elizabethtaylor
News

★SobreLiz★

Elizabeth Rosemond Taylor DBE (Londres, 27 de fevereiro de 1932 — Los Angeles, 23 de março de 2011) foi uma atriz anglo-americana.[1] Começou sua carreira como atriz infantil no início dos anos 1940, tornando-se uma das estrelas mais populares do cinema clássico de Hollywood nas décadas de 1950 e 1960. Elizabeth Taylor foi a primeira atriz a assinar um contrato milionário com uma produtora, para estrelar o filme Cleópatra, em 1963.[2]

Vencedora de dois Oscares de Melhor Atriz, um BAFTA e um Globo de Ouro, ela continuou sua carreira com sucesso nas décadas seguintes e permaneceu uma figura pública muito popular pelo resto de sua vida. Taylor também foi uma das primeiras celebridades a participar do ativismo da AIDS, liderando campanhas de prevenção e foi co-fundadora da Fundação Americana para a Pesquisa da AIDS, em 1985, e da Fundação AIDS Elizabeth Taylor, em 1991. Desde o início da década de 1990 até sua morte, ela dedicou seu tempo à filantropia. Em 1999, foi nomeada pelo American Film Institute a sétima maior lenda feminina do cinema.


Índice
1 Biografia
1.1 Carreira
2 Vida pessoal
2.1 Perfume e Casa de Beleza Taylor
2.2 Problemas de saúde e morte
3 Filmografia
4 Referências
5 Ligações externas
Biografia
Carreira
Nascida em Londres, era filha dos norte-americanos Francis Leen Taylor (1897–1968) e Sara Viola Rosemond Warmbrodt (1895–1994). Sua família voltou para os Estados Unidos em 1939. Taylor começou a carreira cinematográfica ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos, ao vencer diversos testes no teatro, onde iniciou sua carreira, participando de pequenas peças. Em poucos anos foi descoberta por grandes empresários, ao assisti-la atuando. Seu talento a levou a ser contratada pela Universal Pictures, onde filmou There's One Born Every Minute, mas não teve o contrato renovado. Destacou-se na carreira, assim como seu amigo Mickey Rooney, ao atuar em filmes infanto-juvenis, como em sua estreia em 1943 num pequeno papel da série Lassie. A partir de então, apaixonou-se pela profissão e permanecer nos estúdios foi a realização de um dos seus maiores sonhos.

Evoluindo como atriz talentosa e respeitada pela crítica, nos anos 50 filmaria dramas, como Um Lugar ao Sol, com o ator Montgomery Clift; Giant, com Rock Hudson, atores dos quais se tornou grande amiga. Nessa década faria ainda A Última Vez que Vi Paris, ao lado de Van Johnson e Donna Reed.

Vida pessoal
A marca registrada de Liz, como foi mais conhecida, são os traços delicados de seu rosto e seus olhos azul-violeta, uma cor rara, emoldurados por sobrancelhas desenhadas e espessas, de cor negra. Foi uma celebridade cercada por intenso glamour, carinho de fãs e muito luxo.


Liz Taylor e Mickey Rooney em National Velvet (1944).
Taylor era uma grande apreciadora de joias, adorava o brilho de brincos, colares, anéis e pulseiras, além de amar maquiagens, sapatos de grife, bolsas da moda e vestidos caros, mas mesmo sem tudo isso, em trajes simples e sem pintura, ainda assim era considerada uma beleza rara. Os críticos da moda consideravam sua simetria de rosto e corpo ideais, ambas se encaixavam perfeitamente.


Elizabeth Taylor em Cleópatra, em 1963.

Taylor e Richard Burton em The Sandpiper, 1965.
Ficou famosa também por seus numerosos casamentos, sete, ao todo, além de seus inúmeros relacionamentos amorosos com diversos empresários milionários, e astros da música e do cinema.

