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𝟏𝟕. ᴀ ᴠᴏʟᴛᴀ ᴅᴏ ᴀᴛʟ﹗

A revista Kerrang! lançou sua edição de fevereiro e não só os meninos ganharam a capa, como também uma matéria exclusiva, onde falaram sobre o que esperar sobre a nova era da banda, sobre seu passado e trajetória e algumas coisas pessoais de cada um. Confira a matéria traduzida abaixo:

O Segredo Vazou

All Time Low está de volta – e muita coisa mudou, também. Jennifer J. Walker conversou com a banda sobre o próximo passo que mudará suas vidas.

No inverno de 2006, All Time Low apresentou um show para a gravadora de seus sonhos Fueled By Ramem. Sem intenções de ir para a faculdade, os estudantes do ensino médio usaram o dia de folga que tinham para visitar universidades para realizar uma viagem de 16 horas desde a fria Baltimore até a ensolarada Flórida. O vocalista Alex Gaskarth, o guitarrista Jack Barakat, o baixista Zack Merrick, e o baterista Rian Dawson, se espremeram com seu equipamento no Nissan Xterra SUV preto do Alex, e com Rian dirigindo foram até a interestadual 95, ouvindo que “estamos….quase chegando” por todo o caminho.

“Senti que agora era hora de fazer algo um pouco diferente.” – Alex Gaskarth

Chegando no estado ensolarado, os adolescentes saíram do carro e foram para um bar, onde tocaram um show enquanto o fundador da gravadora John Jannick assistia. Correu bem, na mente dos jovens músicos pelo menos, e os quatro amigos saíram com o sentimento de dever cumprido. “Naquele momento qualquer dia que tínhamos que sair de Baltimore e tocar um show era o melhor dia das nossas vidas.” lembra Rian, “só porque parecíamos uma banda de verdade fazendo turnê.”

Mas apesar de seus jovens espíritos, e altas esperanças, All Time Low não foi assinada pela Fueled By Ramem naquele dia, Jack reagiu muito mal. “Eu fiquei muito mal.” Ele admite. “Era algo que eu desejava mais que tudo.”

O motivo que foi dado aos adolescentes foi que a gravadora tinha acabado de assinar com o Cute Is What We Aim For – que deveria se chamar Obscurity Is What We’re Destined For- e que não podiam assinar com duas bandas. Então, All Time Low foi procurar em outro lugar. Você sabe o resto da história.

Onze anos, seis álbuns, incontáveis aventuras mais tarde, e o dia que o jovem Jack tanto sonhava chegou. Depois de uma década que foram rejeitados pela gravadora pop-punk, ATL agora faz parte da família Fueled By Ramem.

“Olhando para trás, eu acho que foi melhor que não assinamos quando tínhamos 16.” complementa Jack. “Talvez não teria acontecido do mesmo jeito. Toda a nossa jornada teria sido completamente diferente- teríamos feito álbuns diferentes, talvez melhores, talvez piores. Então agora me sinto em paz com o fato de que nosso sonho finalmente se realizou. E tudo parece certo.”

Los Angeles hoje está com um péssimo tempo enquanto a Kerrang! faz a comemoração de volta do All Time Low. Nossa presença não foi bem recebida por um dos cachorros do Alex, quem está aproveitando uma rara oportunidade de dividir a cama com o vocalista enquanto sua esposa, Lisa, está fora da cidade, mas nosso amigo de quatro patas é o único que não parece estar empolgado com o novo capítulo para o ATL hoje.

É uma nova era que começa com uma turnê de 16 datas pelo Reino Unido e Irlanda no próximo mês, e, em algum ponto neste ano, verá a banda lançar seu sétimo álbum. (“De preferência logo, espero, porque estamos ansiosos para lançar.” se empolga Jack.) Vocês sem dúvida terão o novo single Dirty Laudry, lançado na sexta-feira, nas suas cabeças. Lento e sucinto, inspirado em Stranger Things, e em mortes de ícones como David Bowie e Prince, é algo nunca feito pela banda antes.

“Senti que agora era hora de lançar algo que fosse um pouco diferente para nós.” disse Alex. “Nós queríamos deixar as coisas interessantes e mostrar para nossos fãs que somos mais do que os acordes e notas de sempre.”

