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✧ 𝐼𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑜 𝑒 𝑙𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜

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Segundo um artigo publicado na revista electrónica The Boombox para celebrar o décimo aniversário do álbum, B'Day foi um "momento monumental para fãs de música em todo o mundo e elevaria Beyoncé de princesa à rainha completa no cenário musical." O escritor do artigo chamou o disco de "corpo de trabalho mais libertador de Beyoncé, e o seu impacto ainda se faz sentir dez anos depois."[98] Em um outro artigo publicado na página online do canal de televisão Revolt no mesmo dia, B'Day foi visto como o "primeiro álbum visual DE VERDADE" de Beyoncé, como a artista viria a lançar mais tarde dois álbuns visuais — Beyoncé em 2013, e Lemonade em 2016 — e quase todas as canções do álbum tinham um vídeo musical acompanhante, "algo que não tínhamos visto antes." De acordo com o portal Music, Musings and Such, este aspecto viria a inspirar outros artistas a gravarem mais vídeos para canções dos seus álbuns. Ainda nesse dia, o portal EST. 1997 também publicou um artigo sobre o álbum no qual escreveu que os singles tornaram-se "partes essenciais" da cultura pop, e que "Get Me Bodied" está "cimentada como uma daquelas músicas tocada por um DJ para fazer o público dançar em um casamento."

Segundo Libby Tores, editora de um blogue independente da Universidade de Nova Iorque, B'Day foi o álbum "que definiu Beyoncé," expressando sentir que o disco, descrito por si como uma "obra-prima", é muitas vezes descartado pelos fãs da artista. "B'Day cria a plataforma para a versão actual de Beyoncé: destemida, em controle de si mesma e sua sexualidade, e confiante como uma artista. ... em B'Day, Beyoncé não teve que ser tão séria [quanto em Lemondade]. Ela acabava de sair de Destiny's Child enquanto o gravava, e essa liberdade permitiu-a se divertir e explorar enquanto criava um projecto magnígico que resistiu a todos os testes do tempo. Também celebrando o décimo aniversário do disco em um artigo publicado na revista Fuse, Michael Arceneaux afirmou que embora goste de todos os primeiros seis trabalhos de Beyoncé, "nada faz a minha mente, corpo e twerk reagir do jeito que o seu segundo álbum faz. [...] B'Day foi uma colisão de energia alta, batidas fortíssimas, e uma intensidade previamente demonstradas em um punhado de faixas solo e de grupo mas não formuladas completamente até este momento." Uma outra editora da revista fez uma lista na qual organizava as canções do disco da melhor à pior.

Ao fazer uma comparação com os trabalhos subsequentes da artista em uma retrospectiva para a coluna From the Record Crate da página The Young Folks, Melody Danielle Rice opinou que B'Day contrasta por não ter um tema de foco, todavia "é particularmente especial. Metade das suas dez faixas foram lançadas como singles (seis se você incluir o single promocional "Upgrade U"), e as outras poderiam facilmente ser igualmente lançadas como tal. Similarmente a Thriller, é um album pop construído tão cautelosamente que até mesmo as faixas mais fracas são merecedoras de [serem reproduzidas na] rádio." Rice concluiu declarando que "Irreplaceable" é uma das melhores canções de Beyoncé. Lisa Brown opinou que se não fosse por B'Day, "nós não teríamos a [Beyoncé] maravilhosamente ágil que temos hoje" no artigo que escreveu para o portal Observer. "O álbum foi tão drasticamente divergente, recusando-se a assentar de jeito nenhum, ou até mesmo a produzir singles de Hot 100 cuidadosamente embalados, que alguns não sabiam o que fazer da carreira a solo de Beyoncé, mas uma coisa estava certa: não havia maneira alguma de ela ser descartada."

"Embora não [comercialmente] bem sucedido nem bem manufacturado quanto Dangerously in Love, B'Day serviu como o primeiro passo da evolução de Beyoncé até [se tornar] mulher e viu-a abandonar a sua inocência para que assumisse a persona mais marota, madura e sensual que iria adoptar em lançamentos subsequentes e ao longo da sua carreira. Embora seja quase impossível declarar qual álbum de Beyoncé é o seu melhor, B'Day é de longe o seu corpo de trabalho mais libertador e o seu impacto ainda se faz sentir dez anos depois."

— A revista electrónica The Boombox na sua análise de B'Day no seu décimo aniversário.

Igualmente chamado de o primeiro "álbum visual" de Beyoncé, B'Day Anthology Video Album também recebeu um artigo pelo portal EST. 1997 a 3 de Abril de 2017, o décimo aniversário do seu lançamento. Segundo o artigo, o álbum de vídeo "lançou as bases para que Beyoncé se tornasse a artista visual pioneira reverenciada hoje." No mesmo dia, a revista musical Billboard publicou um artigo no qual o editor Da'Shan Smith comentou sobre os melhores dez trajes usados pela cantora nos vídeos musicais, afirmando: "O projecto mostrou ao público alguns dos trajes mais icónicos da cantora. Em cada imagem na qual ela aparece, Beyoncé transpira uma confiança radiante combinada com roupas e trajes impressionantes." O canal de televisão VH1 publicou um artigo similar na sua página online. Smith, em um outro artigo publicado pela revista Vibe, classificou todos os treze telediscos do pior ao melhor, afirmando que B'Day Video Anthology Album "deve ser relembrado como um artefacto importante da cultura pop. Como foi dito antes, é o patriarca da paixão de Beyoncé por fornecer aos fãs as sequências visuais necessárias para que possam contar a história de um álbum. Imagine um B'Day sem o seu Anthology — embora as faixas de go-go e funk já tinham deixado uma boa impressão através de apenas reproduções em áudio, o visual fez o disco ganhar vida."
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𝑆𝑢𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑒 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑩𝒆𝒚𝒐𝒏𝒄𝒆 𝑛𝑜 𝑚𝑒𝑎𝑑𝑑 𝘈𝘵𝘶𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘪𝘢𝘳𝘪𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘰𝘳: 𝐀𝐧𝐚 𝐀𝐦𝐞́𝐥𝐢𝐚