Seu primeiro casamento foi com o empresário Conrad Nicholson Hilton, em 1950, mas a união durou apenas um ano, onde terminaram amigavelmente. Seu mais famoso casamento foi com o ator britânico Richard Burton, seu 5.º marido, notório pelo alcoolismo, e por lhe agredir. Ela se casou com ele duas vezes: de 1964 a 1974; e de 1975 a 1976. Fez duplas com ele em vários filmes nos anos 60, como o antológico Cleópatra, o dramático Quem tem medo de Virgínia Woolf?, em que ela ganhou o segundo Óscar, Os Farsantes e A Megera Domada. Vencedora duas vezes do Óscar da Academia para Melhor Atriz, o primeiro em 1960 pelo papel da call girl de Disque Butterfield 8. Nessa década, com o reconhecimento do prêmio máximo do cinema mundial, consagrou-se como a mais bem paga atriz do mundo.

Taylor teve três filhos biológicos e um adotivo. Seus filhos nasceram de parto normal, em Los Angeles. Com Michael Wilding, seu segundo marido, com quem foi casada de 1952 a 1957, teve dois filhos: Michael Howard Taylor Wilding, nascido em 1953, e Christopher Edward Taylor Wilding, nascido em 1955. Com Michael Todd, seu terceiro marido, tendo sido casada com ele por um ano, teve uma filha em 1957, chamada Eliza Frances Taylor Todd, mas conhecida como Liza. Elizabeth Taylor ficou viúva em 1958, tendo de criar a filha sozinha, o que a fez sofrer bastante pela perda de seu companheiro.

Em 1959 se casou com o melhor amigo de seu falecido marido, Eddie Fisher, com quem viveu até 1964, mas devido às constantes agressões e traições dele, se vingou o traindo com Richard Burton. Após ele descobrir, o casamento terminou.

Em 1964 casou-se com Burton. Seu marido insistia para ser pai, mas Elizabeth não queria ter filhos, mas decidiu engravidar para agradar o marido, porém não estava conseguindo. Após alguns anos realizando diversos tratamentos, não obteve êxito, o que a deixou frustrada. O casal, então, resolveu adotar uma criança. Após alguns anos na fila de adoção, conseguiram a guarda de uma menina alemã de dois anos, a quem batizaram de Maria Taylor Jenkins. Com o tempo, seu casamento com Burton tornou-se muito conturbado, devido aos ciúmes doentios dele, que lhe agredia constantemente. A relação era de indas e vindas, onde o casal chegou a ficar separados por mais de seis meses. Nos anos 70, ainda casada, queria se vingar das traições e agressões do marido, e passou a trai-lo com o embaixador iraniano dos Estados Unidos, Ardeshir Zahedi, se encontrando com ele em hotéis de luxo da cidade. Taylor, não querendo mais mentir, resolveu assumir seu romance com o iraniano, e assim conseguiu divorciar-se de Burton, com quem já não era mais feliz.[3]

Vendo que o que viveu com Ardeshir Zahedi não passou de encontros sem importância para ele, pois ele assumiu que não queria ter relacionamento sério, Taylor resolveu separar-se dele, pois não gostava de relacionamento sem compromisso. Sozinha e desiludida em encontrar um grande amor, conheceu um novo homem, John Warner, um político. Foi casada com ele de 1976 a 1982, mas devido aos ciúmes excessivos do casal, houve uma nova separação.[3]

Os anos passaram e ela não quis mais se casar. Mantinha namoros estáveis, mas não estava apaixonada o suficiente a ponto de morar junto ou casar-se oficialmente, até que conheceu Larry Fortensky. Se apaixonou intensamente pelo caminhoneiro, e o casamento dos dois ocorreu em 1991, e foi realizado no Rancho Neverland, propriedade de seu grande amigo Michael Jackson. A separação ocorreu em 1996, por diferenças de temperamento, que ela classificava como irreconciliáveis. Ele foi seu último marido, e após o término, voltou a ter namoros estáveis com homens anônimos e famosos, mas não quis mais casar-se outra vez.[3]

Foi a melhor amiga do Rei do Pop Michael Jackson, que participou de perto dos acontecimentos de sua vida, e a ajudou com seus conselhos e experiências de vida a lidar com suas dificuldades conjugais. Jackson dedicou-lhe vários de seus trabalhos, inclusive a canção "Liberian Girl" e "Elizabeth, I Love You". Também era madrinha de seu primeiro filho, Prince Michael Jackson I, juntamente com o ator Macaulay Culkin.