“Todos nós sentimos que, estamos com quase 30 anos, e já temos 6 álbuns de pop-punk.” Explica Zack. “Em vez de ficarmos no mundo pop-punk, as novas músicas são meio…” Ele faz uns murmúrios para achar a palavra certa. “mais para todo mundo… é um pouco mais maduro.”

A primeira pessoa a ouvir a música depois de seu criador foi Jack, quem Alex pede opinião para todas as músicas. Estava em uma manhã de junho em Baltimore na cozinha de seus pais, quando Jack abriu um email de Alex em seu celular, em anexo estava a primeira demo, Jack pegou seus fones de ouvido e conectou em seu telefone, apertando play, fitando o chão da cozinha enquanto escutava a música.

“Eu lembro de ficar ‘que foda’!” só me levou uma escutada para perceber o quão especial era. Eu liguei para o Alex imediatamente e fiquei “Fooooooda” e ele “fooooooda.” Tem uma vibe muito boa e você se identifica com a letra. É algo que muitas pessoas passaram, inclusive eu.”

“É sobre estar bem com seus demônios e aceitar as pessoas pelos seus erros.” Explica o autor da canção. “Todos temos nossos defeitos e imperfeições, e você tem que aceitar que ás vezes é o que fazem a gente ser quem somos.”

A última vez em que Alex procurou sua banda no Google, ele achou uma foto que o fez tremer. Lá na primeira página do Google Imagens, apenas 1 dos 241.000 resultados que aparece quando você digita as palavras ‘All’, ‘Time’ e ‘Low’, tinha uma foto do quarteto, com 18 anos de idade, posando com firmeza usando suas cuecas brancas, a sessão de fotos que fez uma estudante de Maryland receber uma suspensão de 3 dias após o diretor a pegar com as fotos e considerar ‘pornografia’.

Apesar de ser normal fazer as coisas sem calças nos dias de hoje (a lá Twenty One Pilots no Grammy) Alex não estava feliz.
“Droga, isso é o que as pessoas veem quando me pesquisam?” ele deu risada “Merda, isso não é mais eu. Sem contar que não faço mais essas coisas- não na frente de câmeras.”

Tem muito mais na história de 13 anos do ATL que faz o cantor olhar para trás e dizer: “Jesus, o que estávamos fazendo?” O resultado de uma banda que não foi montada por alguém, e que nunca teve pessoas dizendo o que deveriam fazer, ou o que não fazer. Isso explica porque Alex e Jack se vestiram de cafetões e o baterista Rian beijou um furão no clipe de Poppin’ Champagne em 2007, gravado quando o quarteto não tinha nem idade para estourar uma garrafa de Perrier-Jouët sem infringirem a lei.

“Se eu pudesse apagar esse vídeo, eu faria.” Disse Alex. “É tão absurdo e terrível!”

Pergunte para todos os membros do All Time Low como eles mudaram, como eles chegaram para conversar com a gente diferente de 18 meses atrás, e a resposta será que eles cresceram. Alex agora é um homem casado, depois de colocar um terno de casamento sobre suas cuecas brancas e trocar votos com sua namorada do colégio Lisa Ruocco em abril do ano passado. Apenas duas semanas atrás Rian, pediu a mão de sua namorada de longa data, estrela country (ex cantora do Hey Monday) Cassadee Pope, um passo que ele vem planejando por 6 anos mas só achou a coragem recentemente para faze-lo. “Foi uma questão de amadurecer e pedir.” ele disse em resposta a questão “Por que demorou tanto?” “Desde então me encheu de alegria.”

“Nós estamos em uma idade em que tem outro capítulo na vida das pessoas, nossos amigos estão se casando, alguns estão tendo filhos, alguns estão falecendo.” disse Alex. “A vida pega pesado de um jeito que você percebe a gravidade das coisas e que não é mais criança. E isso foi uma grande coisa que tivemos que aceitar e e lidar fazendo esse álbum.”

O trabalho com o dito álbum começou não muito depois que o Future Hearts saiu, em abril de 2015, A gravação em si começou oito meses atrás, em Los Angeles. Mesmo com Rian adquirindo seu próprio estúdio – Track Happy Studios em Nashville– o grosso do trabalho foi feito no EastWest Studios em Sunset Boulevard, um lugar que história escorre pelas paredes do mesmo jeito que a água sai da torneira. O Studio 3 foi a base deles, à sua disposição, um piano tocado por Frank Sinatra.

