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3 de julho de 2020 às 22:22 646 views

MeaddFAN: katy

Qual a sensação de ser MeaddFAN?
- Difícil de explicar, mas vou tentar. Toda semana durante meses eu fiquei na expectativa de ser MeaddFAN - e isso aconteceu por anos, já que tenho mais de uma década no site. A sensação é completamente diferente pra cada um, mas acredito que todos podemos concordar que é um estado de euforia e confusão bom. Eu não conseguia respirar, nem falar ou processar o que estava acontecendo - porém não interprete isso como algo ruim, pois ainda assim, era uma sensação muito boa. A gente acha que, depois de tantos anos no Meadd e de vibrar tantas vezes com nossos amigos sendo destaque, que estamos preparados para como o nosso momento será. Mas não. Eu travei completamente, demorei um tempão para entender que era eu mesmo e para identificar que a foto na grade era a primeira foto da Katy que eu publiquei no meu Meadd. Além das sensações físicas, senti também a sensação de “missão cumprida”. O meu maior objetivo era colocar a Katy de volta na “boca do Meadd”, e acredito que, desde o início, eu consegui. Não significa que meu trabalho por aqui acabou, o selo é apenas mais uma afirmação do que um ponto final, mas definitivamente é uma sensação de dever bem cumprido, validação externa. Nunca senti nada igual, mesmo! Quando a euforia começou a passar, coloquei “Roar” para tocar - “'cause I am a champion, and you're gonna hear me ROAR”.

Onde você estava quando soube que tinha sido destaque? Foi alguém que te avisou?
- Eu estava em casa, acompanhando o chat oficial, como em todo domingo. Apesar de toda semana me preparar para isso, de certa forma (quem não?), neste domingo em específico, eu não tinha muitas expectativas. Estava dividindo meu tempo entre indicar meus amigos no chat (inclusive, estava quase certo de que o selo da Vitória /darknetflix viria naquela noite) e assistir a episódios de The Office, que tem sido uma luz imensa nos meus dias, tirando toda a minha tensão e estresse diários com alguns minutos de risada frenética. Quando saiu a grade embaçada, eu não conseguia ver nada, como de praxe. Notei que a foto do MeaddFAN da esquerda era em preto e branco, mas como não havia publicado nada assim em muito tempo, descartei logo a possibilidade e continuei especulando com meus amigos. Decidi, então, verificar a minha página de notificações, ver o que o pessoal estava comentando no meu meadd e curtindo dos comentários que fiz no chat e foi quando vi o sinal de uma nova MP e meu coração gelou! Imediatamente o meu melhor amigo João (/timotheechalamet, /tayswift), começou a me ligar e a gritar muito que era eu na grade, e eu simplesmente travei completamente. Logo em seguida comecei a receber muitas mensagens da galera mais íntima no grupo, das quais eu não conseguia ler, já que não estava enxergando nada pela euforia. De vislumbre eu vi nas notificações também mensagens do Zé (/taylorswift13, /demetriax), que havia me indicado em sua entrevista poucas semanas antes e do Well (/thebigbangtheory, /theprettyreckless), que havia sido MeaddFAN na semana anterior. Demorei um bom tempo (e com o João chorando comigo no telefone) para, inclusive, perceber que havia sido destaque com alguém que eu adoro muito no site, que é o Allan (/dulcemaria, /shamanking) (carinhosamente Allana pra mim, rs) e isso tornou a experiência do meu primeiro selo ainda mais especial. Obrigado, Alien, pelos mimos!