Em 1997, a atriz passou por uma delicada cirurgia para remover um tumor cerebral. Apesar da cirurgia arriscada e de ter ficado na UTI, não ficou com sequelas.

Em sua juventude, a artista sofreu com depressão, ansiedade e síndrome do pânico, devido aos seus violentos e conturbados relacionamentos amorosos, e suas inseguranças pessoais relacionadas a sua carreira. Isto tudo a levou a desenvolver anorexia alcoólica e vício em álcool, cigarros, cocaína, canábis, barbitúricos e anfetaminas, mas após vinte anos de recorrentes internações em clínicas de reabilitação, sessões de psicoterapia e uso de antidepressivos e ansiolíticos, além de meditação, ioga e exercícios físicos, conseguiu sua cura, embora estes problemas nunca tenham interferido intensamente em sua carreira.

Foi pioneira no desenvolvimento de ações filantrópicas, levantando fundos para as campanhas contra a AIDS a partir dos anos 80, logo após a morte de Rock Hudson. A despeito de ter nascido fora dos Estados Unidos, em 2001 recebeu do presidente Bill Clinton a segunda mais importante medalha de reconhecimento a um cidadão norte-americano: a Presidential Citizens Medal, oferecida pelos seus vários trabalhos filantrópicos. Nessa época se agravaram seus problemas de saúde por conta da idade, desenvolvendo aterosclerose, diabetes e obesidade, sendo levada a internações recorrentes em hospitais.

Perfume e Casa de Beleza Taylor
Em 1987, quando Malcolm Forbes, a famosa editora da revista de negócios Forbes, apresentou Elizabeth Taylor em uma conferência de imprensa secreta para apresentar seu novo empreendimento comercial, um perfume chamado "Passion", o mundo sentou-se para assistir essa estrela em mais um sucesso. Uma vez, enquanto explicava o nome do pefume, Taylor disse: “A paixão é o ingrediente em mim que me fez quem eu sou. É minha paixão pela vida...minha paixão pelo amor que me fez nunca desistir.”

O perfume, que foi liderado por uma campanha promocional de 10 milhões de dólares, tornou-se um sucesso instantâneo e se tornou a primeira fragrância criada por uma celebridade de sucesso. Muitos outros tentaram, mas apenas a paixão de Elizabeth foi bem-sucedida. Elizabeth, a quem haviam sido oferecidos outros endossos no passado, achava que o perfume era o negócio perfeito para entrar. “Eu acho que perfume é mais do que apenas um acessório para uma mulher. Faz parte da sua aura. Eu uso perfume mesmo quando estou sozinha.” A verdadeira razão pela qual Passion fez tanto sucesso foi por causa da participação de Elizabeth em cada etapa de sua criação — trabalhando com os químicos para desenvolver o perfume perfeito, até a embalagem em sua assinatura. Elizabeth conhecia seu público e sabia o que eles queriam. Em 1991, as vendas do perfume "Passion" chegaram a cerca de 100 milhões de dólares, o que lhe deu um lugar cobiçado na lista das dez maiores fragrâncias de todos os tempos. Mas "Passion" foi apenas o começo.


Elizabeth Taylor promovendo seu perfume Passion, 1987.
Enquanto Passion foi bem-sucedido, ninguém poderia antecipar o sucesso que Elizabeth teria com o seu segundo lançamento, "White Diamonds". Elizabeth introduziu o perfume em 1991, apoiada por uma campanha de mídia de 20 milhões de dólares, e uma turnê em lojas de departamento de alta qualidade nos Estados Unidos e no Canadá. Desde a sua criação, "White Diamonds" permaneceu na lista dos dez principais perfumes mais vendidos. No ano de 2007, o perfume faturou mais de um bilhão de dólares, ganhando o título de “a fragrância de celebridade de maior sucesso de todos os tempos”.