Alex estava lá permanentemente, Jack, Rian e Zack apareciam lá para gravar suas partes e acompanhar o progresso. Com nenhum prazo de entrega dado pela nova gravadora, os dias de trabalho eram relaxantes- e até bem devagar no começo. Todo mundo trabalharia por volta do meio dia, ou da uma da tarde, deixavam o café de lado, pegavam os instrumentos e começavam a tocar até “algo legal aparecer.” Intervalos consistiam em lanches de seu restaurante mexicano favorito para levar, com tortilhas e margueritas.

Alguns dias Alex saía do estúdio estasiado com seu progresso, alguns ele saía completamente arrasado, sem conseguir ouvir música por dois dias seguidos. Outros dias ele se preocupava se os fãs iam mesmo querer a música que ele estava fazendo.

“Eu acho que isso faz parte de ser um bastardo egomaníaco, quando se trata de ser o líder.” ele ri “sempre tem uma ansiedade me assustando tipo ‘cara, eu espero que as pessoas ainda se importem quando voltarmos.'”

Você acha que se tornou egomaníaco depois de se tornar o líder? Ou se tornou o líder porque é egomaníaco?

“É uma boa pergunta, não é mesmo?” ele ri “Acho que um pouco dos dois. Eu sempre fui o palhaço da turma e sempre fui o garoto que queria chamar atenção das pessoas para se aparecer, então acho que sempre teve uma parte de mim que foi programada para chamar atenção e aprovação dos outros. Sempre que fico ansioso (sobre se as pessoas ainda querem ouvir música nova) eu vou no meu twitter abro as notificações e vejo as legais.”

Ter amigos falecendo muito cedo na vida é algo presente no álbum, após a banda perder alguém que eles consideravam família- o músico Jason Gaviati, conhecido como Gavi, que morreu após perder a batalha contra um câncer no sistema linfático, em novembro de 2015.

“Gavi foi colega de quarto de Alex e o melhor amigo do Rian.” Explica Jack. “Ele era provavelmente a pessoa mais próxima que perdemos como amigo. Não foi como perder um tio mais velho ou um avô, foi alguém da nossa idade, poderia ter sido qualquer um de nós, e isso nos afetou muito. Foi a coisa mais difícil de lidar com a banda.” E ainda assim, por todo o crescimento que passaram – e foram forçados- All Time Low ainda não se sente completamente crescido. “Eu ainda sou um homem-criança.” Alex ri. “Eu tenho uma esposa que me acompanha.” “Tem uma coisa instintivamente infantil no fato de tocar música para viver.” Completa Rian. “Pela natureza é algo infantil de se fazer, mesmo que tenhamos quase 30 anos. Você ainda vai ouvir as mesmas piadas idiotas. Nós podíamos ter 80 e isso nunca irá mudar.”
Jack é a estrela mais convencional da banda. Ele prefere gastar o que ganha hoje do que investir no futuro. Na última turnê americana, a banda tinha um dia de folga, em que ele passou em um barco em um lago perto de Nevada com dois membros da equipe. Olhando em seu telefone e percebendo que o trio estava apenas à uma hora e meia de Las Vegas, ele chamou um motorista, alugou um quarto “muito louco” na Cidade do Pecado e foi para lá imediatamente. Jack pagou a conta de tudo.

“Eu tenho estado solteiro por tanto tempo que gasto todo o meu dinheiro com amigos e família, e comigo mesmo, obviamente.” ele diz “Tudo vai para a poupança dos amigos e família do Jack Barakat!” risos “Essa é a razão de viver, certo? Meus netos vão ficar bravos provavelmente, mas pelo menos vamos todos nos divertir.”

Fora da banda, Jack está envolvido com The Rockwell– um bar de rock em Baltimore, Maryland. Em que ele ajudou a projetar mas agora é o dono. Mais importante viver no momento do que a casa que ele precisa pagar hipoteca, Jack aluga um apartamento em Los Angeles.

Alex, por outro lado, tem duas casas – uma perto de onde cresceu em Baltimore, e outra em Los Angeles onde mora com amigos quando está trabalhando por lá. E quando não está trabalhando com o All Time Low, ele está trabalhando com qualquer banda decente que precise de ajuda para compor (todos desde 5 Seconds Of Summer até One Ok Rock).