Quando você criou seu meadd e qual o motivo de fazer um?
- Antes de tudo, acho importante explicar que eu não criei o Meadd /katy, no sentido literal da palavra. Como em tudo o que acontece na minha vida eu me volto às músicas da Katy para conselhos, aqui não poderia ser diferente: “I can only take responsibility for me. It takes two, two sides to every story”... Em Dezembro de 2019, eu retornei ao site após um longo hiatus (faculdade, vida real, sabem como é, né?) e notei que não haviam logins ativos dedicados à Katy Perry, mesmo que o site tenha tido vários outros ao longo dos anos, que fizeram o trabalho de divulgá-la tão bem, que na época eu não via a necessidade de acrescentar outro à lista. Eu já havia sentido no coração que eu só conseguiria voltar 100% ao Meadd se eu pudesse, finalmente, dedicar parte do meu tempo à ela, que é a minha maior ídola há anos, e na busca por um login que me agradasse, encontrei esse, fechado há muito tempo. Entrei em contato com a Laís Crav (/kristenstewart), que me explicou que ele pertencia ao irmão dela e que conversaria com ele sobre me doá-lo. Por intermédio dela, ganhei o login pouco tempo depois, e a isso sou MUITO grato. Eu encontrei no /katy uma nova “casa” dentro do site, sensação que não tinha há muito tempo e à Laís sinto muita gratidão por proporcionar isso e por ser tão compreensiva - mesmo com algumas falhas na comunicação, das quais já foram conversadas no particular, como deveriam ser. “So I’ll speak my truth though my voice shakes…” Eu sempre me esqueço que uma história tem dois lados, duas perspectivas. Nesse caso, uma troca de mensagens teria poupado muita coisa, e teria ficado mais claro que nem todo mundo aqui dentro tem intenções maliciosas e algumas coisas acabam sendo perdidas durante o caminho.
Agora, encarando outro significado à palavra “criar”, acredito que eu tenha criado o /katy do ponto de vista em construí-lo do zero. Todo o conteúdo, identidade visual, divulgação, galeria (organizada por temática, cronologia em alguns casos e linkagem de todos os álbuns publicados), seguidores, visitas, assinaturas… foram resultado do meu esforço, salvo algumas observações, como o post incrível e bastante detalhado feito pelo João (Alien, sela ele!) e a edição perfeita, que foi presente da Raquel, e que eu sinto que vou usar pra sempre. Antigamente, falar no meu nome era sinônimo de mencionar meu antigo login (/highschoolmusical), hoje, acredito que isso tenha sido substituído pelo /katy e eu fico muito feliz! Ser fã da Katy faz parte da minha personalidade, do meu cotidiano, do que eu escuto e acredito... de quem eu sou, basicamente. Vocês já devem ter notado. Sinto tanto prazer em dedicar tanto tempo em criar algo sobre ela! É um amor incondicional que precisava ser externalizado - o timing e a plataforma, que é o Meadd, não poderiam ter sido mais perfeitos.