Hoje, a Casa de Beleza Taylor tem onze fragrâncias de sucesso que são distribuídas por Elizabeth Arden, Inc., entre elas: White Diamonds, Sparkling White Diamonds, Brilliant White Diamonds, Diamonds and Emeralds, Diamonds and Rubies, Diamonds and Sapphires, Elizabeth Taylor’s Passion, Elizabeth Taylor’s Passion Men, Forever Elizabeth, Gardenia e Black Pearls.

Problemas de saúde e morte
Elizabeth Taylor teve vários problemas de saúde durante a maior parte de sua vida.[4] Tinha escoliose de nascença,[5] e um traumatismo na coluna vertebral ocorrido durante as filmagens de National Velvet em 1944.[6]: 40–47 O trauma não foi diagnosticado por vários anos, embora tenha causado problemas crônicos na região lombar.[6]: 40–47 Em 1956, foi submetida a uma cirurgia em que foram removidos alguns discos intervertebrais e substituídos por próteses.[6]: 175 A atriz também teve outras doenças e contusões, que muitas vezes exigiram cirurgia. Em 1961 foi acometida por uma pneumonia, que quase a levou à morte, tendo sido necessário realizar uma traqueostomia.[7]

A atriz tinha vício em álcool, analgésicos e tranquilizantes. Durante sete semanas (de dezembro de 1983 a janeiro de 1984), passou por um tratamento no Betty Ford Center, uma clínica de recuperação de dependência química, fundada pela ex-primeira-dama dos Estados Unidos Betty Ford. Elizabeth foi a primeira celebridade que tornou pública a internação na clínica.[7]: 424-425 Teve uma recaída no final da década e foi internada novamente no Betty Ford Center em 1988.[6]: 366–368 Ela também lutou para reduzir seu peso, que começou a aumentar na década de 1970, especialmente depois do casamento com o senador John Warner e publicou um livro sobre sua experiência com dietas, Elizabeth Takes Off, lançado em 1988.[8][9] Taylor também foi fumante compulsiva até ser acometida por outra séria pneumonia em 1990.[10]

Sua saúde piorou gradativamente durante as últimas duas décadas de vida. A partir de 1996, ela raramente comparecia a eventos.[5] Teve outra crise grave de pneumonia em 2000,[11] foi submetida a uma cirurgia no quadril em meados da década de 1990, foi submetida a uma cirurgia para remover um tumor cerebral benigno em 1997,[4] e foi tratada com sucesso de um câncer de pele em 2002.[5] Passou a utilizar uma cadeira de rodas, devido a problemas na coluna que a impossibilitavam de andar, e foi diagnosticada com insuficiência cardíaca congestiva em 2004.[12][13]

Em 23 de março de 2011, aos 79 anos, Elizabeth Taylor morreu vitimada pela insuficiência cardíaca. Ela estava hospitalizada havia seis semanas no Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles.[14] Seu funeral aconteceu no dia seguinte no Forest Lawn Memorial Park em Glendale, na Califórnia, em uma cerimônia privada judaica. A pedido da atriz, a cerimônia começou com quinze minutos de atraso, pois, de acordo com seu agente, "ela queria se atrasar até mesmo para seu próprio funeral".[15] O sepultamento foi no Grande Mausoléu do cemitério.[16]

Filmografia
Taylor atuou em diversos filmes e programas televisivos de 1942 a 2003.[17]