Rian comprou uma casa em Nashville, e ano passado comprou um estúdio onde ele produz, cria e edita músicas para novos artistas. Ele já fez dois álbuns inteiros, alguns EP’s, e uns singles para grupos como os pop-rockers de Atlanta, The Everyday Anthem e os pop-punkers de Orlando The Last Sleepless City. Zack também tem propriedades – uma onde mora no Havaí, a poucos minutos da praia, e outra que ele aluga. “Espero que a nossa banda dure para sempre.” Diz o baixista. “mas você também tem que ter outros hobbies, porque muito de uma coisa boa é uma coisa ruim. Eu só estou tentando me ajeitar para quando ficar mais velho e ter filhos e ter essas propriedades.”

Ele leva a vida relaxadamente, com caminhadas diárias e indo ao karaokê local com amigos, mas lida todo dia com desordem de ataques de pânico. “É um problema diário da minha vida que tenho que lutar.” ele explica “Eu analiso demais as coisas e isso que ativa meus gatilhos. Por isso que fazer exercícios é tão bom para mim, porque ajuda a quebrar esse desequilíbrio químico.”

Sempre espalhados pelos estados, a banda não vê um ao outro quando estão em casa, todavia, Alex diz “não á para entender que nunca nos vemos.” Sempre tem uma sessão de fotos (como a que ilustra essas páginas) ou algo que reúna os quatro, e quando se juntam, eles são tão próximos que nem parece que se separaram em algum momento.

Alex Gaskarth toca no maior show de sua carreira, liderando o Reading & Leeds Festival. Exceto que, está dormindo, roncando em baixo das cobertas. Ele entra no palco, 60.000 pessoas o olhando, e Rian o pede para tocar uma música que ele não conhece. “Não deu muito certo para mim.” Ele ri, lembrando do sonho “Eu acordei eu estava muito bravo com o Rian na vida real.”
“Eu tive sonhos similares com o Alex.“ Adiciona Rian. “Nós estamos sempre discutindo, mas somos melhores amigos – acho que assim que deve ser. Por sorte, meus pesadelos nunca foram no Reading & Leeds.“

O Reading, entretanto, não é uma localização na futura turnê do quarteto, que começa em Londres 10 de março e se estende até o O2 Academy em Brixton dia 31 – uma arena que todos estão ansiosos para voltar desde duas apresentações lá três anos atrás.

“Minha amiga Alice do Gymbox fez eu fazer um desafio de flexões antes do show.” Lembra Zack. “É tipo 10 agachamentos com flexões por minuto, eu tive que fazer uns 100 antes de entrar no palco. Cheguei lá e já estava suando!”

Enquanto Londres é um lugar necessário de se passar no Reino Unido, nessa vez eles passarão por lugares que não visitaram durante anos. Tem Cambridge, onde tocaram pela última vez em 2012, e Norwich, que visitaram em 2010, nos dias em que eles “espremiam 8 caras em uma van minúscula.” e dormiam em um hostel.

“Faz um tempo em que tocamos em lugares mais íntimos.” Diz Alex, em que seu último show em Londres foi na Arena O2 em fevereiro do ano passado. “As arenas são incríveis, mas você coloca um show visual para todo o lugar, e em lugares menores você pode ver os rostos e tocar todo mundo.”

“Nossa idade não pesa.” Diz Rian.“Não estamos cansados de turnês e não acho que crescer nos afetará na estrada. Nós estamos nos coçando para voltar lá.”

Alex, especialmente, vem fazendo seu dever de casa para os shows, assistindo vídeos da banda tocando. “Só para checar se somos bons.” Ele brinca.

Bom vocês são?
“Somos ok!” (risadas)

Quando ele não está assistindo os vídeos para se preparar para a turnê, o cantor coloca Foo Fighters Live At Wembley Stadium em seu DVD. “Não há nada mais inspirador do que aquele show.” Ele diz. “Tem sempre uma meta lá, tipo ‘eu quero isso’.”

Então All Time Low pode tocar em estádios e ser tão grande quanto Foo Fighters ou Green Day?

“Digo…merda” Começa Jack. “Eu consigo imaginar facilmente, mas não sei o quão atingível é essa meta. Mas gosto de pensar que o céu é o limite. Gosto de pensar que no momento nossa banda é capaz de tudo. E isso é uma das coisas que esse álbum trata.”

