa Leo (mãe da Hilary em Greta), que realmente está no auge do jogo dela, ela é uma ótima atriz. Eu me sinto sortuda por todas essas experiências. Greta foi a primeira vez na qual eu fiz um filme por conta própria, e eu estava morando lá sozinha, esse filme tem um lugar especial no meu coração. Eu acho que umas 9 pessoas viram esse filme.

J: Todos os seus fãs amam esse filme e desejam que mais pessoas tivessem visto.

H: Algumas vezes, o que acontece com os filmes independentes é que a companhia de produção não tem dinheiro para promover ou não tem alguém financiando para que eles possam fazer promover, ou algo do tipo. Então, às vezes fica fora do seu controle.

J: O que você acha de filmes de suspense e terror? Você conseguiria gravar um?

H: Totalmente, conseguiria. Eu tenho medo; nunca consigo assistir filmes assustadores. Mike também tem. Acho que o último filme que ele viu foi Sexto Sentido. Ele tem tanto medo, que ele diz: “Eu não quero ver pessoas e fantasmas e Poltergeist..”

J: Eu amo isso, amo ser asssutador.

H: Isso me assusta, e eu assisto todas essas séries da TV, então não entendo porquê essas coisas de terror eu não consigo aguentar. Eu com certeza filmaria algo do tipo, e eu, na verdade, leio vários scripts. Houve potencial pra fazer um ano passado, mas tem uma linha bem fina entre ser um terror massante e ser realmente assustador e bem escrito. Eu não achei o certo pra fazer. Mas, eu com certeza faria.

J: A maioria dos seus primeiros filmes foram clássicos adolescentes, mas eles também trouxeram percepções negativas dos crítivos. Seus filmes independentes também não foram muito amados, mas você, como atriz, foi elogiada em todos eles. Se você pudesse voltar no tempo e tivesse escolha, você repensaria os filmes dos seus tempos adolescentes?

H: Não, não repensaria, porque tudo na minha carreira foi uma experiência para o meu crescimento, e eu realmente não ligo para o que os críticos pensam. Bem, eu ligo, quando o meu álbum sair eu vou ligar para o que eles dizem. Mas não quando eu era jovem e tinha alguém mais velho para dizer algo sobre os filmes. Todos eles foram bem sucedidos, o que significa que as pessoas que foram ver eram da minha idade e aproveitaram. Então, eu aprecio eles. Nos filmes independentes as pessoas puderam ver que eu realmente atuo e que tenho talento. Mas, eu não mudaria isso. Não acho que você deve mudar algo do seu passado, eles servem para a gente crescer. Se eu não conseguir um papel em um flime por causa do meu passado, eu tenho que ver todas as coisas pelas quais eu sou agradecida e vou conseguir passar por isso e conseguir o que eu quero. Eu ainda me sinto tão jovem. Eu acho que esses filmes adolescentes são a razão de eu não conseguir os filmes que eu quero agora, mas eu sei o que significaram para as pessoas então tenho que ser agradecida por eles. Essa foi uma das coisas que eu aprendi durante essa minha grande pausa de cinco anos, não ficar envergonhada do meu passado e de onde eu vim. Tenho que dizer que querer que as pessoas em vejam como adulta, e crescer, me deu bastante trabalho. Mas tudo isso se trata de se soltar e ser feliz por ter vindo de onde vim.

J: Falando desses flimes, já te ofereceram papéis nos últimos anos mas você não ficou interessada?

H: Sim, muitos deles pareciam ser um passo para trás. Eu só quero ir pra frente. Espero que isso não saia de forma errada, eu me sinto sortuda e abençoada por não ter que trabalhar. Algumas vezes, é um jogo de “Isso é a coisa certa?”. E também.. Eu quero perder esse tempo da minha vida longe do Luca para fazer esse flime? Tudo tem que ser planejado, mesmo que isso seja ruim às vezes. Você tem varias pessoas com opiniões sobre alguma coisa. Um agente talvez queira que você faça isso, o empresário quer que você faça aquilo, e eu fico por cima do muro. Tem muitos fatores.

J: Você tirou uma pausa dos grandes filmes e apareceu em vários independentes. De todos os filmes independentes, qual significa mais pra você?