Ano Título Papel Observações
1942 There's One Born Every Minute Gloria Twine
1943 Lassie Come Home Priscilla
1944 Jane Eyre Helen Burns não creditada
The White Cliffs of Dover Betsy não creditada
National Velvet Velvet Brown
1946 Courage of Lassie Katherine Eleanor Merrick
1947 Life with Father (filme) Mary Skinner
Cynthia Cynthia Bishop
1948 A Date with Judy Carol Pringle
Julia Misbehaves Susan Packett
1949 Little Women Amy
Conspirator Melinda Greyton
1950 The Big Hangover Mary Belney
Father of the Bride Kay Banks
1951 Father's Little Dividend Kay Dunstan
Um Lugar ao Sol Angela Vickers
Quo Vadis Prisioneira cristã na arena não creditada
1952 Love Is Better Than Ever Anastacia "Stacie" Macaboy
Ivanhoe Rebecca
1953 The Girl Who Had Everything Jean Latimer
1954 Rhapsody Louise Durant
Elephant Walk Ruth Wiley
Beau Brummell Lady Patricia Belham
The Last Time I Saw Paris Helen Ellswirth/Willis
1956 Giant Leslie Lynnton Benedict
1957 Raintree County Susanna Drake nomeada ao Óscar de melhor atriz
1958 Cat on a Hot Tin Roof Maggie the Cat nomeada ao Óscar de melhor atriz
1959 Suddenly, Last Summer Catherine Holly nomeada ao Óscar de melhor atriz
1960 Scent of Mystery The Real Sally não creditada
Butterfield 8 Gloria Wandrous vencedora do Óscar de melhor atriz
1963 Cleópatra Cleópatra
The V.I.P.s Frances Andros
1965 The Sandpiper Laura Reynolds
1966 Who's Afraid of Virginia Woolf? Martha vencedora do Óscar de melhor atriz
1967 The Taming of the Shrew Katharina produtora (não creditada)
Doctor Faustus Helena de Troia
Reflections in a Golden Eye Lenora Penderton
The Comedians Martha Pineda
The Comedians in Africa ela mesma documentário em curta-metragem
1968 Boom! Flora 'Sissy' Goforth
Secret Ceremony Lenora
1969 Anne of the Thousand Days cortesã não creditada
1970 The Only Game in Town Fran Walker
Here's Lucy ela mesma 1 episódio
1972 X, Y, and Zee Zee Blakely
Under Milk Wood Rosie Probert
Hammersmith is Out Jimmie Jean Jackson Urso de Prata de melhor atriz
1973 Divorce His, Divorce Hers Jane Reynolds telefilme
Night Watch Ellen Wheeler
Ash Wednesday Barbara Sawyer
1974 Identikit Lise também conhecido como The Driver's Seat
That's Entertainment! co-apresentadora
1976 The Blue Bird Rainha da Luz/Mãe/Bruxa/Amor Maternal
Victory at Entebbe Edra Vilonfsky telefilme
1977 A Little Night Music Desiree Armfeldt
1978 Return Engagement Dr. Emily Loomis
1979 Winter Kills Lola Comante não creditada
1980 The Mirror Crack'd Marina Rudd
1981 General Hospital Helena Cassadine #1 3 episódios
1983 Between Friends Deborah Shapiro telefilme
1984 Hotel (série de TV) Katherine Cole 1 episódio
All My Children Boardmember at the Chateau
1985 Malice in Wonderland Louella Parsons telefilme
North and South Madame Conti minissérie
1986 There Must Be a Pony Marguerite Sydney telefilme
1987 Poke Alice Alice Moffit telefilme
1988 Young Toscanini Nadina Bulichoff
1989 Sweet Bird of Youth Alexandra Del Lago telefilme
1992 The Simpsons Maggie Simpson voz
Captain Planet and the Planeteers Mrs. Andrews voz
1993 The Simpsons voz
1994 The Flintstones Pearl Slaghoople
1996 The Nanny ela própria 1 episódio
2000 God, the Devil and Bob Sarah voz
2001 These Old Broads Beryl Mason telefilme
Referências
«Elizabeth Taylor Still U.S. Citizen. Officials Term Her Use of British Passport Legal». The New York Times (em inglês). 10 de janeiro de 1965. Consultado em 21 de abril de 2011