Fale um pouco de você e o que te levou a ser fã.
- Meu nome é Douglas, tenho 24 anos e sou de Campinas - SP - a cidade que foi o epicentro do Meadd por muitos anos. Sou jornalista por formação, mas trabalho com marketing e conteúdo para uma produtora de entretenimento da Califórnia, por home-office. Eu basicamente faço a estratégia de todo o conteúdo online para filmes e séries de televisão produzidas nos Estados Unidos pela dita produtora. Uma coisa muito importante sobre mim que todo mundo precisa saber é que eu adoro música pop. É quase que uma religião, os eventos pop são como acontecimentos da minha própria vida e noite de VMA é sagrada. Eu AMO mesmo uma farofinha pop e não me importo com o que as outras pessoas pensam disso, nunca liguei. A minha história com a Katy Perry começou em 2008, quando assisti à um pedaço de um de seus shows na falecida MTV World Stage. Lembro que era bem tarde da noite, não achei o show nada demais, estava impaciente esperando um dos outros programas começarem, e acabei deixando passar. Só fui mesmo conhecer a artista e o seu trabalho no ano seguinte, em 2009, ainda através da mesma emissora. A MTV exibia o videoclipe de “Hot N Cold”, o single multiplatinado de Katy que estourou o seu nome por aqui, quase que o dia inteiro em todos os comerciais do MTV Hits e eu me apaixonei pelo estilo da música e fiquei intrigado pela história que ela contava no vídeo (um noiva louca correndo pela cidade de bicicleta e que no final aparece com uma zebra na coleira? SIGN ME UP!). A partir de então, com a minha internet super ruim, eu comecei a pesquisar mais sobre o vídeo, a artista e suas músicas. Foi então que descobri o álbum One of the Boys e viciei IMEDIATAMENTE em “Waking Up In Vegas”, “If You Can Afford Me”, “Hot N Cold” e na própria faixa-título do álbum - no auge dos meus 14 anos eu achava a composição de “Ur So Gay” o suprassumo do pop. Sempre admirei muito as letras afiadas e as repostas rápidas que a Katy trazia em suas músicas. Na época, fiquei tão viciado nos poucos trabalhos que conhecia dela que fiz questão de gravar um CD no computador com todas essas músicas para as minhas amigas da escola ouvirem e distribuía o clipe de HNC via bluetooth para todos os dispositivos que eu encontrava com sinal aberto pela escola hahaha Katy, então, começou a desempenhar cada vez mais uma parte imensa da minha vida. Em casa, cada lançamento dela era um evento por si só - cheguei a fazer uma “festa” para a minha família que era toda temática com doces e bolos (eu gosto de cozinhar doces e sobremesas desde muito pequenino, pois ajuda muito a aliviar a minha ansiedade), apenas para comemorar o lançamento do videoclipe de “California Gurls” (que eu baixei pelo LimeWire!). Assistir Katy passar de um dos nomes mais promissores da música pop a uma das maiores artistas da atualidade, se igualando ao Michael Jackson na Billboard Hot 100, foi incrível. Eu acordava com um despertador que tocava suas músicas diariamente e quando o seu primeiro documentário, o “Part Of Me: O Filme” saiu, ele rapidamente se tornou um dos meus comfort movies. É uma conexão inexplicável, acredito que apenas quem é realmente fã de alguém ou alguma coisa, entende.
Apesar de tudo isso, foi com o lançamento do Prism, seu terceiro álbum de estúdio, que eu me senti “compreendido” por ela. A esta altura já rolava muita identificação com suas letras, mas acima disso, o que eu mais sentia era admiração pela pessoa que ela era - alguém que saiu de casa muito jovem, interrompeu os estudos e enfrentou os pais religiosos por um sonho, e deu certo, apesar de muitas pedras no caminho. Eu queria ter a coragem dela. Com o Prism, Katy trouxe letras ainda mais pessoais, mas não deixou de ser divertida, como sempre foi. Foi nesse álbum que ela abordou, mais explicitamente, os desafios de uma pessoa com depressão, ansiedade e a necessidade de ser vista, escolhida, abraçada… amada (“Love Me”, “Spiritual”, “It Takes Two”, “Roar”). Os dilemas com a religião já eram muito presentes por toda a sua carreira, mas dessa vez ela cantava de um ponto de vista muito parecido com o que eu enfrentei a minha vida inteira (“Ghost” foi uma música muito importante quando uma amizade que parecia eterna terminou e “By The Grace Of God” já me resgatou tantas vezes do precipício) e eu sentia, cada vez que escutava esse disco, que ela estava cantando sobre mim, sobre nós. “Can you see me? I mean, I know you can see me but can you REALLY see me?” Eu sou fã da Katy porque eu me sinto acolhido por suas letras, porque compartilhamos a mesma filosofia de vida (“Unconditionally”, “Witness”, “Choose Your Battles”, “Act My Age”), que simplesmente busca deixar a luz entrar e funcionar como um prisma, transformando o que eu vivo em outras cores, experiências.
Quando sua carreira tomou uma curva inesperada em 2017, após o lançamento do álbum “Witness”, eu enxerguei ainda mais de perto ainda o ser humano que ela é - com problemas cotidianos, falhas, erros e acertos. O mais importante pra mim não foi a queda, mas como ela lidou com tudo o que foi jogado em cima dela. Durante todo o tempo ela manteve os seus planos, o sorriso no rosto, e seguiu em frente. Eu me pego ouvindo suas músicas sempre que preciso de conselhos e conforto, que é basicamente o tempo todo. Inexplicavelmente, todas as vezes eu encontro alguma letra que me ajuda de alguma forma, ou enxergo algum outro significado para letras que já significava muita coisa, e pra mim, isso é lindo. Ser fã de uma artista que te compreende, lá dentro, faz com que eu me sinta menos sozinho: “This is spiritual (...) So phenomenon the way you make me feel”.

