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†A primeira temporada recebeu crĂticas positivas de vĂĄrios crĂticos, com muitos dos elogios da sĂ©rie sendo dirigidos ao elenco, ao trabalho da direção, Ă histĂłria, ao visual, Ă s melhorias em relação ao seu material de origem, e Ă abordagem madura para assuntos obscuros e adultos.
No site agregador de arte Rotten Tomatoes, a sĂ©rie tem uma classificação de aprovação de 80%, com base em 50 crĂticas, com uma pontuação mĂ©dia de 7.2/10. O consenso crĂtico do site diz: "13 Reasons Why complementa seu material de origem mais vendido com um olhar emocionante em relação ao sofrimento adolescente cuja maturidade narrativa desmente seu meio YA". No Metacritic, a sĂ©rie tem uma pontuação de 76 de 100, com base em 16 crĂticas, indicando "crĂticas geralmente favorĂĄveis".
Jesse Schedeen, do IGN, elogiou 13 Reasons Why, dando para a sĂ©rie uma avaliação de 9.2 de 10: "IncrĂvel", afirmando que a sĂ©rie Ă© "uma sĂ©rie muito poderosa e dura" e "estĂĄ entre os melhores dramas de ensino mĂ©dio do sĂ©culo XXI". Matthew Gilbert, do The Boston Globe, deu uma crĂtica brilhante para a sĂ©rie, dizendo que "o drama Ă© sensĂvel, consistentemente envolvente e, o mais importante, nĂŁo nos faz nem mesmo piscar". Maureen Ryan, da revista Variety, afirma que a sĂ©rie "Ă©, sem dĂșvida, sincera, mas tambĂ©m Ă©, de muitos modos importantes, criativamente bem-sucedida" e a chamou de "simplesmente essencial para assistir". Leah Greenblatt, da Entertainment Weekly, deu uma pontuação de B+ para a primeira temporada, chamando a sĂ©rie de "um retrato sincero e autenticamente afetado do que Ă© ser jovem, perdido e muito frĂĄgil para o mundo". Daniel Feinberg, do The Hollywood Reporter, tambĂ©m elogiou a sĂ©rie, chamando-a de "uma adaptação jovem-adulta honrosamente madura", e apontando as atuaçÔes, direção, relevĂąncia e maturidade como alguns dos pontos mais fortes da sĂ©rie.
As atuaçÔes do elenco, particularmente as de Katherine Langford como Hannah, e Dylan Minnette como Clay, foram frequentemente mencionadas e amplamente elogiadas em vĂĄrias crĂticas. Jesse Schedeen, do IGN, elogiou o elenco, principalmente as atuaçÔes de Dylan Minnette e Katherine Langford, afirmando: "Langford brilha no papel principal... [e] encarna esse otimismo e essa profunda tristeza [de Hannah] tambĂ©m. O Clay de Minnette Ă©, de esboço, um personagem muito mais estoico e reservado... e faz um bom trabalho no que, muitas vezes, Ă© um papel difĂcil". Matthew Gilbert, do The Boston Globe, elogiou a quĂmica entre Katherine Langford e Dylan Minnette, dizendo que "assistir esses dois jovens atores juntos Ă© puro prazer", enquanto Jesse Schedeen, do IGN, tambĂ©m concordou, dizendo que eles estĂŁo "melhor juntos, canalizando apenas o tipo certo de quĂmica quente e incomum, vocĂȘ esperaria de dois adolescentes que nĂŁo podem admitir seus sentimentos um pelo outro". Daniel Feinberg, do The Hollywood Reporter, tambĂ©m elogia os dois atores: "A abertura dolorosa de Langford faz vocĂȘ criar raĂzes para um destino que vocĂȘ sabe que nĂŁo Ă© possĂvel. O desempenho da atriz estĂĄ cheio de alcance dinĂąmico, configurando-o contra a tarefa que Ă©, muitas vezes, mais complicada de Minnette em diferenciar entre estados de espĂrito que, na maior parte do tempo, vĂŁo do desconfortĂĄvel para o desespero sombrio de olhos vermelhos e de higiene".