Reportagem sobre Elizabeth Taylor no Jornal Nacional.
«Ficha cinema». Divirta-se.uai.com.br
From the Archives: Elizabeth Taylor dies at 79; legendary actress Los Angeles Times, 23 de março de 2011
«Elizabeth Taylor: history of health problems» (em inglês). The Daily Telegraph. 23 de março de 2011
The Life of Elizabeth Taylor(em inglês)
Kashner, Sam; Schoenberger, Nancy (2010). Furious Love: Elizabeth Taylor, Richard Burton, and the Marriage of the Century, JR Books ISBN 9781907532221
Karin Tanabe (24 de março de 2011). «Elizabeth Taylor's Washington life». Politico. Arquivado do original em 26 de março de 2011
Harmetz Aljean (20 de janeiro de 1988). «Liz Taylor at 55: Thin Again, and Wiser». The New York Times
Taraborrelli, J. Randy (2007). Elizabeth: The Biography of Elizabeth Taylor. [S.l.: s.n.] p. 432
Yarbrough, Jeff (15 de outubro de 1996). «Elizabeth Taylor: The Advocate Interview». The Advocate'
«Dame Elizabeth Taylor dies at the age of 79» (em inglês). BBC News. 23 de março de 2011
«Elizabeth Taylor dies aged 79» (em inglês). ABC News. 24 de março de 2011
Tourtellotte, Bob (24 de março de 2011). «Acting legend Elizabeth Taylor dies of heart failure in hospital after years of illness» (em inglês). Mail online
«Elizabeth Taylor Laid to Rest in Private Funeral Service» (em inglês). ABC News. 24 de março de 2011
MacAskill, Ewen (25 de março de 2011). «Elizabeth Taylor's funeral takes place in LA's celebrity cemetery» (em inglês). The Guardian
«Elizabeth Taylor no IMDb». Internet Movie Database (em inglês). Imdb.com
Ligações externas
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikiquote Citações no Wikiquote
Commons Imagens e media no Commons
Commons Categoria no Commons
«Página oficial da Elizabeth Taylor Aids Foundation» (em inglês). www.elizabethtayloraidsfoundation.org
Elizabeth Taylor (em inglês) no IMDb
Elizabeth Taylor: A History In Personal Branding (em inglês) jezebel.com
Perfume White Diamonds de Elizabeth Taylor (em português) belezon.com
Precedida por
Simone Signoret
por Room at the Top Óscar de Melhor Atriz Principal
por Butterfield 8
1961 Sucedida por
Sophia Loren
por Two Women (La Ciociara)
Precedida por
Julie Christie
por Darling Óscar de Melhor Atriz Principal
por Who's Afraid of Virginia Woolf?
1967 Sucedida por
Katharine Hepburn
por Guess Who's Coming to Dinner
Precedida por
Howard W. Koch Óscar Humanitário Jean Hersholt
com Audrey Hepburn
1992 Sucedida por
Paul Newman
Precedida por
Julie Christie
por Darling BAFTA de Melhor Atriz (Britânica)
por Who's Afraid of Virginia Woolf?
1959 Sucedida por
Edith Evans
por The Whisperers
Precedida por
Susan Hayward
por I Want to Live! Globo de Ouro de melhor Atriz em Filme Dramático
por Suddenly, Last Summer
1959 Sucedida por
Greer Garson
por Sunrise at Campobello
Precedida por
Paul Newman Golden Globe Award para o Prémio Cecil B. DeMille
1985 Sucedida por
Barbara Stanwyck
Precedida por
Julie Christie
por Darling / Doctor Zhivago National Board of Review de Melhor Atriz
por Who's Afraid of Virginia Woolf?
1967 Sucedida por
Edith Evans
por The Whisperers
Precedida por
Shirley MacLaine
por Desperate Characters
e Simone Signoret
por Le Chat Urso de Prata de Melhor Atriz
por Hammersmith Is Out
1972 Sucedida por
Kinuyo Tanaka
por Sandakan No. 8