H: É uma empate entre War, Inc. e Greta. Porque War, Inc. foi tão diferente. Na Bulgária, ninguém falava inglês, parecia um sonho estranho. Eu estava no meio do inverno e tinha tanta nebulosidade por vários dias, você não podia sair porque não conseguia enxergar. Foi como um sonho estranho onde eu trabalhava com todas aquelas pessoas legais, e eles falaram: “Então, precisamos que você pinte seu cabelo de preto e vamos fazer isso agora”. Eu tive que cair dentro e sabia que seria uma boa oportunidade pra mim, então eu digo que encontrei muita força nesse e sinto orgulho do meu trabalho. Greta foi uma coisa legal que eu achei que os fãs iriam amar. Eu fazia aquilo no filme onde eu andava engraçado. Greta definitivamente tem um lado meu, então foi legal fazer, porque normalmente eu não sou tão raivosa assim. Mas eu definitivamente tenho esse lado, então foi divertido.

J: Eu também sou assim, não fico com raiva tão fácil.

H: É, eu também não. Eu bati em um paparazzi dia desses. Foi ruim.

J: Eles são terríveis.

H: Eles são. Eu não gosto nem um pouco dessa parte, mas alguns deles são mais gentis que os outros e, honestamente, eu não conheço eles, mas conheço os rosto, porque eles são sempre os mesmos que me seguem todo dia. Eu tento ser educada, mas nem sempre estou sorrindo porque eles sempre estão lá. Um deles, que eu nunca vi antes – acho que ele era russo, ele era um idiota – estava chegando muito perto de mim e ultrapassando os limites, e eu perdi o controle. A mamãe ursa saiu, e eu virei e alguém estava filmando. Eu não gosto de perder o controle assim, precisa de muita coisa pra me levar a isso, mas eu tenho certeza que as pessoas entendem.

J: Você já pensou em levar Luca pra estrada com você?

H: Eu não consigo me imaginar sem ele, acho que o tempo que mais estive longe dele foram três dias. Acho que é saudável se afastar, ter um tempo de “Hilary”. Eu sinto tanto a falta dele, ele é uma parte de mim. Eu estou um pouco preocupada com isso, mas eu quero fazer turnê. Eu sinto falta de estar no palco, eu sinto falta desse sentimento. Significou tanto pra mim, significa tanto pra mim alcançar as pessoas e vê-las. Acho que ele vai ficar bem na estrada, outras pessoas fazem isso e conseguem fazer funcionar. Não estou preocupada. Tenho certeza que teremos um ônibus com as coisas que ele precisa e que será divertido pra ele. Ele vai começar uma aula agora para crianças e ano que vem será o jardim de infância. Estou um pouco nervosa. Quando ele acabar, acho que vou conseguir tirar ele da escola por umas duas semanas e voltar e fazer funcionar. Onde tem vontade, tem um jeito. Tenho certeza que vai ser divertido pra ele, ele já viajou bastante com a gente. Quando ele entra em um quarto de hotel ele fica “Lugar novo, lugar novo! Onde eu posso entrar?”

J: Tem alguma coisa que você quer dizer para os seus fãs?

H: Ah, meu Deus.. Quando você tira uma pausa tão grande como eu tirei, você fica “Alguém ainda se importa comigo?”. Você se sente desse jeito.. Atores, cantores.. São como cachorros. Eles querem saber se estão fazendo um bom trabalho, eles querem elogios. Não em um jeito excessivo, mas eu ainda faço entrevista e fico “foi tudo bem? eu disse tudo que precisava dizer?”. Voltar me deixa nervosa, “alguém ainda se importa? Tem algum motivo pra eu fazer isso?”. Acho que ver as coisas que os fãs escrevem sobre mim no Twitter, ou encontrando com alguém na rua perguntando “Quando você vai fazer nova música? Estamos esperando!”.. Isso significa o mundo pra mim, tê-los aqui por tanto tempo e ainda se importando e me apoiando, e as palavras bonitas que eles dizem sobre mim e o amor que eles mostram, que eu sinto, significa tudo pra mim e eu sou muito agradecida por eles estarem aqui. Eles me deram tantas experiências maravilhosas e fazem o meu coração ficar tão grande. Eu aprecio todos e cada um deles. Estou animada pra dar minha música pra eles e espero que seja o que eles querem.


Então é isso pessoal! Me perdoeem pelo post longo, mas é a entrevista TOOOOOOOOOOODA
um, bj e até algum dia! :)

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