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"If I Were a Boy", a música de abertura de I Am..., permanece como a única música em cada álbum que Beyoncé não assina a composição. BC Jean, que compôs a maior parte das letras da música, foi inspirado no resultado de um relacionamento ruim, também descrito como uma balada com grande apelo emocional. Beyoncé explicou na revista Essence que "If I Were a Boy" é diferente de suas músicas anteriores, pois não é uma faixa tradicional de R&B. Os críticos de música comentaram que a música parecia ser uma mistura de "Irreplaceable" (2006) com "Big Girls Don't Cry" (2007) de Fergie e "Like a Boy" (2007) de Ciara. De acordo com Leah Greenblatt da Entertainment Weekly, "If I Were a Boy" surge com ondas melódicas e sentimentos inabaláveis ​​exibidos em seus versos. A letra da música refere-se a uma expressão de tristeza devido ao mal-entendido entre os gêneros e a uma acusação da parte masculina nos relacionamentos. Trish Crawford do Toronto Star comparou "Single Ladies (Put a Ring on It)" com "Respect" de Aretha Franklin e "I Will Survive" de Gloria Gaynor. Ann Powers, do Los Angeles Times, sentiu o conteúdo da música com mais poder feminino do que "Irreplaceable". Musicalmente, "Single Ladies" é uma canção de dance-pop otimista que também derivado de melodias do R&B e influências de dancehall e bounce. Em "Single Ladies", Beyoncé coloca ênfase em seu lado mais agressivo e sensual, Sasha Fierce, que reconhece a dualidade entre um lado mais íntimo da cantora na forma em que ela está pleiteia por uma aliança de casamento em seu dedo. Segundo Jonas Weiner da revista Blender, a música faz uma referência clara ao casamento, enquanto Greg Kot do Chicago Tribune opinou que a letra tinha uma conexão com o "pós-término".

"Halo", composto por Ryan Tedder e Evan Bogart, foi originalmente destinado a Beyoncé, mas Leona Lewis quase a gravou devido à agenda de compromissos de Beyoncé. Segundo Christian Williams da Billboard, "Halo" tem um som pop, com sutis nuances de R&B. Como afirmado no Daily Mail, Beyoncé canta em um registro mais baixo do que o habitual na música, através da bateria como "um modelo de piano épico" e "cordas comoventes". O som do piano é amplificado por batidas soul. "Halo" descreve um amor tão fenomenal que é especificado como "celestial". Os críticos apontaram "Diva" como uma variante de "A Milli" (2008) de Lil Wayne e a cunharam como sua contraparte feminina. "Diva" tem um ritmo "gaguejante", acompanhado por um som de rock suave e um som grave. Na música, a protagonista fala e canta sobre a definição positiva de uma diva, explicando no verso da diva uma versão feminina de um traficante ("a diva é uma versão feminina de um vigarista")[nota 1] e faz frequentes referências a seus milhões de dólares. "Ego" é uma música pop, definida em um tempo em um ritmo blues. A música também incorpora influências de ritmos de jazz, e soul. "Sweet Dreams" foi aclamado pela crítica pelo uso de linha de baixo eletrônica e por seu som de electropop, também foi comparado a "Beat It" (1983) de Michael Jackson, No entanto, também foi comparado a outras músicas de Jackson, como "Thriller" (1984) e "Bad" (1987). "Sweet Dreams" é derivado de gêneros como R&B e funk dos 80. Segundo Priya Elan do The Times, as letras perturbadoras e agitadas da música descrevem um relacionamento, onde a cantora acredita que poderia ser um "sonho doce ou um belo pesadelo". "Broken-Hearted Girl" é uma música de R&B-pop que começa como uma balada de piano e depois transcende para uma batida minimalista, A produção e a melodia foram apoiadas por cordas e uma bateria eletrônica. Mariel Concepcion da Billboard escreveu que Beyoncé "está se movendo" no gancho da canção: "Eu não quero um coração partido / E eu não quero interpretar a garota de coração partido".[nota 2] De acordo com Spence D. da IGN Music, "Hello" sai como outra balada que "preenche a primeira parte do álbum". Contém a fala de Jerry Maguire -You had me at hello[nota 3]- como parte do coro.

"Radio" é uma música em ritmo acelerado que gera influências do synthpop dos anos 80, europop, eletrônica e techno. Na canção, Beyoncé discute a relação entre uma menina e seu amor por músicas tocadas no rádio. "Radio" é composto de um ritmo saltitante com uma atitude zombeteira. Além disso, é drum & bass e contém um gênero house que a deixa refrescante, que, de acordo com James Reed do The Boston Globe, torna a música "perfeita para sair à noite na boate". Segundo os críticos, "Video Phone" contém letras que se referem a "uma festa de sexo no Skype e faz um show solo, na câmera, para um homem que acabou de se conhecer em um clube noturno". Na versão com a participação da cantora Lady Gaga, aparecem novos versos nas letras. Musicalmente as letras incluem letras simples com indícios ocultos, e é suportada por um pulso com dispersão refina; Beyoncé e Gaga proferem vários suspiros e gemidos durante a música. Esta versão foi incluída apenas na segunda edição do álbum e contém um videoclipe. "Why Don't You Love Me", que só aparece em algumas edições de I Am... Sasha Fierce, é diferente das canções anteriores de dance-pop de Beyoncé, porque ele faz uso de um estilo retrô. A faixa é uma música otimista que também deriva do gênero R&B. O álbum também contém várias músicas reformuladas como "Smash Into You", que foram gravadas anteriormente por Jon McLaughlin como "Smack Into You". A música foi alterada e gravada por Beyoncé, ganhando assim os créditos mínimos na composição da música pela mudança de "Smack" para "Smash". Ele também aparece nos créditos do filme Obsessed, onde Beyoncé atua. "Desaparecer" contém harmonias suaves e delicadas da guitarra.
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✦ 𝑆𝑢𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑒 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑩𝒆𝒚𝒐𝒏𝒄𝒆 𝑛𝑜 𝑚𝑒𝑎𝑑𝑑 ✧ 𝘈𝘵𝘶𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘪𝘢𝘳𝘪𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘰𝘳: 𝐀𝐧𝐚 𝐀𝐦𝐞́𝐥𝐢𝐚 ✦