Você coleciona alguma coisa do seu ídolo, o que?
- Sim, eu coleciono muita coisa! Esse é um assunto muito especial para mim, já que foi o grande tema do meu trabalho de conclusão em Jornalismo, e consequentemente um pequeno livro que escrevi sobre o tema. Eu pude estudar o assunto desde a etimologia da palavra, ao âmbito psiquiátrico, psicológico, e até ouvir histórias que me fizeram entender o quê uma coleção representa na vida de um colecionador. No final das contas, apenas uma coisa importa: os sentimentos. Colecionar é algo que eu faço desde que aprendi a ler e escrever. Faz parte de mim e não importa quantas vezes eu leia dentro do site que quem dá importância à coleção é materialista, apegado à coisas que não são tão importantes e etc, colecionar sempre estará ligado ao meu fanatismo. Pessoalmente, é uma forma de me sentir muito mais próximo dos meus ídolos - já que o material físico foi algo idealizado e construído como parte de seu trabalho - e também uma forma de suporte ao trabalho artístico que eu consumo. Eu entendo que artistas gigantes como Katy Perry não vão ficar pobres porque um fã não comprou um CD físico ou baixou algum filme via Torrent, mas eu encaro tudo isso como a materialização do artista na minha casa. Além do mais, eu gosto, é o meu dinheiro, e contando que eu não esteja passando fome para comprar cinco edições de um mesmo disco, quem liga? Mas voltando à pergunta principal: coleciono muita coisa da Katy, sim. Eu procuro valorizar os itens oficiais, então tenho todos os seus álbuns já lançados por ela (incluindo o “MTV Unplugged”, de 2009, que encontrei na Amoeba Records em Los Angeles), alguns álbuns em edições diferentes (Teenage Dream com o texto na capa, brasileiro sem nada escrito, Complete Confection com película lenticular e vinil comemorativo da Capitol Records; Prism brasileiro comum, Zinepak exclusivo do Walmart, digipack deluxe holográfico), tenho dois vinis duplos (One of the Boys e Teenage Dream), mas estou me preparando para comprar mais ainda esse ano porque eu amei a experiência de possuir os vinis (90’s kid haha), tenho o DVD brasileiro da Prismatic World Tour e outro americano, ainda lacrado pois não tive coragem de abrir, DVD do “Part of Me: O Filme” e duas versões dele em blu-ray: a comum, que é igual ao DVD e a com a luva holográfica, que traz a versão do filme em 3D, os dois filmes dos Smurfs em que a Katy dubla a Smurfette em blu-ray, o vinil 7” de Daisies (que ainda não foi entregue pela loja dela no UK), além de outras pequenas coisas, como almofada, camiseta, amostras dos perfumes (que não comprei ainda por priorizar os produtos musicais), revistas, pôsteres e adesivos. A minha coleção está em constante crescimento, sempre vai haver alguma coisa nova para comprar.

Já fez alguma loucura?
- Depende o que vocês consideram como loucura. Eu nunca fui um que larga tudo pra ir para porta de hotel, ou viaja entre estados para um show. Não faz parte de mim, não tenho essa coragem. Acredito que por trabalhar com muitos artistas, também entendi o quanto isso pode ser inconveniente quando feito fora dos limites e eu gostaria, sempre, de respeitar a privacidade a Katy (mesmo ela sendo tanto do povão). Mas vou contar uma coisa que há alguns anos eu consideraria, sim, uma loucura: quando mais novo, meus pais me impediam de ir em shows. Principalmente os de artistas internacionais porque a aglomeração é imensa, né? E por conta disso, deixei de ir em vários, inclusive no show da Miley Cyrus, quando ela trouxe a Gypsy Heart Tour ao Brasil - eu havia ganhado um par de ingressos através da Educadora FM, daqui de Campinas. Em 2018 a Katy trouxe a Witness: The Tour ao Brasil para três shows e eu, sem pensar duas vezes, comprei o ingresso Premium, o pacote que dava acesso à tudo e fui sozinho. Para muitas pessoas isso não é uma loucura (e hoje também não vejo mais a experiência dessa forma), mas à época, sair de Campinas para um show gigante SOZINHO, enfrentar fila o dia inteiro, lutar para manter meu espaço na grade do show e não passar mal no meio da multidão foi um ato que tomou muita coragem. Esse show foi, talvez, a melhor experiência da minha vida. Eu jamais esquecerei a imagem da Katy tão pertinho de mim, brilhando com todas aquelas luzes. Enfim, outra coisa que acho interessante contar aqui como uma “mini loucura”, é que enquanto estava em Los Angeles à trabalho, no ano passado, tentei ir na maioria dos pontos da cidade em que sabia que a Katy (e também outros dos meus artistas favoritos) frequentavam (a gente que passa anos editando candids e postando aqui no site acaba decorando as localizações, né?). Fui pela sua vizinhança, em pontos conhecidos por diversos paparazzis, andei pelos estúdios de gravação da cidade e até fui ao prédio da Capitol Records na esperança dela estar em alguma reunião. Não tive a oportunidade de encontrá-la, infelizmente, mas passei por diversos outdoors do American Idol com o rostinho dela estampado e fiz questão de tirar fotos na maioria. Já trabalhei em projetos com pessoas próximas a ela também, mas jamais forçaria alguma coisa.

