fazdeconta
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8 de junho de 2012 às 15:16 30 views

Para com isso, para. Não adianta fingir ao menos não para mim. Essa é a vida que você sempre quis a vida que sempre sonhou, longe de todo o amor, distante de todo o cuidado é a vida que você julgou eu ter roubado. Em noites de outono, só eu sei o que passei todas as minhas lágrimas só eu sei quantas eu contei, mas isso não importa o que importa agora é esse seu momento de liberdade. Onde é que eu fui parar? Agora estou tão longe, só com esse buraco em meu peito, mas não importa o que importa é a sua felicidade posso ver que está bem, posso ver.
E tudo que agora é nada, e minha dor que nunca é cicatrizada, mas não importa o que importa é sua paz, posso ver,
Estou cansada de meios termos, cansada de procurar e sempre encontrar algo para piorar, estou sem vontade, estou sem anestesia. Estou que não estou.
A gente se perdeu e a culpa não foi minha, você sabe que na esquina ficou aquilo que nada nos ajudou e toda essa programação que um dia iria acontecer agora é só pó debaixo do cobertor.
Agora as noites são longas, enquanto fico aqui, você está se divertindo, enquanto fingi estar eu finjo não estar. Eu sempre te falei, sempre, mas preferiu viver da ilusão. Não importa o que me faça não tem mais, não existe mais, pelo menos não mais a olho nu, tudo o que existe agora é no fundo do peito, nas veias mais escondidas do coração. Estou vazia, estou sem vida, estou sem... Estou sem...



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