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𝒅𝒊𝒓𝒆𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒉𝒖𝒎𝒂𝒏𝒐𝒔 𝒆 𝒅𝒊𝒓𝒆𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒂𝒔 𝒎𝒖𝒍𝒉𝒆𝒓𝒆𝒔

Depois de juntar-se ao Conselho de Relações Exteriores (CFR) em junho de 2007, ela organizou uma conferência sobre o direito internacional e justiça na sede do CFR e financiou vários relatórios especiais, incluindo a "Intervenção para parar o genocídio e as atrocidades em massa". Em janeiro de 2011, ela oficializou a Jolie Legal Fellowship, uma rede de advogados que são patrocinados para defender a continuidade dos direitos humanos em seus países de origem. Seus advogados membros, chamados Jolie Legal Fellows, têm facilitado os esforços da proteção infantil no Haiti após o terremoto de 2010 e promovido o desenvolvimento de um processo democrático inclusivo na Líbia após a revolução de 2011.

Jolie apoiou uma campanha realizada pelo governo britânico em ações globais contra a violência sexual em zonas de conflito militar, o que tornou a questão uma prioridade durante a reunião do G8 de 2013. Em maio de 2012, lançou a Iniciativa de Prevenção da Violência Sexual (PSVI) com o Secretário de Relações Exteriores, William Hague, que a inspirou fazer uma campanha sobre o tema em seu drama de guerra In the Land of Blood and Honey (2011). O PSVI foi criado para complementar o trabalho do governo britânico, através da sensibilização e promoção da cooperação internacional. Jolie falou sobre o assunto na reunião dos Ministros dos Negócios Estrangeiros do G8, onde as nações presentes adotaram uma declaração histórica perante o Conselho de Segurança da ONU, que respondeu adotando a resolução mais ampla sobre a questão até o momento. Em junho de 2014 copresidiu a Cúpula Mundial para a Eliminação da Violência Sexual em Conflitos, a maior reunião já feita sobre o assunto,que resultou em um protocolo aprovado por 151 nações.

Através de seu trabalho no PSVI, Jolie conheceu Arminka Helic, a então assessora especial de Hague. Elas fundaram a Jolie Pitt Dalton Helic em 2015, uma parceria dedicada aos direitos das mulheres e à justiça internacional, entre outras causas.[172] Em maio de 2016, estreou como professora-convidada na London School of Economics por compartilhar com os pós-graduandos do curso Mulheres, Paz e Segurança a sua experiência na área de combate à violência sexual.[173][171]

Em fevereiro de 2017, a atriz criticou em um artigo de opinião publicado pelo The New York Times, a ordem executiva assinada pelo presidente Donald Trump que suspende os Programa de Admissões de Refugiados aos Estados Unidos (USRAP, na sigla em inglês) durante 120 dias, bem como a entrada de pessoas da Líbia, Iran, Iraque, Somália, Sudão, Síria e Iêmen.

“ Os americanos derramaram sangue para defender a idéia de que os direitos humanos transcendem a cultura, a geografia, a etnia e a religião. A decisão de suspender o reassentamento de refugiados nos Estados Unidos e negar a entrada de cidadãos de sete países de maioria muçulmana foi recebida com choque por nossos amigos em todo o mundo precisamente por causa desse decreto. A crise global de refugiados e a ameaça do terrorismo fazem com que seja completamente justificável que consideremos como proteger as nossas fronteiras da melhor maneira ... Cada governo deve equilibrar as necessidades das suas cidades com as suas responsabilidades internacionais. Mas a nossa resposta deve ser medida com base em fatos e não em resposta ao medo.