Conte-nos uma curiosidade sobre você!
- Não me considero uma pessoa muito interessante a ponto de ter “curiosidades sobre mim”, mas a gente pode considerar o fato de eu ter um carreira fora do país por causa do meu fanatismo uma? Inclusive, prometo contar essa história toda com detalhes quando ganhar o selo no /harrystyles (tô pedindo cedo demais? é muita cara de pau?), porque, afinal de contas, a história tem absolutamente TUDO a ver com ele e não faria sentido contar aqui. Aproveitando para complementar a pergunta, então, vou contar uma curiosidade sobre a Katy que tem tudo a ver com o momento em que ela está vivendo agora: ela já ajudou um parto a acontecer! Quando sua irmã mais velha, Angela, deu a luz à sua primeira filha na sala de casa, Katy foi a responsável por auxiliá-la. Ela inclusive gravou tudo no celular como é óbvio que ela faria.

O que você passa mais tempo fazendo quando está navegando no meadd?
- Na maior parte do tempo eu passo postando todas as fotos manualmente ou criando posts temáticos para divulgar as notícias relacionadas à Katy. Quando não estou ocupado fazendo estas duas coisas, eu gosto muito de visitar os meadds dos meus amigos, que estão SEMPRE impecáveis e bem atualizados. É engraçado como isso aqui ainda funciona, mas ao mesmo tempo em que estamos conversando em nossos grupos no WhatsApp, também estamos conversando assuntos paralelos, e geralmente relacionados aos nossos ídolos, através dos comentários dos próprios meadds. A “ciscagem” nos ídolos alheios é real e intensa! (E sim, estou falando de vocês Paula, Gabi, Renata, Raquel, Cute e João!) Além disso, gosto de manter sempre uma aba do navegador com a página inicial do site aberta, pra poder acompanhar o que os outros MeaddFANs estão publicando sobre seus ídolos - por enquanto a minha inicial não tem muitos buracos, rs. Assim me mantenho informado sobre outros artistas e também aproveito para puxar assunto com um e outro; quem me conhece sabe que eu não sou muito de sair falando com todo mundo, mas eu tento. Juro.