Maureen Ryan, da revista Variety, tambĂ©m elogiou nĂŁo somente os dois papĂ©is principais, como tambĂ©m o elenco de atores, principalmente a atuação de Kate Walsh como a mĂŁe de Hannah, a quem Maureen Ryan descreve como "o melhor trabalho da carreira". MençÔes positivas de vĂĄrios crĂticos, como Maureen Ryan, Daniel Feinberg e Jesse Schedeen, tambĂ©m foram entregues ao elenco de atores (principalmente Ă s atuaçÔes de Alisha Boe, Miles Heizer e Christian Navarro como Jessica, Alex e Tony). Liz Shannon Miller, da IndieWire, que gostou da sĂ©rie e lhe deu uma brilhante pontuação de B+, elogiou a diversidade racial, gĂȘnica e complexa de seu elenco de apoio adolescente.
Outro aspecto frequentemente mencionado em vĂĄrias crĂticas foi a abordagem madura e emocional da sĂ©rie em relação ao assunto sombrio e adulto retratado na mesma. Isto foi positivamente comentado por crĂticos, como Liz Shannon Miller, da IndieWire, que deu uma crĂtica positiva para a primeira temporada, principalmente com suas mençÔes de que "os limites adultos desta esta histĂłria tocam com honestidade e verdade", mas tambĂ©m afirma que isso torna a sĂ©rie difĂcil de assistir Ă s vezes. Daniel Feinberg, do The Hollywood Reporter, tambĂ©m afirma que a sĂ©rie Ă© muito difĂcil de assistir Ă s vezes, enquanto Jesse Schedeen, do IGN, afirma que a sĂ©rie Ă© "uma sĂ©rie, muitas vezes, deprimente e atĂ© mesmo desconfortĂĄvel de assistir... uma experiĂȘncia bastante emocionalmente drenante, principalmente no final da primeira temporada, quando as peças finalmente começam a se encaixar".
VĂĄrios crĂticos tambĂ©m elogiaram diversos aspectos da sĂ©rie. Daniel Feinberg elogiou os diretores da sĂ©rie, dizendo: "Uma galeria de diretores da Sundance, incluindo Tom McCarthy, Gregg Araki e Carl Franklin, mantĂ©m as atuaçÔes fundamentadas e os extremos longe de se sentirem explorados", enquanto Matthew Gilbert, do The Boston Globe, elogia a narrativa: "As tĂ©cnicas de narrativa sĂŁo poderosas... [jĂĄ que ela] se baseia no mundo estabelecido em um momento passado, enquanto encontramos continuamente novas facetas da vida de Hannah e novos personagens. A histĂłria de fundo da sĂ©rie continua cada vez mais profunda e rica.
Por outro lado, a sĂ©rie tambĂ©m recebeu crĂticas em relação Ă representação da angĂșstia adolescente. Mike Hale, do The New York Times, escreveu uma crĂtica, dizendo: "A sĂ©rie nĂŁo deixa o progresso descendente [de Hannah] convincente. Muitas vezes, isso parece artificial, como um anĂșncio de serviço pĂșblico super longo". Ele tambĂ©m criticou o dispositivo de enredo de que Clay ouvia as fitas uma por uma, em vez de ouvir tudo de uma vez sĂł como os outros fizeram, o que Mike Hale dizia ser inacreditĂĄvel: "NĂŁo faz sentido nenhum um dispositivo de enredo onde os antagonistas de Clay dizem para ele ouvir logo o resto das fitas".