“O que nos motiva e nos faz continuar é que tem sempre algo para alcançar e sempre outra coisa para fazer.” Complementa Alex.

“Sim quando tocamos no Wembley…” Começa Rian. “Você olhava pela rua e dizia ‘será que um dia tocaremos no Wembley?’ Você toca como banda convidada no Reading e pensa ‘eu acho que seremos banda principal algum dia.'”

“É algo que acho que não está fora do alcance de acontecer.” fala Jack. “Nós vimos nós sairmos de pequenas atrações de festivais para a atração principal, tocando no palco principal, nos tornarmos tipo, coisa fina, e é definitivamente uma meta alcançável, e está na nossa frente.” Ele pausa. “Só temos que nos esticar e pegar.”

Algumas revelações sobre a vida na estrada:

Zack Merrick (Baixo)

Quantas vezes você já vomitou em uma noite?

“Cem – porque tive intoxicação alimentar.”

Loja favorita no Reino Unido?

“Eu amo visitar a All Saints. Vocês tem o melhore senso de moda.”

Coisa mais boba no ônibus de vocês?

“Uma tigela de M&M’s cercada por figuras de ação.”

Tópico de discussão favorito no ônibus?

“Eu e o Alex falamos sobre gibis e sobre os filmes que estão para vir da Marvel e da DC.”

Coisa mais estranha que você coloca na sua mala?

“Eu acho que colocar anéis de ginástica de metal é estranho para a maioria das pessoas.”

Pior coisa de estar em um ônibus de turnê?

“Quando está ou muito frio ou muito quente na noite. Você acorda ou congelado ou suado e nojento.”

Rian Dawson (Bateria)

O que você mais sente falta da turnê quando está em casa?

“Nosso agente da turnê. Ele nos busca comida e faz o que quisermos.”

Algo que perdeu na turnê que te chateou?

“Meus plugs de ouvido. Eles eram customizados então não são fáceis de repor.”

Algo que coloque no bagageiro e nunca precisa?

“Novos membros para a banda?”

Melhor pessoa que conheceu em turnê?

“Minha noiva. Conheci ela quando estávamos em tour com o Fall Out Boy.”

Membro do ATL com o habito mais irritante?

“Jack fica resfriado assim que acorda. Alex está sempre atrasado e se orgulha disso. E Zack está sempre malhando e suando um monte.”

Pior pegadinha de tour que fizeram com vocês?

“Yellowcard colocou pornô nos nossos plugs. Tudo o que ouvíamos era homem com homem.”

Jack Barakat (Guitarra)

Melhor pegadinha de tour?

“Trocar a água das garrafas por vodka. Foi feito com a gente e começamos a fazer.”

Qual membro do ATL ronca mais alto?

“Zack não tem controle. É como dormir do lado de uma fera.”

Sotaque do Reino Unido que acha mais difícil?

“Newcastle. É complicado para mim. Alex é bom nisso porque ele é um de vocês.”

Pior coisa que aconteceu com você no palco?

“Eu precisava fazer o número dois, tive que sair correndo do palco no meio de Jasey Rae.”

Membro da banda com o habito mais irritante?

“Eu limpo o ônibus, tipo 3 vezes por dia, e Zack espalha e tira as coisas do lugar um segundo depois.”

Já teve problemas com a polícia na turnê?

“Tivemos problema na tour com o Fall Out Boy por acender fogos de artifício uma vez.”

Alex Gaskarth (Vocais/Guitarra)

Coisa mais estranha que comeu em turnê?

“Durião. Tem cheiro de lixo quente e tem gosto de gasolina e lixo quente.”

Melhor coisa de estar em um avião?

“Poder se desligar. Eu aprecio muito poder pensar.”

Membro da banda que você menos gostaria de usar o chuveiro depois dele usar?

“Jack é muito peludo. Não sei se ele entope muito o ralo.”

Coisa menos favorita de turnês?

“Travessias de balsa. Porque você tem que sair do ônibus as 3 da manhã.”

Membro do ATL que você mais espera para ter umas férias dele quando acaba a turnê?

“Definitivamente Jack! Ele fala alto, e as vezes você tem que ter um intervalo do Jack Boy.“

Primeira coisa que faz em uma arena?

“Escovo os dentes e exploro a área.”

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