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20 de março de 2015 às 20:17 8 views

CÃES PARA ADOÇÃO EM CURITIBA/PR

CURITIBA/PR
Cachorros da Antoniela
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Quero contar a história dos meus "bebês". Meu filho mais novo sempre quis ter um cachorro em casa, como moro em apartamento, meu marido nunca autorizou. Acontece que ele teve um problema neurológico e teve uma queda de cima da casinha do Tarzan do prédio onde moro. Quase morreu e quando voltou para casa, os mimos não foram poucos e, dentre eles, a adoção de um cão numa feira de filhotes no Centro Cívico. Tanto eu como meu marido, sempre tivemos cães em nossas casas mas, em apartamento, ficava mais complicado. De qualquer forma, nos apegamos ao danadinho e ficamos com ele apesar de crescer como todo bebê. Aquele meu filho citado, achou que poderia salvar os cães de rua e levá-los para casa e, trouxe uma mestiça Rottweiler, que pela educação e beleza, achamos ter "casa própria". Aguardamos por um tempo e procuramos pelos "desaparecidos" e nada. Então mais um cachorro em casa. Meu marido possuía um estacionamento na época e minha sogra morava em casa, portanto, "vagas" para mais habitantes da rua, havia. Dois amigos quiseram cruzar a Antonia (rott) com cachorros deles e ela teve duas ninhadas em pouco prazo. Tudo isso acompanhado por veterinário e em prazos aceitáveis pela natureza. Doamos na primeira cria todos, mas, uma infelicidade com a Shiha, foi atropelada ao fugir do estacionamento. Fez várias cirurgias (sem plano de saúde), mas, com tudo que era possível ser feito. Ela ficou conosco então, mais um bebê na nossa família. Na segunda cria dos seis filhotes, cinco foram doados, mas, a Dakota : "- mãe como vamos ficar sem nenhum bebê do Toddy e da Antonia... como se fossem lembranças de casamento... mais uma então para a "coleção". Daí meu filho, aquele citado lá em cima, com uma amiga, com as mesmas manias, me deram o Teco. Este nasceu de uma cadela pega na rua também e com irmão gêmeo, Tico, que não resistiu a problemas de saúde e faleceu. Então surgiu o quinto, que é claro, ficaria somente um tempo, para fortalecer e ser doado. Acontece que, tenho sérios problemas de saúde e tomo para isso muita medicação. Ele de forma inocente, pegou uma caixa e "devorou"..claro sem doação também e mais um membro para família. A Laika sexta e última membro aconteceu de forma inesperada (para mim) pois, nesta época meu marido já não tinha mais estacionamento e a casa da minha sogra tinha sido vendida após, a morte do meu sogro. Como ocorreu esse resgate? Simples , meu filho e aquela amiga já conhecida , ao saírem de uma festa na casa de amigos, viram a linda Laika abandonada e como eram 3 horas da manhã e nada podiam fazer àquela hora, sentaram-se com ela, à porta da casa onde havia sido a festa e, esperaram o dia amanhecer para levá-la a um Pet. Lá tomou seu banho, foi alimentada e consultada por um veterinário. Claro que, depois de todo esse processo, como deixá-la na rua novamente? Mais um membro então para família...
Para agravar os problemas, sem estacionamento e casa, todos foram para o apartamento e devo dizer que, não é exatamente o Palácio de Versalhes... Os vizinhos começaram a reclamar e ainda, fiz uma úlcera de coronária e internada às pressas, fiquei dias no hospital. A mulher que trabalha comigo faz anos, desistiu de limpar sujeira de animais e foi embora. Saí do hospital e as ordens médicas foram, além de todas as conhecidas, sem animais em casa... Com ajuda de amigos e familiares, não tão amantes de animais como nós, mas, por amor à irmã e amiga, conseguimos lares temporários para nossos bebês. É claro que, depois dessa maratona, não conseguimos imaginá-los longe e mal tratados. Estamos então tentando conseguir lares dignos para eles e, com pessoas confiáveis e amantes de animais.

Abs
Antoniela Fanchin Ribas

PS - Alguns já estão castrados e outros não, mas fica o comprometimento para castrá-los.

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