Na sua opinião, qual a melhor coisa do meadd?
- É clichê, mas os amigos são a melhor coisa do Meadd. Depois de mais de uma década cotidianamente participando do site, muitos dos meus amigos mais próximos foram pessoas que conheci aqui, em algum momento. Não consigo citar todos, e muitos já não entram aqui há anos, mas os mais antigos são: Rob (eterno /ashleytisdale, /veronicas) que durante muitos anos foi um dos meus pilares e passou por muita coisa comigo (e veio dormir na minha casa várias vezes, mas na verdade ficou acordado pra ir embora cedo porque é assim que ele é) (e eu amo), Paula (/hs, /1d) que foi uma das primeiras pessoas a me acolher dentro do site e peça chave no meu fanatismo por 1D e pelo Harry (que é meu, mas é seu primeiro, tá amiga?), Allan (/dulcemaria), Cute (/jenniferlawrence, /kristenbellx), Huan (/annehathaway, /fenty), Italo (/emmawatson) e os que também são “das antigas”, mas que tive o prazer de me reaproximar agora como Renata (/kristenjaymes, /cabello [olha mais uma que ficaria perfeita com um selo roxinho]), e não importa o que digam, mas para mim é a rainha dos looks deste site. Apenas sonho em algum dia fazer algo tão incrível como os seus visuais e sou muito grato por ser um dos poucos agraciados pelo seu design sempre que preciso! A dupla Déia (/xtomholland) e Zé (/taylorswift13), adoro muito vocês! Não posso deixar de mencionar também aqueles que me abraçaram forte depois do meu comeback e hoje me fazem rir o dia inteiro: Gabi (cadê o MeaddPOP do /hp?), Raquel (/margotrobbie), Xel (lendário /anahipuente, /rbd) e Matheus (/amberheard). Aproveitar também pra agradecer o apoio do Thy (/robertpattz_), Tio Léo (/leocerutti, /jakemiller), Well (/thebigbangtheory), Marcos (/aguilera), Mayck (/maisiewilliams), /Cleiton, Carol (/army) e Stein (/theleighton) que são pessoas incríveis comigo, sempre.
Agora, preciso falar um pouco sobre a pessoa mais importante na minha vida, que é o João Luis (/timotheechalamet). Meu melhor amigo, meu irmão, minha alma gêmea, que conheci no site há 10 anos atrás e dadas as circunstâncias, acredito que posso dizer que foi o meu primeiro amigo aqui dentro. A primeira pessoa a ficar do meu lado em todos os momentos, que me viu lutar por anos pelo reconhecimento do /highschoolmusical (trilogia que só teve UM selo no site, hein, Alien?), que me viu crescer e que cresceu comigo, que chorou comigo, que vibrou comigo, que dançou comigo, e me ensina muito até hoje. J, é incrível como você, anos mais novo do que eu, me ensina tanto todos os dias e mostra uma maturidade impressionante, uma inteligência gigante e me surpreende sempre. Fato curioso é que faremos exatos 10 anos de amizade no meu aniversário, em duas semanas (!), e estou tendo a oportunidade de te dedicar este espaço hoje, tão pertinho. O abraço mais carinhoso que já recebi, e que sinto tanta falta. Você é alguém que conseguiu me ouvir por horas durante todos esses anos e não enjoou. Obrigado por todos os conselhos e pelas broncas, todas sempre foram muito importantes e me ajudaram a tomar decisões que pareciam impossíveis. Sem você, talvez eu nem teria permanecido no site por tantos anos. Eu gostaria que todo mundo pudesse te ver da forma como eu vejo, mas eu entendo que isso é um desejo impossível porque eles teriam que viver tudo o que vivemos e disso, eu morro de ciúmes. Apesar disso, tenho certeza que todos, dentro e fora do site, enxergam quão forte é a sua luz. Não deixe que a apaguem. Eu te amo muito. Obrigado por ser VOCÊ, sempre! :)

Uma indicação para destaque
- /timotheechalamet FAN

katyperry

101. katyperry 4 de julho de 2020 às 22:49

Bom, minha semaninha aqui logo logo chega ao fim e eu gostaria de agradecer, mais uma vez, todo mundo que vibrou comigo e deixou um comentário aqui na capa de alguma forma heart

OBRIGADO ALIEN, por essa semana incrível!

katyperry

102. katyperry 4 de julho de 2020 às 22:54

Pensa na minha indicação com carinho amanhã, Alien love

mayckmartins

103. mayckmartins 5 de julho de 2020 às 16:30

Li a entrevista toda agoraaaa
parabéns por esse selo tão esperando
você mereceu muitooo
amei suas entrevista, lindaaa capaaaaaaa
espero que tenha curtido muito sua semana
e desculpa por ta parando só agora para te parabenizar por esse momento.

mayckmartins

104. mayckmartins 5 de julho de 2020 às 16:57

li entrevista toda e não vi a indicação
CHOQUEEE COMIGO KKKKK

joão merece muitooooooo

beyonce

105. beyonce 5 de julho de 2020 às 20:47

Acho q essa semana tem /wondergal hein

robinlordtaylor

106. robinlordtaylor 6 de julho de 2020 às 10:47

PARABENS DOUGLAS!!! SUPER MERECIDO ESPERO HAYAS DISFRUTADO TU SEMANA
Y AME LA INDICACION!!! love love love love love