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● ༄ 𝐕𝐢𝐝𝐚 𝐏𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐥

Em dezembro de 2010, Amber participou do 25º aniversário da GLAAD (The Gay & Lesbian Alliance Against Defamation), ao qual foi acompanhada de sua então namorada, a fotógrafa e artista Tasya van Ree. Amber assumiu naquele evento estar num relacionamento homossexual. Em 2012, começaram a surgir rumores que ela estaria se envolvendo com o ator Johnny Depp, que na época estava se divorciando.

Amber se declara uma ávida pró-armamentista, que ama armas e possui varias, inclusive um .357 Magnum. Sendo fã de muscle cars, tem actualmente um Ford Mustang de 1968, mas já havia conduzido um Mercedes de 1967 e um Checker Cab de 1962, como revelou a Jeremy Clarkson durante uma entrevista no programa Top Gear.

Considerada como um símbolo sexual, Amber muitas vezes aparece nas listas das revistas da especialidade. Em 2010 foi eleita a n.° 13, na lista da revista Maxim das "100 mulheres mais sexys do mundo", já em 2013 ficou na décima posição.

Em 2009 foi presa por agredir a sua então namorada a fotógrafa Tasya Van Ree. De acordo com fontes policiais e documentos, elas discutiram num aeroporto e Amber teria agarrado e acertado Tasya no braço, o que chamou a atenção da policial e desencadeou a prisão.

Em 2011, Amber se envolveu em uma polêmica com grupos feministas dos EUA. A atriz defendeu a série The Playboy Club (na qual era protagonista) dizendo "Nossa geração é pega de surpresa quando as "Steinems" do mundo nos criticam, acho que porque somos parte de uma geração de mulheres que não precisam escolher entre botas de combate e um avental, podemos fazer isso de salto." Essa declaração foi em resposta à líder feminista Gloria Steinem, que pediu boicote à série: "Isso normaliza uma idéia dominante passiva de gênero. Normaliza a prostituição e o domínio masculino. Eu posso falar que ao longo dos anos, muitas mulheres me ligaram e me contaram histórias de horror sobre o que vivenciaram no Clube Playboy." Uma jornalista do IndieWire criticou a atitude da atriz em sua coluna: "Amber Heard colocou o pés na boca quando criticou toda uma geração de feministas, só por terem um problema com o show dela." "Eu apenas não consigo ver como um programa que mostra mulheres sendo apalpadas e trabalhando como coelhinhas é sobre empoderamento feminino."

Em 16 de julho de 2015, Amber foi processada por ter levado 2 cães de forma ilegal para a Austrália. Heard se apresentou no tribunal em setembro, onde admitiu ter falsificado os documentos de imigração, e a pena máxima para o crime poderia chegar a 10 anos de prisão e multa.

Em 21 de maio de 2016 acusou o marido Johnny Depp de agredi-la após uma discussão conjugal. Ela pediu divórcio dois dias depois. No dia 27 os dois foram parar nos tribunais. Cinco dias depois, ela pediu e obteve uma ordem de restrição temporária contra ele, afirmando em sua declaração judicial que "Johnny foi verbal e fisicamente abusivo comigo". Ela afirmou que o último incidente de violência ocorreu em 21 de maio e fez declarações de duas testemunhas - suas duas amigas Tillet Wright e Raquel Pennington - e fotografias de seu rosto, que fora supostamente golpeado com um Iphone. Wright tinha chamado o LAPD durante o incidente, mas Amber alegou tratar-se apenas de uma discussão. Os oficiais, duas testemunhas neutras não viram "nenhuma injúria" "nenhuma evidência de um crime naquele momento" Em resposta, os advogados de Depp disseram que ela estava "tentando obter uma resolução financeira prematura alegando abuso". Em 31 de maio, Amber deu uma declaração ao LAPD sobre o incidente em 21 de maio; seus advogados afirmaram que ela inicialmente estava relutante em envolver a justiça no caso, a fim de "proteger sua privacidade e carreira de Johnny", mas foi forçada a fazê-lo "para definir o registro correto em relação aos fatos verdadeiros, como ela não pode continuar deixa-se aberta para alegações falsas e maliciosas que infectaram a mídia". No dia seguinte, Amber enviou fotos para People de um suposto incidente anterior a violência doméstica, fotos que, não foram apresentadas ao tribunal pelos advogados de Amber.

Mais tarde naquele mês, Amber processou o amigo de Depp, o comediante Doug Stanhope por difamação depois que ele escreveu em uma coluna para o TheWrap onde ele relatava que ela estava chantageando Depp e ameaçando mentir publicamente sobre ele se ele não concordasse com seus termos. Publicado pelo TMZ, o documento mostra que 5 dias antes de tornar as acusações públicas (27 de Maio), uma carta foi enviada aos representantes de Depp, onde o advogado de Amber faz uma série de exigências financeiras incluindo um pedido de pensão, posse de uma Range Rover, posse de uma cobertura no centro de Los Angeles, US$ 100 mil para honorários de advogados e outros US$ 25 mil para despesas.

Depois de se recusar a prestar depoimento à Justiça e não entregar documentos solicitados, Amber resolveu retirar as acusações de violência doméstica e o caso foi encerrado no trânsito em julgado, com a atriz ficando impedida de reabri-lo.

O divórcio foi liquidado em 16 de agosto de 2016. Depp concordou em pagar US$ 7 milhões de dólares a Amber, que declarou que deverá doar o dinheiro para a American Civil Liberties Union e Children's Hospital Los Angeles.

Eles também emitiram uma declaração conjunta sobre o divórcio, que dizia que sua "relação era intensamente apaixonada e às vezes volátil, mas sempre ligada pelo amor. Nenhuma das partes fez as falsas acusações pra ganho financeiro. Nunca houve intenção de dano físico ou emocional".

Em Janeiro de 2017, Heard entrou com uma nova ação pedindo que Depp pagasse os honorários de seus advogados, mas o juiz negou dizendo que "cada um deveria pagar suas próprias contas" e encerrou o divórcio no acordo prévio.

Em julho de 2018, Amber foi criticada por fazer um comentário racista no Twitter. Ela usou a rede social para criticar um posto temporário da agência para assuntos de imigração dos Estados Unidos (ICE) que foi instalado perto de sua casa, e na sequência disse "Todo mundo deveria dar uma carona a babás, empregados e faxineiros hoje esta noite...", o tweet foi entendido como uma generalização de que todos os estrangeiros ocupam cargos baixos e com baixa remuneração, e que estão de forma ilegal nos Estados Unidos. Depois da repercussão negativa e das críticas, Amber deletou o tweet.

Amber também está respondendo a acusação de conspiração ao filme London Fields, e os produtores entraram com uma ação contra ela de $10 milhões.