Escrevendo para o The Guardian, Rebecca Nicholson elogiou alguns aspectos da sĂ©rie, incluindo as atuaçÔes de Dylan Minnette e Kate Walsh, mas ficou preocupada com grande parte do enredo, dizendo: "Um enredo que indica que o amor de um doce garoto pode ter resolvido tudo isso resultou em um sentimento de incĂŽmodo que ficou me perseguindo". Rebecca Nicholson ficou cĂ©ptica de que a sĂ©rie consegue atrair telespectadores mais velhos, diferente de outras sĂ©ries que se passam no ensino mĂ©dio, como Freaks and Geeks e My So-Called Life: "A sĂ©rie nĂŁo tem a perspicĂĄcia de crossover de suas antepassadas... EstĂĄ muito preocupada em transmitir a mensagem de que um comportamento terrĂvel pode ter consequĂȘncias horrĂveis para lidar com qualquer sutileza ou sombras de sentimento. Ă, em grande parte, uma nota â e essa nota Ă© horrĂvel. 'Tem que melhorar', implora um estudante no final, mas, dado seu final tĂŁo aberto, uma aparente configuração de uma segunda temporada, nĂŁo parece que hĂĄ muitas hipĂłteses de que isso aconteça".
O crĂtico de televisĂŁo do The Washington Post, Hank Stuever, escreveu uma crĂtica negativa, achando 13 Reasons Why "inventado" e implausĂvel: "HĂĄ 13 episĂłdios na primeira temporada, que resultaram em 13 horas super sombrias â um esforço passivo-agressivo, implausivelmente sinuoso, mal escrito e estranhamente atuado, principalmente em relação Ă falta de comunicação, nĂŁo entregando mais sabedoria ou visĂŁo sobre a depressĂŁo, o bullying e o suicĂdio do que um dos velhos Afterschool Specials, da ABC, que as pessoas agora zombam por ser tĂŁo tolo". Ele tambĂ©m escreveu que achou as fitas suicidas de Hannah "um exemplo prolongado da adolescente que fantasia como todos reagirĂŁo quando ela tiver morrido. A histĂłria... me parece tĂŁo notĂĄvel, mesmo que, perigosamente, ingĂȘnua em sua compreensĂŁo de suicĂdio, atĂ© que inclui uma horrĂvel e penĂșltima cena de Hannah abrindo seus pulsos em uma banheira".
David Wiegand, do San Francisco Chronicle, deu uma crĂtica morna para a sĂ©rie, dizendo que a sĂ©rie era atormentada por inconsistĂȘncias de carĂĄter, principalmente Hannah. Ele elogiou o "desempenho impressionante" de Katherine Langford, mas disse: "HĂĄ momentos em que simplesmente nĂŁo acreditamos nos personagens, quando o que eles fazem ou dizem nĂŁo Ă© consistente com quem nos fizeram acreditar ser... Ăs vezes, [Hannah] Ă© auto-possuĂda e indiferente, na melhor das hipĂłteses, em relação ao comportamento dos estudantes populares. Em outras ocasiĂ”es, no entanto, pequenas desconsideraçÔes que passam despercebidas parecem levĂĄ-la em direção a um colapso emocional. Sem dĂșvidas, os adolescentes passam por um constante giro de emoçÔes conflitantes, mas o roteiro empurra os limites da credibilidade aqui e ali". Ele disse que, em geral, a sĂ©rie funcionou: "A estrutura Ă© fantasmagĂłrica e os personagens sĂŁo inconsistentes, mas ainda existem pelo menos 13 Reasons Why da sĂ©rie ser digna".
A sĂ©rie tambĂ©m foi elogiada por ensinar como os adolescentes podem ter problemas na vida real e como o ocultamento emocional pode levar alguĂ©m a se suicidar. Algumas pessoas adoraram e amaram Hannah, mas exemplos e momentos de dor e tristeza a levaram ao suicĂdio. Hannah foi tratada de forma diferente pelas pessoas ao seu redor e passou por experiĂȘncias de bullying e estupro.
Uma prova de que a sĂ©rie ganhou os holofotes e a crĂtica se deu pela indicação de Katherine Langford ao Globo de Ouro 2018 na categoria Melhor Atriz em SĂ©rie DramĂĄtica. A atriz agradeceu Ă HFPA e recebeu elogios dos fĂŁs e da produtora da sĂ©rie, Selena Gomez.
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