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6 de setembro de 2010 às 10:59 11 views

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Carta de um coração partido.

Foi exatamente em uma noite onde existia algum tipo de vento, uma noite seca. O ínicio foi por entre as 19:00 hrs de uma noite que era para ser feliz. O coração sabia da verdade, porém queria se enganar. Foi inútil. Um duelo de palavras mal faladas, frias, grossas começou e nem mesmo o pobre coração conseguiu dete-las. A noite se assuatava, por entre os silêncios vagos um grande eco de dor aumentava em cada vírgula e todos os poemas escritos em uma vida estavam procurando o caminho do fim. Dentro do corpo, dentro da cabeça tanta coisa se passava, um pequeno filme de tudo, como começou, o que fez chegar a esse ponto, o que o amor queria.
Um pequeno detalhe: O amor é uma caixa de surpresas.
O coração disse: Você prometeu... (Silêncio). Então derrepente as lágrimas sairam e logo tomara a posição de primeiro lugar. O coração tossiu, engasgou, entorpeceu, chorou. O destino disse: O que há de ser será. Enquanto a esperança grita: Não me deixe morrer. E o que o coração fez? Nada, não há o que fazer. O tempo caminhará de mãos dadas, mãos dadas com a vida, com aquele lindo amor.

-
Vai, se você precisa ir.Não quero mais brigar esta noite. Nossas acusações infantis. E palavras mordazes que machucam tanto. Não vão levar a nada, como sempre. Vai, clareia um pouco a cabeça. Já que você não quer conversar. Já brigamos tanto, mas não vale a pena. Vou ficar aqui, com um bom livro ou com a TV. Sei que existe alguma coisa incomodando você. Meu amor, cuidado na estrada. E quando você voltar. Tranque o portão, feche as janelas, apague a luz. E saiba que Te Amo...

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